Arqueologia: Astolfo Gomes de Mello Araújo e José Carlos Marcelino, do Brasil, por demonstrarem que os tatus podem misturar os vestígios em um sítio arqueológico.
Biologia: Marie-Christine Cadiergues, Christel Joubert e Michel Franc, pela descoberta de que as pulgas que vivem nos cães pulam mais alto do que as que vivem nos gatos.
Química: Sheree Umpierre, Joseph Hill e Deborah Anderson, por constatarem que a Coca-Cola é um espermicida eficiente, e C.Y. Hong, C.C. Shieh, P. Wu e B.N. Chiang, por provarem o contrário.
Ciências cognitivas: Toshiyuki Nakagaki, Hiroyasu Yamada, Ryo Kobayashi, Atsushi Tero, Akio Ishiguro e Ágota Tóth, por descobrirem que os micetozoários podem resolver problemas e quebra-cabeças.
Economia: Geoffrey Miller, Joshua Tyber e Brent Jordan, por descobrirem que dançarinas de strip tease ganham mais dinheiro nos períodos de fertilidade.
Literatura: David Sims, por seu estudo “You Bastard: A Narrative Exploration of the Experience of Indignation within Organizations” (Seu idiota: investigação da experiência da indignação dentro das organizações).
Medicina: Dan Ariely, por demonstrar que placebos caros são mais eficientes do que placebos baratos.
Nutrição: Massimiliano Zampini e Charles Spence, por demonstrarem que a comida é mais saborosa quando soa crocante.
Paz: O Comitê Federal Suíço de Ética em Biotecnologia Não-humana e os cidadãos suíços, por adotarem o princípio legal de que as plantas têm dignidade.
Física: Dorian Raymer e Douglas Smith, por provarem que montes de corda ou cabelo inevitavelmente embolam.
Fonte: wikipedia.org
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