Imagem enviada pela Acad. de Medicina Hilmara Almeida
Amigo(a)
Gostaria muito de viver um Natal
que talvez só seja possível, em nosso imaginário:
em um lugar qualquer,
um Natal onde ninguém peça, ninguém compre presente,
mas, com alegria,
cada um dê um pouco de si, ou do que lhe sobra.
Uma coisa simples, como uma flor,
uma estrela cadente,
a sinfonia da chuva no telhado,
um chocolate Baton ou um Sonho de Valsa,
um pintinho, um pote de mel,
um CD de músicas natalinas,
um saco de pipoca, um cacho de uva,
uma maçã,
O Pequeno Príncipe,
um poema sobre o Natal,
uma fatia de um delicioso bolo,
um afetuoso e sincero beijo na face,
um aconchegante abraço,
um aperto de mão,
um sorriso,
um pacotinho de bênçãos do Senhor aniversariante,
uma lágrima de felicidade,
felicidade maior que só experimenta quem sabe se dar,
e servir, como o Meste ensinou,
sem nada pedir,
sentindo-se transbordar de felicidade
com a felicidade do outro.
Quem sabe no próximo ano...
um Natal assim aconteça dentro de cada um de nós.
Basta fazer como as crianças:
abrir o coração
e deixar a nossa imaginação voar livre...
inteiramente livre como um belo pássaro azul!
Feliz Natal 2011!
Martinho Rodrigues Fernando
Professor de Semiologia da UFC (aposentado)
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