Os cientistas são um grupo notoriamente diferente. Afinal, ser
um pouco diferente ajuda a perseguir ideias que outros não acreditam, e isso
fez com que muitos tivessem personalidades excêntricas, ou fossem complexos
demais para níveis intelectuais mais limitados. E um bom número deles passou a
extremos em sua busca por conhecimento, com resultados às vezes terríveis, às
vezes hilários. Aqui estão (5 de)
10 dos mais estranhos fatos sobre cientistas e matemáticos dos mais famosos do
mundo:
1. Não
aos feijões!
Você pode
agradecer ao matemático grego Pitágoras pela contribuição à geometria básica, o
teorema de Pitágoras. Mas algumas de suas ideias não resistiram ao teste do
tempo. Por exemplo, Pitágoras defendia uma filosofia vegetariana, mas um dos
seus princípios era uma proibição completa de tocar ou comer feijão. Diz a
lenda que feijões eram parcialmente culpados pela morte de Pitágoras. Depois de
ser expulso de sua casa por invasores, ele se deparou com um campo de feijão,
onde supostamente decidiu que preferia morrer do que entrar no campo – e assim
os invasores cortaram sua garganta. (Os registros históricos não mostram uma
razão clara para os ataques).
2.
Quando você tem que ir, mas não vai…
O
astrônomo dinamarquês Tycho Brahe, do século 16, foi um nobre conhecido por sua
vida e morte excêntricas. Ele perdeu o nariz em um duelo na faculdade e usava
uma prótese de metal permanente. Adorava festas: teve sua própria ilha, e
convidou amigos para ir a seu castelo e depois partir em aventuras selvagens. Ele
fez com que os hóspedes vissem um alce que ele tinha domesticado e um anão
chamado Jepp que manteve como um “bobo da corte”, fazendo-o se sentar
permanentemente debaixo da mesa, onde Brahe ocasionalmente lhe dava restos de
comida. Mas a sua paixão por postura política pode ter sido inadvertidamente a
causa de sua morte. Em um banquete em Praga, Brahe insistiu em ficar na mesa quando
precisava muito ir ao banheiro, porque deixá-la seria uma violação de regras de
etiqueta. Isso foi uma má jogada; Brahe desenvolveu uma infecção renal e sua
bexiga estourou 11 dias mais tarde, em 1601.
3. O
herói desconhecido
Nikola
Tesla foi um dos heróis desconhecidos da ciência. Ele chegou à América vindo da
Sérvia em 1884 e rapidamente passou a trabalhar para Thomas Edison, fazendo
avanços importantes em rádio, robótica e eletricidade, alguns dos quais Edison
tomou o crédito por. (Tesla realmente inventou a lâmpada, não Edison). Mas
Tesla não era obcecado apenas em sua busca científica. Ele provavelmente tinha
transtorno obsessivo compulsivo (TOC), recusando-se a tocar em qualquer coisa
suja, mesmo que apenas um pouquinho. Também não tocava em cabelos, brincos de
pérola ou qualquer coisa redonda. Além disso, ele se tornou obcecado com o
número 3. E em cada refeição, ele usava exatamente 18 guardanapos para polir os
utensílios até que brilhassem.
4.
Professor distraído
Werner
Heisenberg pode ser um brilhante físico teórico, mas com a cabeça nas nuvens.
Em 1927, o físico alemão desenvolveu as famosas equações de incerteza
envolvidas na mecânica quântica, regras que explicam o comportamento em
pequenas escalas de minúsculas partículas subatômicas. No entanto, ele quase
não conseguiu seu doutorado, porque não sabia quase nada sobre as técnicas
experimentais. Quando um professor particularmente cético em seu comitê de
exame perguntou-lhe como uma bateria funcionava, ele não tinha nem ideia.
5.
Prolífico polímata
O
físico Robert Oppenheimer era um polímata (aquele com conhecimento muito amplo
em mais de uma área), fluente em oito idiomas e interessado em uma ampla gama
de assuntos, incluindo poesia, linguística e filosofia. Como resultado,
Oppenheimer às vezes tinha dificuldade para entender as limitações das outras
pessoas. Por exemplo, em 1931 ele pediu a seu colega da Universidade da
Califórnia em
Berkeley, Leo Nedelsky , para preparar uma palestra para ele,
observando que seria fácil, porque tudo estava em um livro que Oppenheimer
indicou. Mais tarde, o colega voltou confuso porque o livro estava inteiramente
em holandês. Eis
a resposta de Oppenheimer: “Mas holandês é tão fácil!”.
Fonte:
Internet (circulando por e-mail).
Nenhum comentário:
Postar um comentário