Quem
nunca bateu na madeira três vezes para afastar o azar que atire a primeira
figa, patuá, ferradura ou outro amuleto que o valha! As superstições existem
desde que o homem se entende por homem. Embora não haja comprovação científica
de que realmente funcionem, crendices de toda sorte resistem até hoje. E,
acredite, elas podem não só ter influenciado como garantido a própria evolução
humana. “Nos primórdios, indivíduos que faziam associações entre causa e
efeito, mesmo sem embasamento racional — ou seja, eram supersticiosos —, tinham
mais chance de sobrevivência”, diz o biólogo americano Kevin Foster, da
Universidade Harvard. “Algumas dessas associações acabaram protegendo esses
indivíduos de certos perigos.”
Por
exemplo: sempre que ouvia um barulhão na floresta, um grupo que imaginava se
tratar da aproximação de predadores ou de demônios acabava fugindo dali. Na
maioria das vezes, era apenas um estrondo qualquer, como o som de trovões.
Porém, quando se tratava de fato da aproximação de um bando de leões, os
“supersticiosos” já não estavam ali para virar comida. Veja a seguir como
surgiram algumas das superstições mais populares do mundo.
Fonte: Revista Supertinteressante.
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