“É duro pro goleiro jogar com o campo molhado, porque a bola quando bate na água ganha velocidade!” (Sim, G… Se você chutar uma bola na praia de Copacabana, ela vai parar na África)”
“O Brasil correu o risco de sofrer NOVAMENTE o segundo gol.” (Aí não tem problema… o problema é se fosse o terceiro)
“GOOOOOL! Éééééééé do SÃO CAETANOOOOOO!” (Final da Copa do Brasil 2004, no Maracanã, primeiro gol do SANTO ANDRÉ sobre o Flamengo)
“E André Heller Afasta o perigo.” (O nome do zagueiro do Flamengo era Fabiano Eller, e o André Heller joga Vôlei.)
Em uma partida de vôlei: “A Seleção de Cuba gosta de jogar na frente no placar.” (Por quê será?)
Em uma partida de vôlei: “Uma bela paralela cruzada.” (O QUÊ???)
Fonte: Internet (Circulando por e-mail)
terça-feira, 31 de março de 2009
domingo, 29 de março de 2009
HUMOR DE CHURCHILL II
Telegramas trocados entre o dramaturgo Bernard Shaw e Churchill.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
'Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver.”
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
“Agradeço ilustre escritor honroso convite. Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver.”
Winston Churchill.
Convite de Bernard Shaw para Churchill:
'Tenho o prazer e a honra de convidar digno primeiro-ministro para primeira apresentação minha peça Pigmaleão. Venha e traga um amigo, se tiver.”
Bernard Shaw.
Resposta de Churchill:
“Agradeço ilustre escritor honroso convite. Infelizmente não poderei comparecer primeira apresentação. Irei à segunda, se houver.”
Winston Churchill.
Pérolas dos Vestibulandos I
1) Lavoisier foi guilhotinado por ter inventado o oxigênio.
2) O nervo ótico transmite idéias luminosas ao cérebro.
3) O vento é uma imensa quantidade de ar.
4) O terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas.
5) Os egípcios antigos desenvolveram a arte funerária para que os mortos pudessem viver melhor.
6) Péricles foi o principal ditador da democracia grega.
Fonte: Internet (Circulando por e-mail)
2) O nervo ótico transmite idéias luminosas ao cérebro.
3) O vento é uma imensa quantidade de ar.
4) O terremoto é um pequeno movimento de terras não cultivadas.
5) Os egípcios antigos desenvolveram a arte funerária para que os mortos pudessem viver melhor.
6) Péricles foi o principal ditador da democracia grega.
Fonte: Internet (Circulando por e-mail)
sábado, 28 de março de 2009
Pérolas dos Vestibulandos 2007
Nas próximas semanas, este blog exibirá algumas "pérolas" retiradas das provas do vestibular de uma universidade pública carioca (com comentários dos próprios professores que se encarregaram da hilária e triste tarefa de corrigir os exames da moçada). Essa série de “preciosidades” provém da Internet, circulando por e-mails.
Tuberculose
Contando com a cooperação da Escola de Saúde Pública do Ceará, veio a lume “Tuberculose: auto-avaliação e revisão”, com capa urdida cuidadosamente, tendo por lastro um recorte da observação microscópica de uma lâmina, com a coloração de Ziehl Neelsen, com um fundo azul celeste, revelando M. tuberculosis tingidos em vermelho, confirmando a presença de bacilos álcool-ácido resistentes; o título da obra, grafado em vermelho rutilante, usou como letra inicial (T) a cruz de duplos braços, que simboliza a tuberculose.
Ref.: SILVA, M.G.C. da. Tuberculose: auto-avaliação e revisão. Fortaleza: IOCE/ Escola de Saúde do Ceará, 1997.110p.
Ref.: SILVA, M.G.C. da. Tuberculose: auto-avaliação e revisão. Fortaleza: IOCE/ Escola de Saúde do Ceará, 1997.110p.
quinta-feira, 26 de março de 2009
PÉROLAS TELEVISIVAS I
“Adriano e Sorin vão na mesma bola!” (Os outros 20 jogadores devem estar com uma bola cada um)
“O Adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um LEÃO ENJAULADO.” (Hã?)
“Chutou com a perna que não era a dele.” (Devolve agora…)
“O juiz mora aqui do lado, no Uruguai. Se ele apitar mal, vai todo mundo ligar pra casa dele.” (Isso, passa o número agora)
“Quando eu falar Rodrigo, interpretem Roger.” (É código?)
“Esse Gonzales tem idade pra ser pai do Robinho. Tá com 32 anos e o Robinho tem (a partir daqui ele começa a falar mais devagar, meio pensando na besteira que está dizendo) vinte e um…”
Fonte: Internet (Circulando por e-mail)
“O Adriano tá com uma disposição, correndo o campo todo, parece um LEÃO ENJAULADO.” (Hã?)
“Chutou com a perna que não era a dele.” (Devolve agora…)
“O juiz mora aqui do lado, no Uruguai. Se ele apitar mal, vai todo mundo ligar pra casa dele.” (Isso, passa o número agora)
“Quando eu falar Rodrigo, interpretem Roger.” (É código?)
“Esse Gonzales tem idade pra ser pai do Robinho. Tá com 32 anos e o Robinho tem (a partir daqui ele começa a falar mais devagar, meio pensando na besteira que está dizendo) vinte e um…”
Fonte: Internet (Circulando por e-mail)
terça-feira, 24 de março de 2009
Economia da Saúde (1ª Edição)
Avalizada parcialmente pela Escola de Saúde Pública do Ceará, foi reproduzida, para lançamento no IV Encontro Nacional de Economia da Saúde, a brochura “Economia da Saúde: auto-avaliação e revisão”, que teve apresentação em fundo branco, em papel cartolina liso e brilhante, ilustrada por um cifrão em azul, simbolizando a Economia, que abrigava uma cruz, com limites em vermelho, significando a Saúde.
Ref.: SILVA, M.G.C. da. Economia da saúde: auto-avaliação e revisão. Fortaleza: UECE/ESP-CE, 1996. 60p.
sábado, 21 de março de 2009
HUMOR DE CHURCHILL I
Quando Churchill fez 80 anos um repórter de menos de 30 foi fotografá-lo e disse:
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos.
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável.
- Sir Winston, espero fotografá-lo novamente nos seus 90 anos.
Resposta de Churchill:
- Por que não? Você me parece bastante saudável.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Epidemiologia do Câncer
Com o suporte do Instituto Nacional de Câncer, foi impresso no Rio de Janeiro, em 1995, a coletânea de questões, reunidas em “Epidemiologia do Câncer: auto-avaliação e revisão”, acondicionadas em um invólucro de fundo cinza claro, com áreas esbranquiçadas, onde ganhavam forte realce o título da obra e os créditos do patrocinador em vermelho, restando em cinza mais escuro o nome do autor.
Ref.: SILVA, M.G.C. da. Epidemiologia do câncer: auto-avaliação e revisão. Rio de Janeiro: INCa / PRÓ-ONCO 1995. 102p.
Ref.: SILVA, M.G.C. da. Epidemiologia do câncer: auto-avaliação e revisão. Rio de Janeiro: INCa / PRÓ-ONCO 1995. 102p.
sábado, 14 de março de 2009
O THEATRO JOSÉ DE ALENCAR EM MINHA VIDA
Na encantadora noite de 06 de janeiro de 2009, um Dia de Reis, o Theatro José de Alencar, majestosamente decorado em branco e verde esmeralda, com uma infinidade de arranjos florais, espalhados em sua estrutura marcial quase centenária, fundida na Inglaterra, engalanou-se para acolher os primeiros formandos do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará-UECE.
Os concludentes eram, na verdade, os astros e as estrelas principais da festa; muito embora, como coordenador do curso e patrono da Turma Prima, tenha sido eu guindado à posição de ator coadjuvante a figurar no palco, integrando à mesa dirigente da solenidade, e terminando por exercer uma função de destaque, pela própria condição de orador docente.
É correto dizer que pronunciei um longo discurso, não à moda do Fidel, posto que a sua leitura durou pouco menos de meia hora. No entanto, é forçoso reconhecer que os comentários gerais da platéia, dentre os que aportaram aos meus ouvidos, foram sobejamente elogiosos quanto ao teor e ao bom uso do vernáculo, sem reparo à extensão da peça oratória ou qualquer menção de fadiga ou bocejo durante o discurso.
Na noite seguinte, despertei na madrugada, e ao recordar da recente Colação de Grau da Medicina da UECE, tida e havida por muitos como a mais bela do Ceará, dentre as ocorridas nos últimos anos, vieram-me à mente as recordações das minhas passagens nessa casa de espetáculos que se abeira dos cem anos.
Da minha meninice, lembro-me de ali ter assistido duas peças: “A Valsa Proibida”, um musical, do tipo opereta, tendo Orlando Leite e Ayla Maria nos papéis centrais, e “O Casamento da Peraldiana”, uma comédia musical, em tom burlesco, de Carlos Câmara, datada de 1919, encenada pelo notável ator e dramaturgo Haroldo Serra.
Na adolescência, costumava ir ao Theatro José de Alencar, nas manhãs domingueiras, quando havia concertos destinados a jovens. Por vezes, dada à influência dos frades alemães do Convento Nossa Senhora das Dores, eu era incentivado a ver as apresentações de artistas germânicos que se exibiam nesse teatro; o mesmo se repetiu, à época de universitário, quando fui aluno do Centro de Cultura Alemã da UFC.
Em 1968, acompanhei emocionado, nessa casa de espetáculos, a grande final do I Festival Lítero-Musical do Liceu do Ceará, quando a minha irmã Márcia arrebatou o troféu de primeiro lugar, na categoria Poesia, consagrando-se como promissora poetisa juvenil.
Recordei-me igualmente que, em 1970, freqüentei, durante um ano, o curso de Canto Coral, no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno. Ali eram ministradas aulas teóricas de educação musical, e prática coral, que me faziam, ainda que parcialmente, recuperar um pouco da matéria Educação Artística, com ênfase no Canto Orfeônico, que me vira obrigado a cursar, no começo do ginasial, no velho Liceu do Ceará.
Por essa época, como parte da programação final do ano letivo, o Conservatório promoveu um concerto no Theatro José de Alencar, cujo “Grand Finale” foi a exibição de “Jesus Alegria dos Homens”, de Johann Sebastian Bach, pelo Grande Coral da Universidade, acompanhado pela Orquestra Sinfônica Henrique Jorge, sob a regência do maestro Orlando Leite.
Como aluno do curso de Canto Coral, participei do grupo que estava se apresentando, sendo testemunha de um fato inusitado. Ao me perfilar, no palco, com os demais integrantes do Grande Coral, percebi que a ribalta tinha mais gente do que a audiência disposta nas cadeiras, muitas delas desocupadas por nós, face à permuta de funções, de assistência para a de artista.
Como adulto, por força das atividades laborais e dos compromissos familiares, só poucas vezes voltei ao velho teatro, ora tão desprestigiado pelo grande público, em decorrência de sua localização, com um entorno inseguro no horário noturno, e a sabida dificuldade de estacionamento de veículos.
A solenidade de formatura, ali acontecida recentemente, trouxe-me a dupla alegria de rever a magnífica edificação, e, maiormente, pelo significado desse evento, de sentir consolidada a iniciativa dos que ousaram criar um novo curso médico público, em Fortaleza.
Na minha mente, não mais os acordes de Bach, pareciam impregnar o espaço da mais tradicional casa de cultura do povo e da alma cearenses. “Jesus, Alegria dos Homens”, ou “Jesus bleibet meine Freude”, cedera lugar, enfim, a um outro espetáculo, nutrido pelo sabor da vitória: “Formatura, Alegria dos Médicos”; fechava, assim, com chave de ouro, um tempo gestado na luta, em nome de um sonho que tinha, ao seu favor, a obtenção do grau, com direito a prevenir, a mitigar e a curar o sofrimento humano.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Da Academia Cearense de Medicina
* Publicado in: O Povo, Jornal do Leitor, de 14 de março de 2009. p.3.
Os concludentes eram, na verdade, os astros e as estrelas principais da festa; muito embora, como coordenador do curso e patrono da Turma Prima, tenha sido eu guindado à posição de ator coadjuvante a figurar no palco, integrando à mesa dirigente da solenidade, e terminando por exercer uma função de destaque, pela própria condição de orador docente.
É correto dizer que pronunciei um longo discurso, não à moda do Fidel, posto que a sua leitura durou pouco menos de meia hora. No entanto, é forçoso reconhecer que os comentários gerais da platéia, dentre os que aportaram aos meus ouvidos, foram sobejamente elogiosos quanto ao teor e ao bom uso do vernáculo, sem reparo à extensão da peça oratória ou qualquer menção de fadiga ou bocejo durante o discurso.
Na noite seguinte, despertei na madrugada, e ao recordar da recente Colação de Grau da Medicina da UECE, tida e havida por muitos como a mais bela do Ceará, dentre as ocorridas nos últimos anos, vieram-me à mente as recordações das minhas passagens nessa casa de espetáculos que se abeira dos cem anos.
Da minha meninice, lembro-me de ali ter assistido duas peças: “A Valsa Proibida”, um musical, do tipo opereta, tendo Orlando Leite e Ayla Maria nos papéis centrais, e “O Casamento da Peraldiana”, uma comédia musical, em tom burlesco, de Carlos Câmara, datada de 1919, encenada pelo notável ator e dramaturgo Haroldo Serra.
Na adolescência, costumava ir ao Theatro José de Alencar, nas manhãs domingueiras, quando havia concertos destinados a jovens. Por vezes, dada à influência dos frades alemães do Convento Nossa Senhora das Dores, eu era incentivado a ver as apresentações de artistas germânicos que se exibiam nesse teatro; o mesmo se repetiu, à época de universitário, quando fui aluno do Centro de Cultura Alemã da UFC.
Em 1968, acompanhei emocionado, nessa casa de espetáculos, a grande final do I Festival Lítero-Musical do Liceu do Ceará, quando a minha irmã Márcia arrebatou o troféu de primeiro lugar, na categoria Poesia, consagrando-se como promissora poetisa juvenil.
Recordei-me igualmente que, em 1970, freqüentei, durante um ano, o curso de Canto Coral, no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno. Ali eram ministradas aulas teóricas de educação musical, e prática coral, que me faziam, ainda que parcialmente, recuperar um pouco da matéria Educação Artística, com ênfase no Canto Orfeônico, que me vira obrigado a cursar, no começo do ginasial, no velho Liceu do Ceará.
Por essa época, como parte da programação final do ano letivo, o Conservatório promoveu um concerto no Theatro José de Alencar, cujo “Grand Finale” foi a exibição de “Jesus Alegria dos Homens”, de Johann Sebastian Bach, pelo Grande Coral da Universidade, acompanhado pela Orquestra Sinfônica Henrique Jorge, sob a regência do maestro Orlando Leite.
Como aluno do curso de Canto Coral, participei do grupo que estava se apresentando, sendo testemunha de um fato inusitado. Ao me perfilar, no palco, com os demais integrantes do Grande Coral, percebi que a ribalta tinha mais gente do que a audiência disposta nas cadeiras, muitas delas desocupadas por nós, face à permuta de funções, de assistência para a de artista.
Como adulto, por força das atividades laborais e dos compromissos familiares, só poucas vezes voltei ao velho teatro, ora tão desprestigiado pelo grande público, em decorrência de sua localização, com um entorno inseguro no horário noturno, e a sabida dificuldade de estacionamento de veículos.
A solenidade de formatura, ali acontecida recentemente, trouxe-me a dupla alegria de rever a magnífica edificação, e, maiormente, pelo significado desse evento, de sentir consolidada a iniciativa dos que ousaram criar um novo curso médico público, em Fortaleza.
Na minha mente, não mais os acordes de Bach, pareciam impregnar o espaço da mais tradicional casa de cultura do povo e da alma cearenses. “Jesus, Alegria dos Homens”, ou “Jesus bleibet meine Freude”, cedera lugar, enfim, a um outro espetáculo, nutrido pelo sabor da vitória: “Formatura, Alegria dos Médicos”; fechava, assim, com chave de ouro, um tempo gestado na luta, em nome de um sonho que tinha, ao seu favor, a obtenção do grau, com direito a prevenir, a mitigar e a curar o sofrimento humano.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Da Academia Cearense de Medicina
* Publicado in: O Povo, Jornal do Leitor, de 14 de março de 2009. p.3.
quinta-feira, 12 de março de 2009
NOMES EXÓTICOS
Com freqüência, os pediatras do HIAS se defrontam com denominações estrambóticas, que driblaram a vigilância religiosa ou cartorial, a exemplo de: He Man (o do Castelo de Grayskull), Maikael Chumaki (homenagem ao corredor alemão da Fórmula 1), Pole Position (uma menina cujo pai era fanático por corridas automobilísticas), e tantos outros nomes similares.
Houve um caso de estrangeirismo em que a pediatra não entendeu bem a pronúncia da mãe e pediu que ela soletrasse o prenome da criança, para pôr a grafia correta na ficha de atendimento. A acompanhante, então, introduziu a mão na bolsa, e, para surpresa da médica, que esperava um documento qualquer de identificação, retirou uma embalagem da marca de biscoito Richester,que a mãe portava, para facilitar o apontamento do nome filho.Em outra situação, uma recém-nascida, ainda sem registro oficial de nascimento, foi apresentada com o esquisito nome de Avecê. Ao ser indagada quanto à origem ou à razão dessa escolha, a mãe anunciou que a sogra dela fora hospitalizada por AVC e ela achara que essas letras formavam um nome bonito, bem sonoro. Quando foi criticada pela médica por tal decisão, a mãe contra-argumentou que as pessoas endinheiradas batizam filhas com o nome A-I-D (Haidê) e ela só porque era pobre não poderia chamar a filha de A-V-C.
Houve um caso de estrangeirismo em que a pediatra não entendeu bem a pronúncia da mãe e pediu que ela soletrasse o prenome da criança, para pôr a grafia correta na ficha de atendimento. A acompanhante, então, introduziu a mão na bolsa, e, para surpresa da médica, que esperava um documento qualquer de identificação, retirou uma embalagem da marca de biscoito Richester,que a mãe portava, para facilitar o apontamento do nome filho.Em outra situação, uma recém-nascida, ainda sem registro oficial de nascimento, foi apresentada com o esquisito nome de Avecê. Ao ser indagada quanto à origem ou à razão dessa escolha, a mãe anunciou que a sogra dela fora hospitalizada por AVC e ela achara que essas letras formavam um nome bonito, bem sonoro. Quando foi criticada pela médica por tal decisão, a mãe contra-argumentou que as pessoas endinheiradas batizam filhas com o nome A-I-D (Haidê) e ela só porque era pobre não poderia chamar a filha de A-V-C.
quarta-feira, 11 de março de 2009
Doenças Infecciosas e Parasitárias
A Editora Revinter, do Rio de Janeiro, engendrou, para indumentária externa de “Doenças Infecciosas e Parasitárias: auto-avaliação e revisão” um arranjo em azul, como pano de fundo, em um “degradée”, que esmaece de cima para baixo, mas encerra em uma barra de forte tom azul marinho, onde consta o nome da editora, enquanto um robusto ponto de interrogação, que toma quase todo o campo central, assume o mesmo “degradée” azul em sentido contrário, propiciando um magnífico contraste; o título da obra desponta em dourado no setor superior e o nome do autor, figura em branco, no terço inferior.Ref.: SILVA, M.G.C. da. Doenças infecciosas e parasitárias: auto-avaliação e revisão. Rio de Janeiro: Revinter, 1995. 192p.
sábado, 7 de março de 2009
HIV + É BOM
Houve um caso pitoresco de uma técnica de enfermagem do HIAS que, ao cuidar de um recém-nascido, feriu-se no dedo com a agulha da injeção. As medidas de biossegurança impõem a checagem contra HIV/aids, desencadeando ações de vigilância epidemiológica. Quando a mãe da criança foi investigada e inquirida sobre exame de detecção do HIV, durante o pré-natal, a mesma, sorridente, respondeu, com entusiasmo, que fora positivo, erguendo o polegar direito, ratificando o achado, trazendo sobeja preocupação aos médicos da SESMT. Na seqüência, insistiram quanto ao tratamento recomendado ou aplicado, o que deixou a mãe bastante confusa, por não compreender a necessidade de tratar uma doença que não existia. Na verdade, para ela, positivo significava algo bom, pois não havia enfermidade.
Instituto do Câncer do Ceará
Quando da comemoração do jubileu de ouro da entidade devotada à luta contra o câncer, no Ceará, foi tornado público o livreto “Instituto do Câncer do Ceará: 50 anos a serviço da comunidade”, cuja capa optou por salientar a efeméride, descortinando ao centro, em cinza no fundo branco, o cinqüentenário, e em uma faixa azul, o nome da instituição vazado em branco; na porção inferior, numa faixa verde bandeira, o período de existência é assinalado em preto.
Ref.: OLIVEIRA, E.S.G. de; SILVA, M.G.C. da (eds.). Instituto do Câncer do Ceará: 50 anos a serviço da comunidade. Fortaleza: Tiprogresso, 1994. 89p.
Ref.: OLIVEIRA, E.S.G. de; SILVA, M.G.C. da (eds.). Instituto do Câncer do Ceará: 50 anos a serviço da comunidade. Fortaleza: Tiprogresso, 1994. 89p.
sexta-feira, 6 de março de 2009
MEURIS GURGEL NA UNICAMP
A cearense Meuris Gurgel Carlos da Silva foi aprovada, brilhantemente, em concurso público realizado em Campinas-SP, nesta semana, para o cargo de Professora Titular da Unicamp, na área de Engenharia Ambiental. Meuris é engenheira química formada pela Universidade Federal do Ceará e fez Especialização, Mestrado, Doutorado e Livre-Docência na Unicamp.
Com esse feito, ela chega ao topo da sua profícua vida acadêmica, como professora e pesquisadora, desenvolvida durante três décadas, na Faculdade de Engenharia Química, unidade integrante de uma das mais prestigiadas universidades brasileiras. O registro dessa conquista é motivo de júbilo dos seus familiares, que acompanharam, passo a passo, a ascensão profissional dessa autêntica cabeça-chata que soube superar, e vencer, as dificuldades naturais de seguir a carreira docente em outras plagas, à custa de seus méritos pessoais.
quarta-feira, 4 de março de 2009
O POETA PARTIU, MAS A POESIA FICA...
José Costa Matos nasceu em Ipueiras, Ceará, em 29/10/1927. Recebeu educação formal inicial no Colégio Diocesano de Sobral, berço e celeiro da intelectualidade da zona norte cearense, de onde se transferiu para continuar seus estudos no Liceu do Ceará.
Licenciou-se em Letras Anglo-Germânicas pela Universidade Federal do Ceará, e bacharelou-se em Filosofia pela Faculdade de Filosofia do Ceará, mas era detentor de sólidos conhecimentos na área da Economia, campo em que atuava com desenvoltura.
Foi fundador da Escola Normal Rural e do Colégio Otacílio Mota, em Ipueiras. Lecionou na Faculdade de Filosofia Dom José, em Sobral, na Faculdade de Direito da UFC e na Universidade de Fortaleza. Aposentou-se como auditor fiscal do Tesouro Nacional, tendo exercido importantes funções na Receita Federal do Ceará.
Poeta, ensaísta e contista, tendo conquistado vários prêmios literários no Ceará e em outros estados, dentre os quais, o Prêmio Osmundo Pontes de Literatura, a maior láurea no campo das letras em nosso estado.
Ingressou na Academia Cearense de Letras, em dezembro de 1992, assumindo a Cadeira 29, patroneada por Paulino Nogueira. Foi Vice-Presidente desse sodalício e membro do seu Conselho Fiscal, na diretoria de 2007/2008. Pertencia também a Academia Fortalezense de Letras e a Associação Brasileira de Bibliófilos.
Mesmo vivendo em Fortaleza, há décadas, jamais deixou de lado os valores sertanejos, evidenciados no seu cotidiano e na sua produção intelectual. Homem de uma simplicidade inconteste, manso de espírito e de coração, arejado por uma religiosidade que espargia as graças de sua generosidade, era sempre afável no lidar com as pessoas, as quais cativava por sua modéstia e candura.
O outono da sua existência em nada afetara a sua capacidade intelectual, porquanto, na verdade, o passar dos anos adicionava erudição e leveza aos seus escritos. O espaço que ocupava na mídia cearense, expresso em crônicas e ensaios, será de difícil preenchimento, tornando-se empobrecido, enquanto os que se foram deste mundo serão compensados pela entrada celestial, de um poeta de alma sensível, que retornou ao Pai, em 02/03/2009. Não nos deixou, por inteiro, posto que ele, todavia, viverá, entre nós, à conta de suas poesias.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Da Academia Cearense de Medicina
Licenciou-se em Letras Anglo-Germânicas pela Universidade Federal do Ceará, e bacharelou-se em Filosofia pela Faculdade de Filosofia do Ceará, mas era detentor de sólidos conhecimentos na área da Economia, campo em que atuava com desenvoltura.
Foi fundador da Escola Normal Rural e do Colégio Otacílio Mota, em Ipueiras. Lecionou na Faculdade de Filosofia Dom José, em Sobral, na Faculdade de Direito da UFC e na Universidade de Fortaleza. Aposentou-se como auditor fiscal do Tesouro Nacional, tendo exercido importantes funções na Receita Federal do Ceará.
Poeta, ensaísta e contista, tendo conquistado vários prêmios literários no Ceará e em outros estados, dentre os quais, o Prêmio Osmundo Pontes de Literatura, a maior láurea no campo das letras em nosso estado.
Ingressou na Academia Cearense de Letras, em dezembro de 1992, assumindo a Cadeira 29, patroneada por Paulino Nogueira. Foi Vice-Presidente desse sodalício e membro do seu Conselho Fiscal, na diretoria de 2007/2008. Pertencia também a Academia Fortalezense de Letras e a Associação Brasileira de Bibliófilos.
Mesmo vivendo em Fortaleza, há décadas, jamais deixou de lado os valores sertanejos, evidenciados no seu cotidiano e na sua produção intelectual. Homem de uma simplicidade inconteste, manso de espírito e de coração, arejado por uma religiosidade que espargia as graças de sua generosidade, era sempre afável no lidar com as pessoas, as quais cativava por sua modéstia e candura.
O outono da sua existência em nada afetara a sua capacidade intelectual, porquanto, na verdade, o passar dos anos adicionava erudição e leveza aos seus escritos. O espaço que ocupava na mídia cearense, expresso em crônicas e ensaios, será de difícil preenchimento, tornando-se empobrecido, enquanto os que se foram deste mundo serão compensados pela entrada celestial, de um poeta de alma sensível, que retornou ao Pai, em 02/03/2009. Não nos deixou, por inteiro, posto que ele, todavia, viverá, entre nós, à conta de suas poesias.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Da Academia Cearense de Medicina
domingo, 1 de março de 2009
Paulo Marcelo Martins Rodrigues
Para recobrir “Paulo Marcelo Martins Rodrigues: o divisor de águas da Medicina no Ceará”, adotou-se a concepção de um quadro branco emoldurado com cinco linhas: duas externas em azul-escuro, duas mediais brancas e uma central em verde escuro; o fundo branco é demarcado, quase diagonalmente, pela reprodução de parte do traçado fisiográfico do Rio Jaguaribe, a grande artéria fluvial do Ceará, dispondo à esquerda o nome do homenageado, e à direita, o seu epíteto.
Ref.: SILVA, M.G.C. da; OLIVEIRA, E.S.G. de (eds.). Paulo Marcelo Martins Rodrigues: o divisor de águas da Medicina no Ceará. Fortaleza: Minerva, 1994. 145p.