sábado, 2 de fevereiro de 2019

O JULGAMENTO DA VELHINHA



Uma velhinha foi levada ao tribunal por homicídio. Ela é interrogada pelo juiz.
Juiz: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: A senhora pode nos dizer com suas próprias palavras o que lhe aconteceu no dia 1º de abril do ano passado?
Velhinha: Claro, Meritíssimo. Eu estava sentada na varanda na frente de casa, num dia ensolarado, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável...
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de uma conversa muito agradável, ele começou a acariciar a minha coxa.
Juiz: A senhora o deteve?
Velhinha: Não.
Juiz: Por que não?
Velhinha: Foi bom, Meritíssimo. Ninguém nunca mais havia feito isto comigo desde que meu Ariovaldo faleceu, há 30 anos.
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.
Juiz: A senhora o deteve então?
Velhinha: Mas claro que não, Meritíssimo...
Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque ele me fez sentir viva. Não me sentia assim há anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora, Sr. Juiz, o que faria uma mulher na minha idade, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Foi então que eu falei: Pode me possuir, rapaz!
Juiz: E ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: PRIMEIRO DE ABRIL! Foi aí que eu dei um tiro bem no meio da cara dele!
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.

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