Há os filhos da CUT
e os filhos do
Brasil. Eles podem
ser facilmente reconhecidos pelas cores que usam nas manifestações: os filhos
do Brasil vão de verde-amarelo; os filhos da CUT
preferem vermelho.
Os filhos do Brasil, mais numerosos, fazem seus protestos no domingo, porque precisam
trabalhar na segunda-feira.
Os filhos da CUT,
em menor número, fazem seus protestos no meio da semana, porque têm
estabilidade no emprego ou foram liberados pelos chefes. Sem contar o pão com
mortadela, é claro.
Os filhos da CUT
invadem propriedades (como fizeram com a Fazenda Figueira, em Londrina, uma das
mais produtivas do Brasil).
Os filhos do Brasil garantem uma safra recorde e carregam a economia do País nas costas.
Mesmo assim, os filhos
do Brasil são
chamados de capitalistas, burgueses, exploradores e escravocratas.
Enquanto isso, os filhos da CUT recebem polpudas verbas federais para continuar
realizando suas marchas e invasões.
Os filhos da CUT
chamam os filhos
do Brasil de
golpistas. E, no entanto, é o presidente da CUT que incita seus
correligionários a pegar em armas para defender a "presidenta". Os filhos da CUT chamam os filhos do Brasil de fascistas. E, no entanto,
são os filhos da CUT que poderiam dizer, como
Mussolini: "Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do
Estado". Os filhos
da CUT chamam os filhos do Brasil de inimigos da democracia, mas
quem defende a turma do mensalão e do petrolão são os filhos da CUT.
Os filhos do Brasil constituem a imensa maioria, algo como 91% da população.
Mesmo em minoria, os filhos da CUT são muito perigosos, porque nada têm a perder,
exceto o poder. E, vamos admitir, eles são muito mais experientes em
estratégias e manipulações.
Os filhos da CUT
estão muito nervosos de uns tempos para cá, principalmente depois de certas
prisões efetuadas pela Operação Lava Jato. Ultimamente eles também não têm
apreciado bonecos infláveis.
Por falar em Lava Jato, há um teste infalível.
Se você estiver em dúvida se
alguém é filho da CUT ou filho do Brasil, pronuncie calmamente as
palavras "Sérgio Moro". Se o sujeito sorrir, é filho do Brasil. Se fizer careta ou sair
correndo, é filho da
CUT.
Fonte:
Circulando por e-mails (internet). Sem autoria explícita.
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