4. O homem que passou os últimos 26 anos de sua vida
viajando pelo mundo com um crucifixo gigante em seu ombro para falar de Jesus
Lindsay Hamon, hoje com 60 anos, passou os últimos 26
anos de sua vida transportando um crucifixo gigante pelo mundo todo e falando
sobre Jesus para quem quisesse ouvir. Ele literalmente levou sua fé em seus
ombros, fazendo caminhadas em 19 países, incluindo a Nova Zelândia, Romênia,
Índia e Sri Lanka. Durante o curso de sua incrível jornada, ele teve alguns
momentos verdadeiramente espetaculares, assim como alguns bastante difíceis.
Apesar de ser atacado e baleado em Bangladesh e expulso da Praça São Pedro em
Roma, Hamon não tem planos de parar seu trabalho em breve.
Ele assumiu a missão de levar a enorme cruz ao redor do
mundo em 1987 e raramente a deixou de lado desde então. A cruz em si é feita de
madeira de cedro e mede pouco mais de 3,5 metros
altura e quase 2 metros de
largura. Ela tem uma roda em sua base para tornar mais fácil de arrastá-la (o
que Hamon faz por até 12 horas por dia, sem ter a menor ideia de onde vai
passar a noite). Pai de dois filhos e trabalhador em tempo parcial, Hamon
recebe doações de simpatizantes que o ajudam a continuar comprometido com o seu
papel como um evangelista cristão. Afinal, mesmo ele precisa parar de vez em
quando em sua cidade natal, na Cornualha, para trabalhar e pagar as contas de
sua família.
Ficar presa em uma cadeira de rodas para o resto de suas
vidas é a ideia do inferno para a maioria das pessoas, mas não para Chloe
JW. Uma química de 57 anos de idade, de Salt Lake City, Utah (EUA),
ela tem um desejo não natural para se tornar uma paraplégica (paralisada da
cintura para baixo).
Chloe vive a vida de uma pessoa com deficiência. Ela se
movimenta em uma cadeira de rodas e usa muletas longas que travam no joelho
para capacitá-la a andar com muletas. Entretanto, quando precisa ir para cima
ou para baixo um lance de escadas, ela simplesmente se levanta, retira seus
aparelhos e caminha como uma pessoa normal. Como a maioria das pessoas
paralisadas, ela adora atividades ao ar livre, só que ao invés de usar o
equipamento especializado para permitir tais atividades, ela simplesmente vai a
caminhadas de 12 horas na floresta, esquia encostas perigosas e sobe os picos
das montanhas, como uma pessoa normal.
Chloe JW não é prejudicada fisicamente, ela
só gosta de se sentir como se fosse. Em 2008, os médicos lhe diagnosticaram com
BIID (sigla em inglês para transtorno de identidade da integridade corporal),
um distúrbio psicológico grave que faz com que os doentes sintam que seriam
mais felizes vivendo como amputados ou paraplégicos. Para que Chloe resistisse
aos impulsos de danificar a espinha e cumprindo seu desejo de tornar-se
paralisada, os médicos sugeriram que ela usasse uma cadeira de rodas e
aparelhos especiais. Ser capaz de passar a maior parte de seu tempo como um
paraplégico foi um alívio enorme para a norte-americana, mas ela admite que às
vezes fantasia estar em um acidente ou uma batida de carro que realmente
danificaria suas pernas.
A química ainda conta que recebe todos os tipos de
comentários raivosos de pessoas que a consideram uma fraude, porém, eles não
compreendem plenamente sua condição. Usar a cadeira de rodas, apesar de sua
capacidade de se mover como uma pessoa normal, salvou sua vida.
Fonte: Internet (circulando por e-mail). Autoria ignorada.
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