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domingo, 6 de setembro de 2009

“IN EXTREMIS” IX

“Vitória! O triunfo é nosso” – O soldado da Maratona
“Senhor, não lhes imputeis esse pecado” – Santo Estevão
“A geração da águia foi castigada até no seio de Júpiter” – Esopo
“Os franceses me mataram!... Beija-me Hardy...” – Nelson
Ah moi! Auvergne! Ce sont les ennemis!” – Chevaller d’Assas
“O mar é o único túmulo digno de um almirante batavo” – Adrian Pater
“Livremos Roma de seu terror” – Aníbal
“Monge perverso! Matou-me” – Henrique II de França
“Que infelicidade! – Floriano Peixoto
“Canalha!” – Pinheiro Machado
“A morte é o descanso do guerreiro – Duque de Caxias

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

“IN EXTREMIS” VIII

“Lembra-te!” – Carlos I da Inglaterra
“Espero firmemente que se possa pintar no céu” – Corot
“Um cavalo! Um cavalo. Minha coroa.” – Ricardo III da Inglaterra
“De mal com el-Rey por amor dos homens, de mal com os homens por amor de el-Rey” – Afonso de Albuquerque
“Morro na Vanguarda” – General Caucha
“Tem razão: não quero morrer já, assim ficará muito bem” – Turenne
“Senhor! Não quero sobreviver a essa afronta” – Vatel
“Espera pelo sinal!” – Carlos I da Inglaterra (ao carrasco)
“Morro sem saudades, pois deixo a minha Pátria vencedora” – Epaminondas

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

domingo, 5 de julho de 2009

“IN EXTREMIS” VII

“Oh liberdade! Quantos crimes se cometem em teu nome!” – Madame Roland
“Meu amigo a artéria deixa de bater.” – Hall (era médico, e estava segurando o próprio pulso).
“O quadrado de 12 é 144”– Lagny (morre como matemático)
“Je m’em vais ou je m’em vas car l’un et l’autre se dit ou se dissent” – Vougelas (morre como gramático)
“Peço que me desculpe essa agonia” – Carlos II da Inglaterra
“Perdoa a seus inimigos?” – perguntou-lhe o confessor na hora da morte. – Só tenho os do Estado. – Richelieu
“Perdoa a seus inimigos?” perguntou-lhe o confessor no momento supremo. – Não posso, matei-os todos – Marquês de Alba.
“Vão matar o primeiro apóstolo da Liberdade. Os monstros que me assassinam não me sobreviverão muito tempo” – Camille Desmoulins
“Que grande artista perde o mundo!” – Nero

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

terça-feira, 23 de junho de 2009

“IN EXTREMIS” VI

“Nu vim ao mundo e nu partirei. Não quero vestir o meu uniforme” – Frederico I da Prússia
“Enterrem-me junto de meu cão” – Frederico, o Grande
“Que Deus não me abandone nunca” – Pascal“Não há mais nada, nada mais” – Valentino de Milão
“Avancemos” – Foch
“Eu sou de Cristo” – Barrés
“Luz, mais luz!” – Goethe
“Mamãe” – Anatole France
“Venceste, Galileu!” – Juliano, Imperador

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

sábado, 30 de maio de 2009

“IN EXTREMIS” V

“Tira-me daqui: sinto-me morrer.” – Gustavo Adolfo
“Mostrarás a minha cabeça ao povo, que vale a pena” – Danton
“Escutem todas esta minha: detesto Dante” – Lopes da Veja
“Um imperador deve morrer em pé” – Vespasiano
“Só sinto ter de curvar a cabeça...” – La Rochefoucaud
“Soldados! Apontem para o coração” – Ney
“France ... Tête d’armée” – Napoleão
“Acta est fabula” – Augusto
“Franceses! Eu morro inocente, não desejo que o meu sangue recaia sobre vós” – Luiz XVI

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

sábado, 16 de maio de 2009

“IN EXTREMIS” IV

“É já tarde” – Beethoven
“Sempre melhor, sempre mais tranqüilo” – Schiller
“Faça-me o favor de acender as luzes. Tenho medo de ir para casa às escuras.” – Henry (escritor americano)
”Deus! Paz! – Pio XI
“Por favor, não me pendure muito alto” – Mary Blandy (ao verdugo que a devia enforcar na Escócia).
“Liberdade para sempre” – Adam Smith
“Amei a Deus, meu pai e a liberdade” – Madame de Stael
“É chegada a ocasião de descansar. Faça-se a vontade de Deus, já que não é possível fazer-se a minha” – Byron
“Tornar-nos-emos a ver” – Lamennais

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

domingo, 3 de maio de 2009

“IN EXTREMIS” III

“Meu Deus! Tende piedade de mim e do meu povo; estou mortalmente ferido” – Guilherme de Nassau
“Eu já não o vejo” – Garrett
“Rasga meus versos! Crê na eternidade” – Bocage
“Em nome de Deus, deixe-me morrer em paz” – Voltaire
“Devo declarar que morro sem pertencer a nenhuma das religiões dominantes” – Lessing
“Minha pobre mulher, abracemo-nos” – Rousseau
“Amei o justo e odiei o injusto, por isso que morro no exílio” – Gregório VII
“Venci em todo o mundo” – Inácio de Loyola
“Só deixo os moribundos” – Ninon de Lenclos
“Sinto que volto a mim” – Walter Scott

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

“IN EXTREMIS” II

“Adeus, Jeanne! (a sua neta)” – Vitor Hugo
“Tristão!” – Liszt
“Estes frades, estes frades” – Henrique VII
“Todo o meu reino, Senhor, por mais um minuto!” – Elizabete da Inglaterra
“Meu Deus! Esperei tanto em vós; entrego a minha alma em vossas mãos” – Mary Stuart
“Basta!” – Locke
“A verdade... sempre a verdade” – Severine
“Em que teatro estou eu?” – Chaliapine
“Ah! Que traição meu Deus! Misericórdia” – Henri de Guise (ao ser assassinado)
“A farsa está acabada” – Rabelais

Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

“IN EXTREMIS” I

“Não há nada mais natural do que a morte. Aceitemos a lei do universo. Acabei a minha tarefa e morro feliz. Os céus e as terras continuam” – Renan
“Que perda irreparável” – Auguste Comte
“Morro como vivi, acima de minhas posses”. – Oscar Wilde
“Deus perdoar-me-á, é seu ofício” – Henri Heine
“É só isso a morte?” – Jorge IV
“Deixem-me ouvir uma vez ainda esses sons que foram tanto tempo minha consolação e a minha alegria” – Mozart
“Estou salvo” – Oliver Cromwel
“Está bem. O inimigo vai em debandada. Morro contente.” – General Wolf
“Muito bem!” – George Washington
“Deixem-me morrer ao som da música” – Mirabau
Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

“IN EXTREMIS”

Vamos apresentar uma seqüência das últimas palavras pronunciadas, diante da chegada da inditosa das gentes, por personagens que a História conservou até os dias presentes. As frases foram transcritas do Almanaque do Ceará de 1941 (p. 95-7), em publicação disponível no acervo de obras raras da Biblioteca Pública Menezes Pimentel da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.
 

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