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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

TÍTULOS NO CURRICULUM VITAE EM 2019


Anunciamos no final do ano passado, neste blog, ter atingido em 2018 a marca de quatro mil inserções em nosso curriculum vitae. Tratava-se de um feito alcançado por poucos profissionais, em termos meramente quantitativos, porém interpretável como referência de uma vida bastante dedicada ao trabalho, própria de um workaholic. Quanto à qualidade desse currículo, não nos cabe fazer julgamento, o que deixamos para nossos colegas.
Agora, ao término do presente ano de 2019, aos 66 anos de idade incorporamos, como de praxe anualmente acontece, um pouco mais de 100 itens, perfazendo cerca de 4.200 citações curriculares, as quais ainda serão acrescidas de umas poucas publicações, ora no prelo.
A nossa participação em concursos e exames a que nos submetemos, bem assim em bancas examinadoras, congressos, jornadas e reuniões, dos quais tomamos parte, coloca explícita uma intensa e extensa atuação, alicerçada em 42 anos de atividades, como professor e médico, e em 33 anos da função de economista, condições que nos dignificaram com a estima de amigos e de pares, e nos conferiram alguns prêmios e distinções.
Em 2019, publicamos quatro livros de nossa autoria, completando 104 (cento e quatro) obras, o que nos posiciona entre os maiores polígrafos cearenses. Desde o ano pretérito, superamos a cifra de uma centena de artigos publicados em periódicos científicos e mais de cem capítulos de livros. Também editamos, recentemente, diversos livros de outros autores. Para 2020, já temos previsto o lançamento de quatro livros.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Editor do Blog

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

TÍTULOS NO CURRICULUM VITAE EM 2018


Anunciamos, neste blog, ter atingido em 2018 a marca de quatro mil inserções em nosso curriculum vitae. Trata-se de um feito alcançado por poucos profissionais, em termos meramente quantitativos, porém interpretável como referência de uma vida bastante dedicada ao trabalho, própria de um workaholic. Quanto à qualidade desse currículo, não nos cabe fazer julgamento, o que deixamos para nossos colegas.
Agora, ao término do presente ano de 2018, aos 65 anos de idade incorporamos um pouco mais de 110 itens, perfazendo cerca de 4.010 citações curriculares, as quais ainda serão acrescidas de umas poucas publicações, ora no prelo.
A nossa participação em concursos e exames a que nos submetemos, bem assim em bancas examinadoras, congressos, jornadas e reuniões, dos quais tomamos parte, coloca explícita uma intensa e extensa atuação, alicerçada em 41 anos de atividades, como professor e médico, e em 32 anos da função de economista, condições que nos dignificaram com a estima de amigos e de pares, e nos conferiram alguns prêmios e distinções.
Em 2018, publicamos seis livros de nossa autoria, completando 100 (cem) obras, o que nos posiciona entre os maiores polígrafos cearenses. Nesse último ano, superamos a cifra de uma centena de artigos publicados em periódicos científicos e mais de cem capítulos de livros. Também editamos, recentemente, diversos livros de outros autores. Para 2019, já temos programado o lançamento de quatro livros.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Editor do Blog

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

EdUECE realiza I Colóquio sobre a situação do livro no Ceará e no Brasil


Com o objetivo de debater os caminhos, dificuldades e novas possibilidades da produção editorial cearense e nacional, e ainda no ritmo das comemorações do Jubileu de Rubi da Universidade, a Editora da Uece (EdUECE), realizará quarta-feira, dia 27, às 13h30, no Auditório Paulo Petrola, Campus Itaperi, o “I Colóquio sobre a situação do livro no Ceará e no Brasil”. O evento será também ocasião para o lançamento coletivo de livros produzidos em 2015.
“A publicação e distribuição de livros tem apresentado novos e complexos desafios. A intensificação dos custos de impressão e a utilização crescente de mídia digital exigem formas mais criativas e inovadoras para a produção editorial", ressaltou o diretor da EdUece, Erasmo Ruiz.
O Colóquio será aberto para toda a comunidade da Uece. Os participantes terão direito a certificado de presença.
Programação
13h30 - Credenciamento no local (será oferecido certificado de presença)
14h - Abertura - Fala do Reitor
Mesa Redonda
14h30 - O panorama da produção de livro no Ceará e as políticas públicas (Mileide Flores)
15h - O livro cearense (quase) invisível: agruras da publicação independente no Ceará (Profa. Cleudene Aragão)
15h30 - O impacto da produção dos livros digitais: avanços e retrocessos (Prof. Erasmo Ruiz)
16h - Lançamento coletivo (Hall da Reitoria)
Fonte: UECE/ASCOM, de 22/01/2016.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

DOENÇA E LITERATURA


Meraldo Zisman (*)
Médico-Psicoterapeuta

Dizem ser a doença a musa inspiradora dos escritores!
Apesar de afirmarem ser a arte literária destilada a partir da dor e do absurdo, tenho minhas dúvidas quanto a essas assertivas, no tocante ao discurso poético ou à narrativa ficcional. Textos com valor literário somente podem ser produzidos quando a “aparelho mental” do escritor está em equilíbrio.
Jamais soube da possibilidade ou, muito menos, testemunhei um artista em crise paranoica ou com dores atrozes produzindo obras de arte. Há muita fantasia na relação da doença com o trabalho criativo.
O poeta Manuel Bandeira foi desenganado aos 18 anos com o diagnóstico de tuberculose e interrompeu o curso de Arquitetura em São Paulo para se internar em sanatórios.
Porém, afirmar que a inspiração poética de Bandeira nasceu nesses momentos de reclusão e ócio forçado, da proximidade com a morte, da percepção de que cada segundo pode ser o último; escrever que a inspiração decorria do fato de o poeta ser celibatário; e terminar por afirmar que a doença que o assolava foi a sua fiel e única companheira, é forçar por demais a barra - apesar de a tuberculose, antes do advento da moderna terapia, ter sido, no início do século passado, um mal estigmatizado e sem esperança de cura.
Bandeira viveu até os 82 anos. A tuberculose permeou a vida de escritores notáveis: Álvares de Azevedo, Castro Alves, Edgar Allan Poe, Franz Kafka, Anton Tchekhov, Lord Byron, Robert Louis Stevenson e outros mais. De forma mais ou menos explícita, todos eles manifestaram nos seus trabalhos o significado agudo da passagem da vida quando se tem uma doença grave.
A epilepsia foi outro mal que influenciou a obra de alguns dos maiores expoentes da arte da escrita. Fiódor Dostoievski. O escritor russo criou dois personagens epiléticos: Kirilov, de Os demônios (1872), e o príncipe Michkin, de O idiota (1869). Através deles, Dostoievski descreve a aura extática, fenômeno visual presente em algumas formas do distúrbio.
Entre nós, Machado de Assis sofreu durante todo o seu período produtivo de convulsões e, em especial, no fim de sua vida, quando elas se tornaram mais frequentes. Machado é a figura mais emblemática do estigma duplo: preconceito racial e epiléptico (a epilepsia era, na época, erroneamente associada a uma personalidade criminosa). É fato que muitas de suas obras primas, como Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), O alienista (1882), Quincas Borba (1891), Memorial de Aires (1908).), foram baseadas em temas médicos, mas seria forçar a barra afirmar que foram inspiradas nas doenças.
A moderna psicanálise não crê que a produção artística minimize o sofrimento dos artistas. Os artistas são inventivos por que são.
Você tem consciência de que dois por cento da humanidade sofrem de distúrbio epilético e que a tuberculose, em pleno século XXI, mata mais pessoas do que de qualquer outra doença infecciosa durável?
A tuberculose leva a óbito, por ano, dois milhões de pessoas, 98 por cento das quais em países "em desenvolvimento".
Caso essas doenças fossem inspiradoras de grandes gênios da Literatura, os países subdesenvolvidos seriam os campeões de prêmio Nobel. Creio que associar gênio literário com doença é pura Literatice.
(*) Professor Titular da Pediatria da Universidade de Pernambuco. Psicoterapeuta. Membro da Sobrames/PE, da União Brasileira de Escritores (UBE) e da Academia Brasileira de Escritores Médicos (ABRAMES).

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

TÍTULOS NO CURRICULUM VITAE EM 2013



Anunciamos neste blog, no dia 28/12/2012, ter alcançado três mil inserções em nosso curriculum vitae. Tratava-se de um feito atingido por poucos profissionais, em termos meramente quantitativos, porém traduzível como indicativo de uma vida de farta dedicação ao trabalho. Quanto à qualidade desse currículo, não nos cabe fazer julgamento, o que deixamos para nossos pares.
Agora, ao final de 2013, acrescentamos mais de 150 inserções, auferidas no ano em curso, o que nos leva a acumular quase três mil e duzentos títulos no currículo, ao longo de uma existência de sessenta anos de idade.
A nossa participação em concursos e exames a que nos submetemos, bem assim em bancas examinadoras, congressos, jornadas e reuniões, dos quais tomamos parte, põe em evidência, um dinamismo performático, consolidado em 36 anos de atuação, como professor e médico, e em 27 anos, sob o ofício de economista, fatos que nos granjearam o respeito e nos tornaram merecedor de alguns prêmios e distinções.
Ao término de 2013, completamos o nosso mandato de três anos à frente do Mestrado Acadêmico em Saúde Pública da UECE, gestão que foi marcada pela transformação do mesmo em Programa de Saúde Coletiva, com oferta de vagas de mestrado e de doutorado, fruto do esforço empreendido por docentes e discentes do programa.

Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Professor titular da Uece

sexta-feira, 14 de junho de 2013

CIENTISTAS DESCONTENTES COM FATOR DE IMPACTO DAS REVISTAS



Cientistas extravasam seu descontentamento com fator de impacto das revistas
Vários fatores entram nessa conta, e um dos principais deles é a publicação de trabalhos em revistas científicas de alto impacto, como as famosas Science e Nature. O que, sem dúvida, é um indicador relevante: se o pesquisador tem trabalhos aceitos nessas revistas, é um sinal de que as pesquisas desenvolvidas por ele ou por ela são de boa qualidade. Um bom sinal, mas não o único… há muitas outras coisas que podem (e deveriam) ser levadas em consideração.
O peso exagerado que frequentemente é dado ao fator de impacto das revistas está deixando muitos pesquisadores insatisfeitos. Tanto que uma petição foi lançada na internet pedindo o fim do uso desse fator de impacto como métrica central na avaliação de mérito de pesquisadores, projetos e instituições. Segundo a petição, chamada Declaração de São Francisco sobre Avaliação de Pesquisa (DORA, na sigla em inglês), o mérito de um trabalho (e do cientista que o realizou) deve ser avaliado com base na qualidade do próprio trabalho, e não da revista na qual ele foi publicado. Parece óbvio, mas com frequência não é o que acontece.
Há trabalhos de ótima qualidade publicados em revistas de baixo impacto, assim como há trabalhos de qualidade, mérito e/ou relevância bastante duvidosa publicados em revistas de alto impacto. Por uma série de razões, que envolvem, não raramente, relações de interesse pessoal, institucional, corporativo, regional e midiático entre as partes envolvidas. Sem falar que o fator de impacto não é um número absoluto, é uma representação da média do número de citações que os trabalhos publicados na revista recebem ao longo de um determinado período. Ou seja: mesmo nas revistas de maior impacto, há trabalhos de baixo impacto, que recebem poucas citações, e não deveriam se beneficiar individualmente do alto fator de impacto da revista como um todo.
E não pense que os assinantes da Declaração são um bando de coitados sem importância que estão incomodados porque não têm competência para publicar nas melhores revistas…Não senhor. O movimento foi iniciado pelo Sociedade Americana de Biologia Celular (ASCB), uma das mais importantes sociedades científicas dos EUA, e a carta é assinada por editores de várias revistas científicas de peso, entre eles o editor-chefe da Science, Bruce Alberts.

quarta-feira, 27 de março de 2013

Comunicado do Acadêmico Lúcio Alcântara



Lúcio Alcântara (*)
Tomei uma decisão em relação ao preenchimento de vagas nos sodalícios de que faço parte. Resolvi resistir ao assédio eleitoral por parte de candidatos, emissários e amigos comuns. A perda de um colega de grêmio, por menor que seja nossa proximidade, por si só já é um momento delicado.
O açodamento com que os concorrentes se lançam a cata dos votos, sem que transcorra o nojo, gera uma situação constrangedora. Dão adeus à moderação e estabelecem um cerco sobre os eleitores. Falo, é claro, de um modo geral. Há também comportamentos dignos entre os pretendentes.
Receberei com respeito e atenção memoriais e currículos dos candidatos sem me negar, se solicitado, a contatos pessoais. O que não farei mais é anunciar por antecipação o meu voto. Reservo-me o direito de quando, e se for o caso, fazê-lo ao interessado.
Quanto ao preenchimento da vaga na Academia Cearense de Letras, decorrente do falecimento do grande poeta Francisco Carvalho, entendo que chegou o momento de radicalizarmos colocando em seu lugar alguém que tenha a literatura como atividade relevante.
Chega de personalidades. Nada contra elas, todas a meu ver dignas dos assentos que ocupam. É que já bastam as que temos. É hora de elegermos um literato reconhecido. Escolhido, se possível, fora do circuito Elizabeth Arden da literatura. Os clubes, restaurantes e bares do Meireles, Aldeota e adjacências.
Houve tempo em que a Academia ia buscar nomes de valor, arredios ou desambiciosos, para ungi-los entre os seus. Talvez seja a hora de retomarmos a prática buscando um mínimo de consenso eleitoral capaz de adotar um nome que valorize e ilustre a instituição.
(*) Da Academia Cearense de Letras e do Instituto do Ceará.
Postado em 19/03/2012 In: http://lucioalc.blogspot.com.br/
Nota deste Blog: Os intelectuais cearenses esperam que o gesto do ex-governador do Ceará sirva de exemplo aos que integram academias e entidades culturais para que pautem suas escolhas, em critérios técnicos e curriculares, proporcionando a absorção de pessoas em nossas entidades, com produção cultural de relevo e evitando a eleição daqueles detentores de prestígio político, mas desprovidos de um alentado curriculum, aferido em um memorial da própria lavra.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva

sexta-feira, 11 de maio de 2012

DICAS PARA ESCREVER BEM – COM HUMOR!

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parêntesis (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??… então valeu!
9. Palavras de baixo calão, carac@, podem transformar o teu texto numa m&rd@.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
13. Frases incompletas podem cansar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação ?
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P., nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-las-ei!”
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não acabar com a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões uai, que acabem por denunciar a região onde tu moras, nada de mandar esse trem… vixi… entendeu bichinho?
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.
Fonte: Internet (circulando por e-mail e sem autoria definida).

domingo, 4 de janeiro de 2009

Curriculum Vitae na Plataforma Lattes do CNPq

O meu Curriculum Vitae pode ser acessado na Plataforma Lattes do CNPq
CV Lattes-CNPq
 

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