Parabéns ao Prof. Dr. Manassés Claudino Fonteles, idealizador e grande mentor da criação do Curso de Medicina da UECE, que, com mais essa conquista, muito orgulha a nós cearenses.
Com sua presença, a partir de hoje, entre os titulares da Academia Nacional de Medicina, essa entidade torna-se por inteiro enriquecida, mercê dos valores do ilustre professor e pesquisador de escol.
Prof. Dr. Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Titular da Cadeira Nº 18 da Academia Cearense de Medicina
terça-feira, 29 de setembro de 2009
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
HOMENAGEM PÓSTUMA DA ACADEMIA CEARENSE DE MEDICINA
A Academia Cearense de Medicina realizará Sessão Solene em homenagem póstuma aos Acadêmicos Juraci Vieira de Magalhães, Vinícius Brasileiro Martins e Haroldo Gondim Juaçaba.
A solenidade ocorrerá no dia 30/09/2009 (quarta-feira), às 16 horas, em sua sede, à Rua Paulino Nogueira, Nº 315, Bloco III, Anexo da Reitoria da UFC, cabendo ao Acad. Marcelo Gurgel Carlos da Silva, titular da Cadeira Nº 18, falar em nome do sodalício.
A solenidade ocorrerá no dia 30/09/2009 (quarta-feira), às 16 horas, em sua sede, à Rua Paulino Nogueira, Nº 315, Bloco III, Anexo da Reitoria da UFC, cabendo ao Acad. Marcelo Gurgel Carlos da Silva, titular da Cadeira Nº 18, falar em nome do sodalício.
PÉROLAS DE MAX NUNES II
- O casamento é o único jogo que acaba mal sem que ninguém ponha a culpa no juiz.
- Os homens casados se dividem em três categorias: os polígamos, os bígamos e os chateados.
- Com as ruas esburacadas desse jeito, é preciso ser muito virtuoso para não dar um mau passo.
- O difícil de confundir alhos com bugalhos é que ninguém sabe o que são bugalhos.
- Já tinha oito anos e não bebia uísque, não dançava rock e não fumava maconha. Era um retardado mental.
- Democracia é aquele regime pelo qual qualquer cidadão pode ser presidente da República, menos eu e você, naturalmente.
- Duplicata é uma coisa que sempre vence. Nunca empata.
- Houve um tempo no Brasil em que ninguém tinha dinheiro. É hoje.
Fonte: Nunes, Max. "Uma pulga na camisola - O máximo de Max Nunes". São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
- Os homens casados se dividem em três categorias: os polígamos, os bígamos e os chateados.
- Com as ruas esburacadas desse jeito, é preciso ser muito virtuoso para não dar um mau passo.
- O difícil de confundir alhos com bugalhos é que ninguém sabe o que são bugalhos.
- Já tinha oito anos e não bebia uísque, não dançava rock e não fumava maconha. Era um retardado mental.
- Democracia é aquele regime pelo qual qualquer cidadão pode ser presidente da República, menos eu e você, naturalmente.
- Duplicata é uma coisa que sempre vence. Nunca empata.
- Houve um tempo no Brasil em que ninguém tinha dinheiro. É hoje.
Fonte: Nunes, Max. "Uma pulga na camisola - O máximo de Max Nunes". São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
sábado, 26 de setembro de 2009
ACADEMIA CEARENSE DE FARMÁCIA
Ontem à noite, representei a Academia Cearense de Medicina na solenidade de posse de novos acadêmicos da Academia Cearense de Farmácia. Ao ensejo, fui notificado pelo Presidente dessa academia, que foi aprovada, por unanimidade, a minha admissão como acadêmico honorário, em posse a transcorrer no início do ano vindouro.
Essa honraria foi apenas conferida 27 vezes, sendo este “blogueiro” o quarto médico a ser por ela distinguido, em três décadas de existência do sodalício.
Essa honraria foi apenas conferida 27 vezes, sendo este “blogueiro” o quarto médico a ser por ela distinguido, em três décadas de existência do sodalício.
ASSALTANTES BRASILEIROS I
O regionalismo está presente até entre os malfeitores.
Vejam os exemplos a seguir:
Assaltante Cearense
- Ei, bixim... Isso é um assalto..
- Arriba os braços e num se bula nem faça munganga...
- Passa vexado o dinheiro senão eu planto a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora...
- Perdão meu Padim Pade Ciço, mas é que eu tô com uma fome da mulestia...
Assaltante Mineiro
- Ei cumpadre, prestenção.. Isso é um assarto, uai...
- Levanto os braços e fica quetinho quesse trem na minha mão tá cheio de bala...
- Mió passar logo os trocados que eu num tô bão hoje...
- Vai andando, uai, tá esperando o que, uai..
Assaltante Gaúcho
- Ô gurí, ficas atento... Báh, que isso é um assalto...
- Levantas os braços e te aquieta, tchê!
- Não tentas nada e tomas cuidado que esse facão corta que é uma barbaridade, tchê...
- Passa os pilas prá cá! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala!!
Assaltante Carioca
- Seguiiiinnte, cara... Tu se fudeu, isso é um assalto...
- Passa a grana e levanta os braços cara...
- Não fica de bobeira que eu atiro bem pra caralho...
- Vai andando e se olhar pra traz vira presunto...
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
Vejam os exemplos a seguir:
Assaltante Cearense
- Ei, bixim... Isso é um assalto..
- Arriba os braços e num se bula nem faça munganga...
- Passa vexado o dinheiro senão eu planto a peixeira no teu bucho e boto teu fato pra fora...
- Perdão meu Padim Pade Ciço, mas é que eu tô com uma fome da mulestia...
Assaltante Mineiro
- Ei cumpadre, prestenção.. Isso é um assarto, uai...
- Levanto os braços e fica quetinho quesse trem na minha mão tá cheio de bala...
- Mió passar logo os trocados que eu num tô bão hoje...
- Vai andando, uai, tá esperando o que, uai..
Assaltante Gaúcho
- Ô gurí, ficas atento... Báh, que isso é um assalto...
- Levantas os braços e te aquieta, tchê!
- Não tentas nada e tomas cuidado que esse facão corta que é uma barbaridade, tchê...
- Passa os pilas prá cá! E te manda a la cria, senão o quarenta e quatro fala!!
Assaltante Carioca
- Seguiiiinnte, cara... Tu se fudeu, isso é um assalto...
- Passa a grana e levanta os braços cara...
- Não fica de bobeira que eu atiro bem pra caralho...
- Vai andando e se olhar pra traz vira presunto...
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Lúcio Flávio Gonzaga Silva: um médico completo
Conheço Lúcio Flávio Gonzaga Silva, desde 1972, quando o nome dele figurou entre os primeiros classificados do vestibular da Universidade Federal do Ceará (UFC); no entanto, somente tivemos contatos pessoais no segundo semestre daquele ano, porque Lúcio Flávio, no semestre letivo 1972.1, optara por cumprir, no turno da tarde, o malfadado Ciclo Básico, que instituiu a competição entre os alunos para definição da escolha da graduação a seguir, mercê do seu desempenho, nessa concorrência fratricida, que fazia de cada colega um potencial inimigo, confirmou a sua vaga no Curso de Medicina, já conquistada no vestibular.
Nascido em Caucaia, em 02/02/1952, no seio de tradicional família desse município, foi o penúltimo dos treze filhos do casal Joaquim Mota Silva e Tecla Gonzaga Silva, ambos falecidos. Fez, em Caucaia, o seu curso Primário em escola pública, no Grupo Escolar Branca Carneiro de Mendonça, o Ginásio no Colégio Janusa Correia, uma escola particular, e no Colégio Luzardo Viana, da Campanha Nacional de Escolas Comunitárias (CNEC), de onde se transferiu, no 2º Científico, para o Colégio Castelo Branco, em Fortaleza, tendo se preparado para o vestibular no “cursinho” do Colégio Castelo, sob a coordenação do conceituado educador Prof. Américo.
Na adolescência, integrou grupo de jovens católicos, recebendo, então, a orientação direta do padre holandês Jan Ter Reegen, hoje visto como um dos “experts” da Bioética cearense e profundo conhecedor da Filosofia Medieval, condição que certamente contribuiu para forjar o caráter de Lúcio Flávio. Também nessa fase da vida, foi fundador do Clube Literário José de Alencar (CLIJA) de Caucaia, defendendo a cadeira de Gonçalves Dias – sabia decorado o poema I Juca Pirama. Fez peça de teatro, poesias, estreou como ator no Theatro José de Alencar e declamou poemas na Casa de Juvenal Galeno.
Fomos colegas de turma, até dezembro de 1977, ano em que obtivemos o diploma de médico, pela UFC, valendo recordar que ele se destacava, entre os melhores alunos, por seu alto rendimento acadêmico, apesar de não constar no naipe dos que despendiam muito tempo sobre os livros, fato este compensado por sua brilhante inteligência.
Após a graduação, cumpriu, com dedicação, a Residência Médica em Urologia, no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), oportunidade em que auferiu um excepcional treinamento, tornando-se muito bem qualificado para o exercício da sua especialidade, passando a trabalhar, como urologista, no Pronto Socorro dos Acidentados e na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza e ingressando, mediante concurso, como médico no quadro de funcionários públicos do Estado do Ceará, em 1980, lotado na Secretaria de Justiça.
Em 1988, por meio de concurso público, foi admitido como professor auxiliar da UFC, com atuação principal na disciplina de Urologia, galgando, celeremente, os passos da carreira acadêmica, promovido para Assistente e, em seguida, a Adjunto, à conta, paralelamente, dos seus estudos pós-graduados, coroados pela obtenção dos Diplomas de Mestrado e de Doutorado em Farmacologia, na UFC, respectivamente, em 1995 e 2003. Sua produção científica, escoada em periódicos internacionais de grande impacto, aliada à sua sólida formação acadêmica e à vinculação ao ensino de pós-graduação, já o credenciam a ascender ao cargo de professor titular, quando da abertura de vagas para essa posição universitária.
Ainda na UFC, concorreu, junto com seus colegas, para dar visibilidade ao Serviço de Urologia do Hospital Universitário Walter Cantídio, culminando na criação e no recente reconhecimento oficial do Programa de Residência Médica em Urologia, sob a sua direta coordenação, convertendo-se, agora, em formador de novos urologistas no Ceará.
Em 1999, foi acolhido nos quadros do Instituto do Câncer de Ceará, que inaugurara, naquele ano, a sua unidade hospitalar, cooperando com a instalação do Serviço de Uro-oncologia, hoje, dotado de valiosa e competente equipe, e contando com recursos tecnológicos de primeira linha, sendo referência dessa especialidade no Norte e no Nordeste do país.
Há duas décadas que Lúcio Flávio atua como um dos mais ativos conselheiros do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (CREMEC), realizando um trabalho profícuo em defesa da boa prática médica e qualificando-se como ardoroso conhecedor de diversos temas de interesse da Ética Médica e da Bioética.
É membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, tendo sido presidente da Seção Ceará dessa entidade, por dois mandatos, durante dois anos; possui o título de especialista em Urologia, obtido por concurso nacional, além de estágio em Urologia, no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul e na Thomas Jefferson University, nos EUA.
No plano pessoal, o colega em foco é casado, desde 1979, com a administradora e funcionária pública Joselene Dutra Mota Silva, tendo com ela, duas graciosas e muito amadas filhas: Marina, formada em Comunicação Social, jornalista da FUNASA, lotada em Brasília, e Marília, graduanda em Odontologia, no corrente ano. Católico praticante, de fé e de obras, é um participante freqüente das ações encetadas pela Sociedade Médica São Lucas, como a Páscoa e o Natal dos médicos, norteando a sua prática médica em princípios cristãos.
São seus amores: primeiramente, a esposa Joselene e as filhas, tendo sido sempre um pai extremoso na educação dessas preciosidades; e secundariamente, a Urologia. Apesar de seus tantos afazeres profissionais, Lúcio encontra tempo ainda para cultivar outros deleites: a Filosofia (estuda com afinco), a literatura (gosta de ler a obra no original), a música (arranha o violão), o xadrez (um grande vício) e o registro do cotidiano (escreve crônicas, memórias e discursos).
Por todos esses predicados, não há dúvidas de que o Dr. Lúcio Flávio Gonzaga Silva carrega, em si, os atributos necessários que o tipificam como um médico completo e um orgulho para a sua briosa classe.
* Publicado In: Boletim Informativo AMC (Associação Médica Cearense). Dezembro de 2006 – ano IV, n.9, p.8.
Nascido em Caucaia, em 02/02/1952, no seio de tradicional família desse município, foi o penúltimo dos treze filhos do casal Joaquim Mota Silva e Tecla Gonzaga Silva, ambos falecidos. Fez, em Caucaia, o seu curso Primário em escola pública, no Grupo Escolar Branca Carneiro de Mendonça, o Ginásio no Colégio Janusa Correia, uma escola particular, e no Colégio Luzardo Viana, da Campanha Nacional de Escolas Comunitárias (CNEC), de onde se transferiu, no 2º Científico, para o Colégio Castelo Branco, em Fortaleza, tendo se preparado para o vestibular no “cursinho” do Colégio Castelo, sob a coordenação do conceituado educador Prof. Américo.
Na adolescência, integrou grupo de jovens católicos, recebendo, então, a orientação direta do padre holandês Jan Ter Reegen, hoje visto como um dos “experts” da Bioética cearense e profundo conhecedor da Filosofia Medieval, condição que certamente contribuiu para forjar o caráter de Lúcio Flávio. Também nessa fase da vida, foi fundador do Clube Literário José de Alencar (CLIJA) de Caucaia, defendendo a cadeira de Gonçalves Dias – sabia decorado o poema I Juca Pirama. Fez peça de teatro, poesias, estreou como ator no Theatro José de Alencar e declamou poemas na Casa de Juvenal Galeno.
Fomos colegas de turma, até dezembro de 1977, ano em que obtivemos o diploma de médico, pela UFC, valendo recordar que ele se destacava, entre os melhores alunos, por seu alto rendimento acadêmico, apesar de não constar no naipe dos que despendiam muito tempo sobre os livros, fato este compensado por sua brilhante inteligência.
Após a graduação, cumpriu, com dedicação, a Residência Médica em Urologia, no Hospital Geral de Fortaleza (HGF), oportunidade em que auferiu um excepcional treinamento, tornando-se muito bem qualificado para o exercício da sua especialidade, passando a trabalhar, como urologista, no Pronto Socorro dos Acidentados e na Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza e ingressando, mediante concurso, como médico no quadro de funcionários públicos do Estado do Ceará, em 1980, lotado na Secretaria de Justiça.
Em 1988, por meio de concurso público, foi admitido como professor auxiliar da UFC, com atuação principal na disciplina de Urologia, galgando, celeremente, os passos da carreira acadêmica, promovido para Assistente e, em seguida, a Adjunto, à conta, paralelamente, dos seus estudos pós-graduados, coroados pela obtenção dos Diplomas de Mestrado e de Doutorado em Farmacologia, na UFC, respectivamente, em 1995 e 2003. Sua produção científica, escoada em periódicos internacionais de grande impacto, aliada à sua sólida formação acadêmica e à vinculação ao ensino de pós-graduação, já o credenciam a ascender ao cargo de professor titular, quando da abertura de vagas para essa posição universitária.
Ainda na UFC, concorreu, junto com seus colegas, para dar visibilidade ao Serviço de Urologia do Hospital Universitário Walter Cantídio, culminando na criação e no recente reconhecimento oficial do Programa de Residência Médica em Urologia, sob a sua direta coordenação, convertendo-se, agora, em formador de novos urologistas no Ceará.
Em 1999, foi acolhido nos quadros do Instituto do Câncer de Ceará, que inaugurara, naquele ano, a sua unidade hospitalar, cooperando com a instalação do Serviço de Uro-oncologia, hoje, dotado de valiosa e competente equipe, e contando com recursos tecnológicos de primeira linha, sendo referência dessa especialidade no Norte e no Nordeste do país.
Há duas décadas que Lúcio Flávio atua como um dos mais ativos conselheiros do Conselho Regional de Medicina do Estado do Ceará (CREMEC), realizando um trabalho profícuo em defesa da boa prática médica e qualificando-se como ardoroso conhecedor de diversos temas de interesse da Ética Médica e da Bioética.
É membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, tendo sido presidente da Seção Ceará dessa entidade, por dois mandatos, durante dois anos; possui o título de especialista em Urologia, obtido por concurso nacional, além de estágio em Urologia, no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul e na Thomas Jefferson University, nos EUA.
No plano pessoal, o colega em foco é casado, desde 1979, com a administradora e funcionária pública Joselene Dutra Mota Silva, tendo com ela, duas graciosas e muito amadas filhas: Marina, formada em Comunicação Social, jornalista da FUNASA, lotada em Brasília, e Marília, graduanda em Odontologia, no corrente ano. Católico praticante, de fé e de obras, é um participante freqüente das ações encetadas pela Sociedade Médica São Lucas, como a Páscoa e o Natal dos médicos, norteando a sua prática médica em princípios cristãos.
São seus amores: primeiramente, a esposa Joselene e as filhas, tendo sido sempre um pai extremoso na educação dessas preciosidades; e secundariamente, a Urologia. Apesar de seus tantos afazeres profissionais, Lúcio encontra tempo ainda para cultivar outros deleites: a Filosofia (estuda com afinco), a literatura (gosta de ler a obra no original), a música (arranha o violão), o xadrez (um grande vício) e o registro do cotidiano (escreve crônicas, memórias e discursos).
Por todos esses predicados, não há dúvidas de que o Dr. Lúcio Flávio Gonzaga Silva carrega, em si, os atributos necessários que o tipificam como um médico completo e um orgulho para a sua briosa classe.
* Publicado In: Boletim Informativo AMC (Associação Médica Cearense). Dezembro de 2006 – ano IV, n.9, p.8.
terça-feira, 22 de setembro de 2009
CINEMA NO NORDESTE! I
Para conseguir a aceitação do público nordestino, os cinemas locais decidiram mudar os nomes dos filmes. Veja abaixo os novos títulos:
De: Uma Linda Mulher
Para: Uma Quenga Aprumada
De: O Poderoso Chefão
Para: O Coroné Arretado
De: O Exorcista
Para: Arreda, Capeta!
De: Os Sete Samurais
Para: Os Jagunço di Zóio Rasgado
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
De: Uma Linda Mulher
Para: Uma Quenga Aprumada
De: O Poderoso Chefão
Para: O Coroné Arretado
De: O Exorcista
Para: Arreda, Capeta!
De: Os Sete Samurais
Para: Os Jagunço di Zóio Rasgado
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
domingo, 20 de setembro de 2009
BRASILEIROS VERSUS PORTUGUESES I
Brasileiro faz piada com português por não entender que os dois povos têm lógicas diferentes. O português é mais literal, cultiva um preciosismo de sintaxe. Veja só:
Uma conhecida dirigia por Portugal, quando viu um carro com a porta de trás aberta. Solidária, conseguiu emparelhar e avisou:
- A porta está aberta!
A mulher que dirigia conferiu o problema e respondeu irritada:
- Não, senhora. Ela está mal fechada!
Outro brasileiro estava em Lisboa e numa sexta-feira perguntou a um comerciante se ele fechava no sábado. O vendedor respondeu que não. No sábado, o brasileiro voltou e deu com a cara na porta. Na segunda-feira, cobrou irritado do português:
- O senhor disse que não fechava!
O homem respondeu :
- Mas como vamos fechar se não abrimos?
Um jornalista hospedou-se há um mês num hotel em Évora. Na hora de abrir a água da pia se atrapalhou, pois na torneira azul estava escrito 'F' e na outra, preta, também 'F'.
Confuso, quis saber da camareira o porquê dos dois 'efes'. A moça olhou-o com cara de espanto e respondeu, como quem fala com uma criança:
- Ora pois, fria e fervente.
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
Uma conhecida dirigia por Portugal, quando viu um carro com a porta de trás aberta. Solidária, conseguiu emparelhar e avisou:
- A porta está aberta!
A mulher que dirigia conferiu o problema e respondeu irritada:
- Não, senhora. Ela está mal fechada!
Outro brasileiro estava em Lisboa e numa sexta-feira perguntou a um comerciante se ele fechava no sábado. O vendedor respondeu que não. No sábado, o brasileiro voltou e deu com a cara na porta. Na segunda-feira, cobrou irritado do português:
- O senhor disse que não fechava!
O homem respondeu :
- Mas como vamos fechar se não abrimos?
Um jornalista hospedou-se há um mês num hotel em Évora. Na hora de abrir a água da pia se atrapalhou, pois na torneira azul estava escrito 'F' e na outra, preta, também 'F'.
Confuso, quis saber da camareira o porquê dos dois 'efes'. A moça olhou-o com cara de espanto e respondeu, como quem fala com uma criança:
- Ora pois, fria e fervente.
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
MARKETING DO PORTUGUÊS
Um português abre uma filial de sua empresa de pregos em Roma.
Como propaganda, fez um outdoor com a figura de Cristo pregado à cruz e embaixo estava escrito:
“PREGOS GARCIA 2000 ANOS DE GARANTIA”.
Foi aquele rebuliço, o Bispo de Roma foi pessoalmente conversar com o português, explicar que não poderia fazer isso.
Então o português resolveu fazer um novo outdoor.
Colocou Cristo com uma das mãos pregadas na cruz e a outra solta, dando tchau.
Embaixo estava escrito:
"ADIVINHE EM QUAL MÃO FOI USADO O PREGO GARCIA?"
Meu Deus do Céu!!!
Até o Papa foi conversar com o português.
Assim não dá!
Não pode usar Jesus Cristo como garoto propaganda..
Invente outra coisa.
Então vou fazer outro outdoor, falou o português.
Colocou a foto da cruz vazia e embaixo estava escrito:
"SE O PREGO FOSSE GARCIA O CARA NÃO FUGIA!"
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
Como propaganda, fez um outdoor com a figura de Cristo pregado à cruz e embaixo estava escrito:
“PREGOS GARCIA 2000 ANOS DE GARANTIA”.
Foi aquele rebuliço, o Bispo de Roma foi pessoalmente conversar com o português, explicar que não poderia fazer isso.
Então o português resolveu fazer um novo outdoor.
Colocou Cristo com uma das mãos pregadas na cruz e a outra solta, dando tchau.
Embaixo estava escrito:
"ADIVINHE EM QUAL MÃO FOI USADO O PREGO GARCIA?"
Meu Deus do Céu!!!
Até o Papa foi conversar com o português.
Assim não dá!
Não pode usar Jesus Cristo como garoto propaganda..
Invente outra coisa.
Então vou fazer outro outdoor, falou o português.
Colocou a foto da cruz vazia e embaixo estava escrito:
"SE O PREGO FOSSE GARCIA O CARA NÃO FUGIA!"
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
PÉROLAS DE MAX NUNES I
- Era tão azarado que, se quisesse achar uma agulha no palheiro, era só sentar-se nele.
- A prova de que o balé dá sono na platéia é que os artistas entram sempre na ponta dos pés.
- Não é que as moças de hoje sejam mais bonitas. É que as de ontem já deixaram de ser.
- O caqui não passa de um tomate diabético.
- Quem pede a palavra nem sempre a devolve em condições.
- No Nordeste, a seca é tão braba que são as árvores que correm atrás dos cachorros.
- O jipe é o maior esforço feito pelo homem para chegar à mula mecanizada.
- O casamento é como a pessoa que quer tomar um copo de leite e compra uma vaca.
Fonte: Nunes, Max. "Uma pulga na camisola - O máximo de Max Nunes". São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
- A prova de que o balé dá sono na platéia é que os artistas entram sempre na ponta dos pés.
- Não é que as moças de hoje sejam mais bonitas. É que as de ontem já deixaram de ser.
- O caqui não passa de um tomate diabético.
- Quem pede a palavra nem sempre a devolve em condições.
- No Nordeste, a seca é tão braba que são as árvores que correm atrás dos cachorros.
- O jipe é o maior esforço feito pelo homem para chegar à mula mecanizada.
- O casamento é como a pessoa que quer tomar um copo de leite e compra uma vaca.
Fonte: Nunes, Max. "Uma pulga na camisola - O máximo de Max Nunes". São Paulo, Companhia das Letras, 1996.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
PÉROLAS DE MAX NUNES
Max Nunes nasceu no Rio de Janeiro, em 1922.
Médico, acabou se tornando um dos maiores humoristas brasileiros.
Criador do famoso programa “Balança, mas não cai”, da década de 50, na Rádio Nacional, passou pelo Diário da Noite e Tribuna da Imprensa, sendo hoje um dos produtores do Programa do Jô Soares.
As pérolas, que compõem uma série que será exibida neste blog, foram extraídas de "Uma pulga na camisola - O máximo de Max Nunes", Companhia das Letras - São Paulo, 1996, páginas diversas, seleção e organização de Ruy Castro.
Médico, acabou se tornando um dos maiores humoristas brasileiros.
Criador do famoso programa “Balança, mas não cai”, da década de 50, na Rádio Nacional, passou pelo Diário da Noite e Tribuna da Imprensa, sendo hoje um dos produtores do Programa do Jô Soares.
As pérolas, que compõem uma série que será exibida neste blog, foram extraídas de "Uma pulga na camisola - O máximo de Max Nunes", Companhia das Letras - São Paulo, 1996, páginas diversas, seleção e organização de Ruy Castro.
domingo, 13 de setembro de 2009
ANAUÊ, CUCA CHE!
Em 2002, alguns poucos alunos do Curso de Medicina da UECE, ao criarem o seu Centro Acadêmico, lançaram a proposta de denominá-lo Che Guevara. No entanto, após ampla discussão, seguida de votação no corpo discente, a maioria escolheu o cearense Joaquim Eduardo de Alencar, membro do “partidão” e perseguido pela ditadura pós-64, cujo legado à Saúde Pública, brasileira e, em especial, a cearense, enquadra-o entre os maiores sanitaristas deste País. Dessa forma, nossos acadêmicos demonstraram mais lucidez do que os gestores municipais em suas indicações estapafúrdias, como a do Centro Urbano de Cultura, Arte, Esporte, Ciência e Lazer (CUCA), inaugurado em 10/09/09.
Depois de homenagear Che Guevara, um homem que sujou de sangue as suas mãos, em nome de uma causa, boa para os seus, mas infeliz para quantos não compartilhavam dos seus ideais revolucionários, a Prefeitura de Fortaleza bem que poderia abrir o leque de opções, entre notórios genocidas, de esquerda ou de direita, para dar nome aos próximos CUCA. Nessa linha de escolha, a lista poderia abrigar: Stalin, Mao, Hitler, Mussolini etc., para contemplar os modernos, e ainda recuar no tempo, incluindo: Nero, Calígula, Átila, Gengis Khan e outros mais. É só uma questão de cabeça, o que não significa acerto da questão.
Parabéns, ao jornalista Fábio Campos, por tratar desse “Batismo Infeliz”, em 10/09/09, com isenção: a escolha de nomes para órgãos públicos, sem uma análise mais apurada, motivada somente pelo viés ideológico.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Professor titular da UECE
P.S.: O jornalista Alan Neto (O Povo, 13/09/09 p.2) sugeriu a reciprocidade de Fidel, inaugurando em Cuba, o CUCA Lampião.
* Publicado, com supressão do segundo parágrafo, in: Jornal O Povo. Fortaleza, 13 de setembro de 2009. Caderno A – Opinião / Fala, Cidadão. p.6.
Depois de homenagear Che Guevara, um homem que sujou de sangue as suas mãos, em nome de uma causa, boa para os seus, mas infeliz para quantos não compartilhavam dos seus ideais revolucionários, a Prefeitura de Fortaleza bem que poderia abrir o leque de opções, entre notórios genocidas, de esquerda ou de direita, para dar nome aos próximos CUCA. Nessa linha de escolha, a lista poderia abrigar: Stalin, Mao, Hitler, Mussolini etc., para contemplar os modernos, e ainda recuar no tempo, incluindo: Nero, Calígula, Átila, Gengis Khan e outros mais. É só uma questão de cabeça, o que não significa acerto da questão.
Parabéns, ao jornalista Fábio Campos, por tratar desse “Batismo Infeliz”, em 10/09/09, com isenção: a escolha de nomes para órgãos públicos, sem uma análise mais apurada, motivada somente pelo viés ideológico.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Professor titular da UECE
P.S.: O jornalista Alan Neto (O Povo, 13/09/09 p.2) sugeriu a reciprocidade de Fidel, inaugurando em Cuba, o CUCA Lampião.
* Publicado, com supressão do segundo parágrafo, in: Jornal O Povo. Fortaleza, 13 de setembro de 2009. Caderno A – Opinião / Fala, Cidadão. p.6.
sábado, 12 de setembro de 2009
DOS ANOS DOURADOS AOS ANOS ILUMINADOS EM OTÁVIO BONFIM
Vicente Moraes publicou em Fortaleza, em 1998, pelas Edições Iuris, o livro “Anos Dourados em Otávio Bonfim: à memória de Frei Teodoro”. A obra traça, em detalhes, os principais fatos ocorridos no bairro e descreve pessoas nele atuantes, no período em que Frei Teodoro exerceu a sua ação missionária; cobrindo essencialmente as décadas 50/60, a sua história estende-se, no entanto, por quase todo o século XX, desde o início da construção da Igreja e do convento, até os anos noventa, quando o autor revela desdobramentos pessoais de seus perfilados.
O livro, ricamente ilustrado de fotografias, contém 320 páginas distribuídas em dezesseis capítulos, a saber: I - Otávio Bonfim, o Bairro; II - À memória de Frei Teodoro; III - O Centro do Bairro; IV - A Igreja; V - A Igreja Antiga; VI - A Hierarquia na Igreja; VII - O Convento; VIII - Os Cinemas; IX - Os Filmes; X - A Turma; XI - Os Times de Futebol; XII - O Coral e o Teatro; XIII - Os Tipos Populares; XIV - As Brincadeiras e Briguinhas; XV - As Ruas do Bairro; XVII - Álbum de Fotos.
O bairro Otávio Bonfim guarda uma relação bem próxima com a questão da luz. Afinal, foi na pracinha, em frente à Igreja de Nossa Senhora das Dores que, em 1967, o então Governador do Estado, Coronel Virgilio Távora, na presença do Marechal Humberto Castello Branco, primeiro Presidente do Regime Militar, apertou o botão, sinalizando a chegada ao Ceará da energia elétrica, vinda de Paulo Afonso.
Por coincidência, nesse mesmo ano do “Fiat Lux”, à conta da chegada da energia elétrica de Paulo Afonso, Frei Lauro Schwarte veio transferido para Fortaleza-CE, onde passou a trabalhar como vigário cooperador na Paróquia de Nossa Senhora das Dores. A sua ação missionária, levada a efeito junto aos jovens paroquianos, moradores do Bairro Otávio Bonfim e adjacências, foi determinante para que se chamasse de “Anos Iluminados” o período em que ele passou ali, de 1967 a 1975, cuidando da preparação física, intelectual e espiritual de centenas de jovens, tidos como seus filhos, os quais seguiram adiante, sem que nenhum do seu rebanho se perdesse nos descaminhos da vida.
Não foi, pois, sem motivo que os “filhos do Lauro”, como eram chamados os jovens moradores do Bairro Otávio Bonfim e adjacências, merecedores de uma atenção toda especial do “Frade Alemão”, tenham se reunido, juntamente, com outros “parentes e aderentes”, para compor uma parte do livro que representou um tributo à memória de Frei Lauro Schwarte, um filho privilegiado de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O livro “Frei Lauro Schwarte e os Anos Iluminados do Otávio Bonfim”, organizado por Marcelo Gurgel Carlos da Silva e Elsie Studart Gurgel de Oliveira, anatomicamente, está dividido em sete seções, contemplando fatos de sua juventude, transcorrida na Alemanha, e com lances formidáveis sobre sua trajetória de vida sacerdotal e missionária, desenvolvida no Brasil, além de se deter nas muitas homenagens que lhe foram rendidas por seus admiradores. Ao mesmo tempo em que faz um recorte do bairro que abriga a estação de trem, cobrindo a fase aqui rotulada de os “Anos Iluminados” do Otávio Bonfim, com foco no frade alemão Lauro Schwarte, a obra faz um contraponto com os “Anos Dourados”, do final da década de 1950, tendo na mira a brilhante passagem, no dito perímetro urbano, de outro pujante franciscano – Frei Teodoro, notório empreendedor, e que a esse tempo, como bem atesta o Sr. Vicente Moraes, em sua alentada publicação sobre esse notável discípulo de São Francisco de Assis, marcou presença junto aos menos favorecidos.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
* Publicado, sob o título, Otávio Bonfim.in: Jornal O Povo. Fortaleza, 12 de setembro de 2009. Jornal do Leitor. p.3.
O livro, ricamente ilustrado de fotografias, contém 320 páginas distribuídas em dezesseis capítulos, a saber: I - Otávio Bonfim, o Bairro; II - À memória de Frei Teodoro; III - O Centro do Bairro; IV - A Igreja; V - A Igreja Antiga; VI - A Hierarquia na Igreja; VII - O Convento; VIII - Os Cinemas; IX - Os Filmes; X - A Turma; XI - Os Times de Futebol; XII - O Coral e o Teatro; XIII - Os Tipos Populares; XIV - As Brincadeiras e Briguinhas; XV - As Ruas do Bairro; XVII - Álbum de Fotos.
O bairro Otávio Bonfim guarda uma relação bem próxima com a questão da luz. Afinal, foi na pracinha, em frente à Igreja de Nossa Senhora das Dores que, em 1967, o então Governador do Estado, Coronel Virgilio Távora, na presença do Marechal Humberto Castello Branco, primeiro Presidente do Regime Militar, apertou o botão, sinalizando a chegada ao Ceará da energia elétrica, vinda de Paulo Afonso.
Por coincidência, nesse mesmo ano do “Fiat Lux”, à conta da chegada da energia elétrica de Paulo Afonso, Frei Lauro Schwarte veio transferido para Fortaleza-CE, onde passou a trabalhar como vigário cooperador na Paróquia de Nossa Senhora das Dores. A sua ação missionária, levada a efeito junto aos jovens paroquianos, moradores do Bairro Otávio Bonfim e adjacências, foi determinante para que se chamasse de “Anos Iluminados” o período em que ele passou ali, de 1967 a 1975, cuidando da preparação física, intelectual e espiritual de centenas de jovens, tidos como seus filhos, os quais seguiram adiante, sem que nenhum do seu rebanho se perdesse nos descaminhos da vida.
Não foi, pois, sem motivo que os “filhos do Lauro”, como eram chamados os jovens moradores do Bairro Otávio Bonfim e adjacências, merecedores de uma atenção toda especial do “Frade Alemão”, tenham se reunido, juntamente, com outros “parentes e aderentes”, para compor uma parte do livro que representou um tributo à memória de Frei Lauro Schwarte, um filho privilegiado de Nosso Senhor Jesus Cristo.
O livro “Frei Lauro Schwarte e os Anos Iluminados do Otávio Bonfim”, organizado por Marcelo Gurgel Carlos da Silva e Elsie Studart Gurgel de Oliveira, anatomicamente, está dividido em sete seções, contemplando fatos de sua juventude, transcorrida na Alemanha, e com lances formidáveis sobre sua trajetória de vida sacerdotal e missionária, desenvolvida no Brasil, além de se deter nas muitas homenagens que lhe foram rendidas por seus admiradores. Ao mesmo tempo em que faz um recorte do bairro que abriga a estação de trem, cobrindo a fase aqui rotulada de os “Anos Iluminados” do Otávio Bonfim, com foco no frade alemão Lauro Schwarte, a obra faz um contraponto com os “Anos Dourados”, do final da década de 1950, tendo na mira a brilhante passagem, no dito perímetro urbano, de outro pujante franciscano – Frei Teodoro, notório empreendedor, e que a esse tempo, como bem atesta o Sr. Vicente Moraes, em sua alentada publicação sobre esse notável discípulo de São Francisco de Assis, marcou presença junto aos menos favorecidos.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
* Publicado, sob o título, Otávio Bonfim.in: Jornal O Povo. Fortaleza, 12 de setembro de 2009. Jornal do Leitor. p.3.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
BACHARELADO EM FINANÇAS
A UFC lançou o edital do seu vestibular para admissão de novos alunos em 2010. Dentre as novidades ofertadas estão cinquenta vagas de Bacharelado em Finanças, no campus de Sobral.
A iniciativa partiu da coordenação do Curso de Ciências Econômicas da extensão interiorana que, ao invés de abrir duas turmas de Economia, optou por apenas uma e delineou a proposta de criar um novo curso em área correlata.
A diversidade de graduações é de fato salutar, para os vestibulandos e para a própria região, desde que o fosse em um curso correspondente a uma profissão já regulamentada, com áreas de atuação e perfil profissional claramente definidos, o que não é o caso do bacharelado proposto.
De fato, um levantamento nos sites de busca da internet é infrutífero, no sentido de colher outras informações de idênticos bacharelados em instituições nacionais; na página do MEC não são identificadas Diretrizes Curriculares específicas de tal formação, ou qualquer balizamento dando guarida à inovação em tela.
Ainda que não seja área exclusiva do economista, Finanças (públicas ou privadas) compõem um importante e tradicional campo de atuação desse profissional, cujo mercado vem sendo vilmente corroído pela invasão desmesurada de outras categorias profissionais. No caso de vir a vingar essa nova profissão, é possível até que se venha a pugnar por reserva própria de mercado, dada à sua maior especificidade.
Considerando Finanças como área de atuação, seria muito mais lógico que a UFC, aproveitando a disponibilidade de seus recursos, investisse na formação pós-graduada, qualificando os economistas de Sobral e municípios vizinhos.
Traçando um paralelo com a Medicina, seria como criar uma graduação exclusiva em Oftalmologia, algo que encontraria a pronta e incisiva resposta dos Conselhos de Medicina (Federal e Regionais) frente a esse descalabro. Com a palavra, o Sistema Cofecon/Corecon, para se pronunciar, após criteriosa apreciação da questão ora exposta.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Médico e economista
* Publicado in: Jornal O Povo. Fortaleza, 11 de setembro de 2009. Caderno A - Opinião. p.6.
A iniciativa partiu da coordenação do Curso de Ciências Econômicas da extensão interiorana que, ao invés de abrir duas turmas de Economia, optou por apenas uma e delineou a proposta de criar um novo curso em área correlata.
A diversidade de graduações é de fato salutar, para os vestibulandos e para a própria região, desde que o fosse em um curso correspondente a uma profissão já regulamentada, com áreas de atuação e perfil profissional claramente definidos, o que não é o caso do bacharelado proposto.
De fato, um levantamento nos sites de busca da internet é infrutífero, no sentido de colher outras informações de idênticos bacharelados em instituições nacionais; na página do MEC não são identificadas Diretrizes Curriculares específicas de tal formação, ou qualquer balizamento dando guarida à inovação em tela.
Ainda que não seja área exclusiva do economista, Finanças (públicas ou privadas) compõem um importante e tradicional campo de atuação desse profissional, cujo mercado vem sendo vilmente corroído pela invasão desmesurada de outras categorias profissionais. No caso de vir a vingar essa nova profissão, é possível até que se venha a pugnar por reserva própria de mercado, dada à sua maior especificidade.
Considerando Finanças como área de atuação, seria muito mais lógico que a UFC, aproveitando a disponibilidade de seus recursos, investisse na formação pós-graduada, qualificando os economistas de Sobral e municípios vizinhos.
Traçando um paralelo com a Medicina, seria como criar uma graduação exclusiva em Oftalmologia, algo que encontraria a pronta e incisiva resposta dos Conselhos de Medicina (Federal e Regionais) frente a esse descalabro. Com a palavra, o Sistema Cofecon/Corecon, para se pronunciar, após criteriosa apreciação da questão ora exposta.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Médico e economista
* Publicado in: Jornal O Povo. Fortaleza, 11 de setembro de 2009. Caderno A - Opinião. p.6.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
O BRASIL ANEDÓTICO VII
O JUIZ CRISTÃO
Mário de Alencar - Revista da Academia Brasileira de Letras, n° 7, 1912
Era Raimundo Correia juiz no Rio de Janeiro quando lhe foram a despacho os papéis de um processo-crime, sobre um ferimento, a facão, num açougueiro, feito pelo seu próprio empregado.
Raimundo mandou chamar as partes. Declarou que ia absolver o culpado, porque havia sido ofendido no insulto. Mas, só o faria com uma condição: se os dois não guardassem ódios. Fez-lhes uma preleção sobre a violência, e terminou:
- Vocês têm religião?
- Sim, senhor.
E aproximando-os:
- Então, vão, e sejam amigos...
AS BARBAS DE D. FRANCISCO
Moreira de Azevedo - Mosaico Brasileiro, pág. 37
Era costume de D. Francisco de Almeida, depois segundo conde das Galveas e íntimo de D. João VI, comparecer ao Paço com a barba por fazer. Um dia, o monarca observou-lhe:
- Pois nem hoje, dia dos meus anos, D. Francisco, fizeste a barba?
- Por que não fez Vossa Majestade anos ontem, que foi dia em que me barbeei? - retrucou o fidalgo, na sua bonomia.
A TÁTICA DE FLORIANO
Faria Neves Sobrinho - A Manhã, de 19 de janeiro de 1927
Verificada a renúncia de Deodoro, e conseqüente ascensão de Floriano, os amigos deste promoveram por todo o país movimentos revolucionários, pondo no governo dos Estados gente do seu grupo. Em Pernambuco, deposto o Barão de Contendas, foi constituída uma Junta governativa, com o general Jaques Ouriques, José Vicente Meira de Vasconcelos e Ambrósio Machado Cunha Cavalcante. Urgia, entretanto, eleger um governo definitivo, e a Junta, em telegrama a Floriano, propôs três nomes: Martins Júnior, José Vicente e Ambrósio Machado.
Dias depois vinha este telegrama lacônico de Floriano:
- "Barbosa Lima aceita e agradece".
A Junta ficou boquiaberta. Jamais havia passado pela idéia dos seus membros o nome de Barbosa Lima.
MODÉSTIA CONTRA ARROGÂNCIA
Taunay - Reminiscências, vol. I, pág. 30
Discutia-se no Senado o projeto de lei emancipando os escravos, quando Zacarias, que lhe era contrário e ocupava a tribuna, exclamou, em certo momento, zombeteiro, ferindo de frente Rio-Branco:
- Podem, por exemplo, sr. Presidente, dizer a um desses escolhidos: "És um Rio, e às tuas brancas águas entregarei a nau que leva os destinos da coroa!"
Quando Zacarias acabou, Rio-Branco subiu à tribuna e começou assim:
- Sou o primeiro, Sr. Presidente, a lamentar que as circunstâncias me colocassem nesta posição e que ao ministério de que faço parte coubesse a realização de tão grande idéia. Fora, sem dúvida, mais feliz o país se tivesse à frente do seu governo um atleta da força do nobre senador pela Baía. Mas S. Excia. mesmo teve a bondade de recordar-nos que, às vezes, a Providência permite que pequenos e modestos instrumentos possam realizar maiores feitos do que alterosos gênios.
E entrou, em seguida, no assunto.
O IMPERADOR E BENJAMIM
Tobias Barreto - "A tolerância do Imperador", no O Jornal, de 5 de dezembro de 1925
Pedro II estava no exílio, quando, ao abrir um jornal, deparou a notícia da morte de Benjamim Constant.
- Aqui está uma notícia que me entristece, - declarou.
O Barão de Penedo, que se achava presente, estranhou aquele sentimento, por quem se mostrara tão ingrato. E o neto de Marco Aurélio:
- Nada tem uma coisa com a outra. Esse era o homem político. Deploro a morte do homem de ciência, que estimei, e que era muito boa criatura.
A EXPERIÊNCIA DE UM MORALISTA
Moreira de Azevedo - "Mosaico Brasileiro", pág. 135.
Ao contrário do que se pode concluir das suas máximas, o marquês de Maricá não era um homem sisudo, grave, conceituoso, na palestra. Gostava de pilheriar com finura, tendo deixado, nesse terreno, alguns ditos interessantes.
Certo dia, estava ele à mesa, quando recebeu uma participação de casamento.
- Vamos, marquesa, - disse, pondo-se de pé; vamos quanto antes dar os parabéns aos noivos. Bom será que seja hoje mesmo.
- Hoje, marquês? Por que tanta pressa?
- Para não acontecer - respondeu ele, - o que sempre acontece; isto é, dar-se parabéns quando os noivos já estão arrependidos.
OS PERIGOS DA ELETRICIDADE
Anais do Senado
Sessão de 7 de julho de 1894, no Senado. Quintino acaba de defender os interesses de Floriano Peixoto, advogando a prorrogação do sítio e a suspensão das imunidades parlamentares. Ora Leopoldo de Bulhões.
Ramiro Barcelos aparteia-o. A manutenção das imunidades vai ser um fermento de novos pronunciamentos.
Bulhões protesta:
- V. Excia. engana-se!
E numa imagem:
- Pelo fato da eletricidade e do vapor produzirem desastres, deve a indústria deixar de empregar, de servir-se dessas forças?
Fonte: Humberto de Campos. O Brasil Anedótico (1927)
Mário de Alencar - Revista da Academia Brasileira de Letras, n° 7, 1912
Era Raimundo Correia juiz no Rio de Janeiro quando lhe foram a despacho os papéis de um processo-crime, sobre um ferimento, a facão, num açougueiro, feito pelo seu próprio empregado.
Raimundo mandou chamar as partes. Declarou que ia absolver o culpado, porque havia sido ofendido no insulto. Mas, só o faria com uma condição: se os dois não guardassem ódios. Fez-lhes uma preleção sobre a violência, e terminou:
- Vocês têm religião?
- Sim, senhor.
E aproximando-os:
- Então, vão, e sejam amigos...
AS BARBAS DE D. FRANCISCO
Moreira de Azevedo - Mosaico Brasileiro, pág. 37
Era costume de D. Francisco de Almeida, depois segundo conde das Galveas e íntimo de D. João VI, comparecer ao Paço com a barba por fazer. Um dia, o monarca observou-lhe:
- Pois nem hoje, dia dos meus anos, D. Francisco, fizeste a barba?
- Por que não fez Vossa Majestade anos ontem, que foi dia em que me barbeei? - retrucou o fidalgo, na sua bonomia.
A TÁTICA DE FLORIANO
Faria Neves Sobrinho - A Manhã, de 19 de janeiro de 1927
Verificada a renúncia de Deodoro, e conseqüente ascensão de Floriano, os amigos deste promoveram por todo o país movimentos revolucionários, pondo no governo dos Estados gente do seu grupo. Em Pernambuco, deposto o Barão de Contendas, foi constituída uma Junta governativa, com o general Jaques Ouriques, José Vicente Meira de Vasconcelos e Ambrósio Machado Cunha Cavalcante. Urgia, entretanto, eleger um governo definitivo, e a Junta, em telegrama a Floriano, propôs três nomes: Martins Júnior, José Vicente e Ambrósio Machado.
Dias depois vinha este telegrama lacônico de Floriano:
- "Barbosa Lima aceita e agradece".
A Junta ficou boquiaberta. Jamais havia passado pela idéia dos seus membros o nome de Barbosa Lima.
MODÉSTIA CONTRA ARROGÂNCIA
Taunay - Reminiscências, vol. I, pág. 30
Discutia-se no Senado o projeto de lei emancipando os escravos, quando Zacarias, que lhe era contrário e ocupava a tribuna, exclamou, em certo momento, zombeteiro, ferindo de frente Rio-Branco:
- Podem, por exemplo, sr. Presidente, dizer a um desses escolhidos: "És um Rio, e às tuas brancas águas entregarei a nau que leva os destinos da coroa!"
Quando Zacarias acabou, Rio-Branco subiu à tribuna e começou assim:
- Sou o primeiro, Sr. Presidente, a lamentar que as circunstâncias me colocassem nesta posição e que ao ministério de que faço parte coubesse a realização de tão grande idéia. Fora, sem dúvida, mais feliz o país se tivesse à frente do seu governo um atleta da força do nobre senador pela Baía. Mas S. Excia. mesmo teve a bondade de recordar-nos que, às vezes, a Providência permite que pequenos e modestos instrumentos possam realizar maiores feitos do que alterosos gênios.
E entrou, em seguida, no assunto.
O IMPERADOR E BENJAMIM
Tobias Barreto - "A tolerância do Imperador", no O Jornal, de 5 de dezembro de 1925
Pedro II estava no exílio, quando, ao abrir um jornal, deparou a notícia da morte de Benjamim Constant.
- Aqui está uma notícia que me entristece, - declarou.
O Barão de Penedo, que se achava presente, estranhou aquele sentimento, por quem se mostrara tão ingrato. E o neto de Marco Aurélio:
- Nada tem uma coisa com a outra. Esse era o homem político. Deploro a morte do homem de ciência, que estimei, e que era muito boa criatura.
A EXPERIÊNCIA DE UM MORALISTA
Moreira de Azevedo - "Mosaico Brasileiro", pág. 135.
Ao contrário do que se pode concluir das suas máximas, o marquês de Maricá não era um homem sisudo, grave, conceituoso, na palestra. Gostava de pilheriar com finura, tendo deixado, nesse terreno, alguns ditos interessantes.
Certo dia, estava ele à mesa, quando recebeu uma participação de casamento.
- Vamos, marquesa, - disse, pondo-se de pé; vamos quanto antes dar os parabéns aos noivos. Bom será que seja hoje mesmo.
- Hoje, marquês? Por que tanta pressa?
- Para não acontecer - respondeu ele, - o que sempre acontece; isto é, dar-se parabéns quando os noivos já estão arrependidos.
OS PERIGOS DA ELETRICIDADE
Anais do Senado
Sessão de 7 de julho de 1894, no Senado. Quintino acaba de defender os interesses de Floriano Peixoto, advogando a prorrogação do sítio e a suspensão das imunidades parlamentares. Ora Leopoldo de Bulhões.
Ramiro Barcelos aparteia-o. A manutenção das imunidades vai ser um fermento de novos pronunciamentos.
Bulhões protesta:
- V. Excia. engana-se!
E numa imagem:
- Pelo fato da eletricidade e do vapor produzirem desastres, deve a indústria deixar de empregar, de servir-se dessas forças?
Fonte: Humberto de Campos. O Brasil Anedótico (1927)
domingo, 6 de setembro de 2009
“IN EXTREMIS” IX
“Vitória! O triunfo é nosso” – O soldado da Maratona
“Senhor, não lhes imputeis esse pecado” – Santo Estevão
“A geração da águia foi castigada até no seio de Júpiter” – Esopo
“Os franceses me mataram!... Beija-me Hardy...” – Nelson
“Ah moi! Auvergne! Ce sont les ennemis!” – Chevaller d’Assas
“O mar é o único túmulo digno de um almirante batavo” – Adrian Pater
“Livremos Roma de seu terror” – Aníbal
“Monge perverso! Matou-me” – Henrique II de França
“Que infelicidade! – Floriano Peixoto
“Canalha!” – Pinheiro Machado
“A morte é o descanso do guerreiro – Duque de Caxias
Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.
“Senhor, não lhes imputeis esse pecado” – Santo Estevão
“A geração da águia foi castigada até no seio de Júpiter” – Esopo
“Os franceses me mataram!... Beija-me Hardy...” – Nelson
“Ah moi! Auvergne! Ce sont les ennemis!” – Chevaller d’Assas
“O mar é o único túmulo digno de um almirante batavo” – Adrian Pater
“Livremos Roma de seu terror” – Aníbal
“Monge perverso! Matou-me” – Henrique II de França
“Que infelicidade! – Floriano Peixoto
“Canalha!” – Pinheiro Machado
“A morte é o descanso do guerreiro – Duque de Caxias
Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.
sábado, 5 de setembro de 2009
CORRIGINDO OS DITOS POPULARES IV
FRASES QUE O POVO DIZ...
DOURAR A PÍLULA.
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo.
A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.
SEM EIRA NEM BEIRA.
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel.
Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, sem recursos.
O CANTO DO CISNE.
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém
Fonte: Vera Bighetti in: http://netart.incubadora.fapesp.br/portal/Members/vera_bighetti/document.2006-08-30.4994282251
DOURAR A PÍLULA.
Antigamente as farmácias embrulhavam as pílulas em papel dourado, para melhorar o aspecto do remedinho amargo.
A expressão dourar a pílula, significa melhorar a aparência de algo.
SEM EIRA NEM BEIRA.
Os telhados de antigamente possuíam eira e beira, detalhes que conferiam status ao dono do imóvel.
Possuir eira e beira era sinal de riqueza e de cultura. Não ter eira nem beira significa que a pessoa é pobre, sem recursos.
O CANTO DO CISNE.
Dizia-se que o cisne emitia um belíssimo canto pouco antes de morrer. A expressão canto do cisne representa as últimas realizações de alguém
Fonte: Vera Bighetti in: http://netart.incubadora.fapesp.br/portal/Members/vera_bighetti/document.2006-08-30.4994282251
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
É MAIS OU MENOS ASSIM.....
1 - "Certo": Esta é a palavra que as mulheres usam para encerrar uma discussão quando elas estão certas e você precisa calar.
2 - "5 minutos": Se ela está se arrumando significa meia hora. "5 minutos" só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas.
3 - "Nada": Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento. Discussões que começam em "Nada" normalmente terminam em "Certo". 4 - "Você que sabe": É um desafio, não uma permissão. Ela está te desafiando, e nessa hora você tem que saber o que ela quer... e não diga que também não sabe!
5 - Suspiro ALTO: Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que frequentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre "Nada".
6 - "Tudo bem": Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. "Tudo bem" significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada.
7 - "Obrigada": Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga "por nada". (Uma colocação pessoal: é verdade, a menos que ela diga "MUITO obrigada" - isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÂO diga "por nada". Isso apenas provocará o "Esquece").
8 - "Esquece": É uma mulher dizendo "LASQUE-SE!!"
9 - "Deixa pra lá, EU resolvo": Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando "o que aconteceu?". Para a resposta da mulher, consulte o item 3.
10 - "Precisamos conversar !": Lascou-se!! Você está a 30 segundos de levar um pé na bunda.
11 - "Sabe, eu estive pensando...": Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse...
Fonte: Internet (circulando por e-mail)
2 - "5 minutos": Se ela está se arrumando significa meia hora. "5 minutos" só são cinco minutos se esse for o prazo que ela te deu para ver o futebol antes de ajudar nas tarefas domésticas.
3 - "Nada": Esta é a calmaria antes da tempestade. Significa que ALGO está acontecendo e que você deve ficar atento. Discussões que começam em "Nada" normalmente terminam em "Certo". 4 - "Você que sabe": É um desafio, não uma permissão. Ela está te desafiando, e nessa hora você tem que saber o que ela quer... e não diga que também não sabe!
5 - Suspiro ALTO: Não é realmente uma palavra, é uma declaração não-verbal que frequentemente confunde os homens. Um suspiro alto significa que ela pensa que você é um idiota e que ela está imaginando porque ela está perdendo tempo parada ali discutindo com você sobre "Nada".
6 - "Tudo bem": Uma das mais perigosas expressões ditas por uma mulher. "Tudo bem" significa que ela quer pensar muito bem antes de decidir como e quando você vai pagar por sua mancada.
7 - "Obrigada": Uma mulher está agradecendo, não questione, nem desmaie. Apenas diga "por nada". (Uma colocação pessoal: é verdade, a menos que ela diga "MUITO obrigada" - isso é PURO SARCASMO e ela não está agradecendo por coisa nenhuma. Nesse caso, NÂO diga "por nada". Isso apenas provocará o "Esquece").
8 - "Esquece": É uma mulher dizendo "LASQUE-SE!!"
9 - "Deixa pra lá, EU resolvo": Outra expressão perigosa, significando que uma mulher disse várias vezes para um homem fazer algo, mas agora está fazendo ela mesma. Isso resultará no homem perguntando "o que aconteceu?". Para a resposta da mulher, consulte o item 3.
10 - "Precisamos conversar !": Lascou-se!! Você está a 30 segundos de levar um pé na bunda.
11 - "Sabe, eu estive pensando...": Esta expressão até parece inofensiva, mas usualmente precede os Quatro Cavaleiros do Apocalipse...
Fonte: Internet (circulando por e-mail)