sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

PRÊMIO IgNOBEL - 2010

Engenharia: Karina Acevedo-Whitehouse e Agnes Rocha-Gosselin, da Zoological Society of London, Reino Unido, e Diane Gendron do Insituto Politécnico Nacional, Baja California Sur, México, por aperfeiçoarem um método de recolha de muco de baleia com um helicóptero radiocontrolado.
Medicina: Simon Rietveld, da Universidade de Amsterdam, e Ilja van Beest, da  Universidade de Tilburg, ambos dos Países Baixos, pela descoberta de que os sintomas da asma podem ser tratados com uma ida a uma montanha-russa.
Planeamento de Transportes: Toshiyuki Nakagaki, Atsushi Tero, Seiji Takagi, Tetsu Saigusa, Kentaro Ito, Kenji Yumiki, Ryo Kobayashi do Japão, e Dan Bebber, Mark Fricker do Reino Unido, por usarem bolores para determinar os melhores traçados para carris (trilhos ferroviários).
Física: Lianne Parkin, Sheila Williams e Patricia Priest, da  Universidade de Otago, pela demonstração de que os caminhos pedestres com gelo, no inverno, apresentam menor taxa de quedas e escorregamentos para quem use meias por cima dos sapatos.
Paz: Richard Stephens, John Atkins e Andrew Kingston, da Universidade de Keele, Reino Unido, por confirmarem a informação de que os palavrões aliviam a dor.
Saúde Pública: Manuel Barbeito, Charles Mathews e Larry Taylor, do Industrial Health and Safety Office, Fort Detrick, pela determinação experimental de que os micróbios se agarram aos pêlos faciais dos cientistas com barba.
Economia: Executivos e diretores da Goldaman Sachs, AIG, Lehman Brothers, Bear Stearns, Merril Lynch, e Magneter pela criação e promoção de novas formas de investimentos monetários - que maximizam ganhos financeiros e minimizam risco para a economia mundial, ou então parcialmente.
Química: Eric Adams, Scott Socolofsky Stephen Masutani e a British Petroleum, pela prova de que petróleo e água não se misturam, com a experiência da explosão da plataforma Deepwater Horizon.
Gestão: Alessandro Pluchino, Andrea Rapisarda e Cesare Garofalo, da Universidade de Catania, Itália, que demonstraram matematicamente que as organizações se tornam mais eficientes se promoverem o seu pessoal aleatoriamente.
Biologia: Libiao Zhang, Min Tan, Guangjian Zhu, Jianping Ye, Tiyu Hong, Shanyi Zhou, e Shuyi Zhang da China e Gareth Jones, da Universidade de Bristol, Reino Unido, por cientificamente documentarem fellatio em morcegos-da-fruta.
Fonte: wikipedia.org

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_ganhadores_do_Pr%C3%AAmio_IgNobel#2009

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