Zeca I
Zeca
Boca de Bacia fazia a alegria do povo em Campina Grande/PB. Personagem
folclórico, amigo de políticos. Dava assessoria informal a Ronaldo Cunha Lima e
a seu filho Cássio, prestes a ganhar o mandato de senador. Quando Zeca abria a
boca, a galera caía na risada. Certa vez, numa de suas internações na clínica
Santa Clara, em Campina Grande, a enfermeira foi logo perguntando:
– Zeca,
qual o seu plano (de saúde)?
E ele:
– Ficar
bom!
Outra
vez, Zeca pegou um táxi em Brasília para ir à casa de Ronaldo Cunha Lima. Em
frente à casa do poeta, o taxista cobrou R$ 15. Zeca só tinha R$ 10. Sem
acordo, disparou:
– Então,
amigo, dê cinco reais de ré!
Mais Zeca
Em João
Pessoa, num restaurante chique, Zeca pediu um bode assado. O garçom retrucou:
–
Desculpe-me, senhor, aqui só servimos frutos do mar.
Zeca
emendou sem dar tempo:
– Então
me traz uma água de coco.
Fonte: Gaudêncio
Torquato (GT Marketing Comunicação).
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