sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

FOLCLORE POLÍTICO LXVII: Porandubas Políticas 621

Nesses tempos em que o nome de Deus é invocado em vão, abro a coluna com o senhor dos Céus.

Eu e Deus

O “causo” ocorreu em Conchas/SP. Era a audiência de um processo – requerimento do Benefício Assistencial ao Idoso para um senhor alto, velho, magro, negro, humilde e muito simpático, tipo folclórico da cidade. Antes da audiência, o advogado lembrou ao seu cliente para afirmar perante o juiz morar sozinho e não ter renda para manter a subsistência. Nisso residiria o sucesso da causa. Na audiência, veio a pergunta:

– O senhor mora sozinho?

– Não! Respondeu ele (o advogado sentiu que a coisa ia degringolar).

– Hum, não? Então, com quem o senhor mora?

– Eu e Deus, respondeu o matreiro velhinho.

O advogado tomou um baita susto. Mas a causa foi ganha. O juiz considerou procedente a ação. (Historinha enviada por Éder Caram e contada pelo pai dele).

Fonte: Gaudêncio Torquato (GT Marketing Comunicação).

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