domingo, 29 de maio de 2011

PRÊMIO IgNOBEL - 2003

Engenharia - Laureado John Paul Stapp, o falecido Edward A. Murphy, Jr., e George Nichols, por terem criado em 1949 a Lei de Murphy, um princípio lei básico da engenharia onde "Se existem mais de duas maneiras de fazer alguma coisa e uma dessas maneiras pode resultar em uma catástrofe, alguém irá optar por essa" ou em outras palavras "Se algo pode dar errado, dará errado".
Física - Concedido a Jack Harvey, John Culveno, Warren Payne, Steve Cowle, Michael Lawrance, David Stuart e Robyn Williams da Australia, por seu relatório irresistível “An Analysis of the Forces Required to Drag Sheep over Various Surfaces”.(Uma análise das forças necessárias para se arrastar uma ovelha sobre várias superfícies).
Medicina - Eleanor Maguire, David Gadian, Ingrid Johnsrude, Catriona Good, John Ashburner, Richard Frackowiak, e Christopher Frith da University College London, por apresentar provas que o  cérebro dos taxistas londrinos é mais desenvolvido que o de cidadãos normais.
Psicologia - Gian Vittorio Caprara e Claudio Barbaranelli da Universidade de Roma La Sapienza, e Philip Zimbardo, da Stanford University, pelo relato “Politicians’ Uniquely Simple Personalities” (“Personalidades de uma Simplicidade Única dos Políticos”).
Química - concedido a Yukio Hirose da Universidade Kanazawa, por sua investigação química de uma estátua de bronze, na cidade de Kanazawa, que não atrai pombos.
Literatura - John Trinkaus, da Zicklin School of Business, Nova York, por coletar dados e publicar mais de 80 relatórios acadêmicos sobre assuntos que o incomodavam, como: Percentagem de jovens usando bonés com aba para trás ao invés da frente; pedestres com tênis brancos ao invés de outra cor; pessoas que nadam na parte rasa da piscina ao invés da funda; percentagem de motoristas de automóveis que quase, mas não completamente, param em determinada placa de “Pare”; percentagem de viajantes carregando maletas; percentagem de clientes de supermercado que excedem o número de itens do caixa rápido; e percentagem de estudantes que não gostam de couve de Bruxelas.
Economia - Karl Schwärzler e a nação de Liechtenstein, por permitir alugar o país para convenções corporativas, casamentos, bar mizvahs, e outros eventos.
Pesquisa Interdisciplinar - Stefano Ghirlanda, Liselotte Jansson e Magnus Enquis, da Universidade de Estocolmo, pela pesquisa “Galinhas Preferem Humanos Bonitos”.
Paz - Lal Bihari, de Uttar Pradesh, Índia, por um feito triplo: primeiro, ter uma vida ativa, estando declarado legalmente morto; segundo, organizar uma campanha póstuma contra burocracia e parentes gananciosos; e terceiro, criar a Associação dos Mortos. Lal Bihari superou o problema de estar morto, e conseguiu um passaporte do governo indiano para viajar até Harvard e aceitar o prémio, porém o governo americano recusou a aceitá-lo no país. Seu amigo Madhu Kapoor foi até a cerimônia do Ig Nobel e aceitou o prêmio em seu lugar. Semanas depois, o prêmio foi dado ao próprio Lal Bihari em uma cerimônia especial na Índia.
Biologia - C.W. Moeliker, do Natuurmuseum, de Rotterdam, documentando o primeiro caso cientificamente gravado de “necrofilia homossexual de um pato”.
Fonte: wikipedia.org

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