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quarta-feira, 2 de março de 2016

AS FACES ANTÍPODAS DA GLÓRIA


"Soldados da Borracha" partem para a Amazônia.
O Dr. Haroldo Juaçaba foi testemunha ocular da sofrida epopéia dos “Soldados da Borracha” e deixou uma pasta repleta de apontamentos pessoais e documentos pertinentes ao período em que ele fora vinculado ao Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores da Amazônia, durante a II Grande Guerra.
A trajetória do Prof. Juaçaba na Amazônia no período da II Guerra Mundial proporciona conhecimentos sobre a vida desse mestre da medicina cearense, ao mesmo tempo em que informa sobre uma Amazônia que continua a esperar o cumprimento das promessas que Vargas lhes assegurou, quando sete décadas já se passaram.
As condições de trabalho e de vida dos trabalhadores rotulados de “Soldados da Borracha”, denunciadas nos relatórios do então jovem discípulo de Esculápio, atestam, inapelavelmente, um quadro dantesco da realidade experimentada por tão sacrificados homens. Por certo, a convivência em um ambiente tão inóspito das selvas amazônicas, com tantos inimigos, visíveis ou microscópicos, parece lembrar que os pracinhas da Força Expedicionária Brasileira (FEB), acantonados ou espalhados no Norte da Itália, que, sob a custódia do exército norte-americano, lutavam contra exauridas forças tedescas, compostas basicamente por jovens recém-recrutados, estariam vivenciando uma visão localmente paradisíaca.
Prova inconteste disso repousa no fato de que a maioria dos “febianos” voltou ilesa à Pátria, ao passo que mais da metade de força de trabalho envolvida no extrativismo da borracha, para os fins bélicos, pereceu incógnita na Amazônia. Ao que parece, o governo brasileiro perpetrou um genocídio contra o seu próprio povo, posto que, de um contingente da ordem de 55 mil homens, cerca de 25 mil sucumbiram já no primeiro ano.
Para uns, que viraram heróis de guerra, renderam-se tamanhas homenagens aos que sobreviveram e aos poucos que tombaram em solo italiano; para outros, desvalidos e oriundos de estratos sociais descamisados, não restou sequer um cenotáfio, que relembre os seus feitos heróicos. É impossível comparar os poucos que descansam em Pistóia com os muitos que jazem na vastidão amazônica, sem uma lápide, que deseje R.I.P., ou mesmo uma cruz cristã, indicativa da presença dos despojos de um filho de Deus.
Não se pode olvidar que os “febianos” arriscaram, de algum modo, suas vidas na península itálica. Eles foram remidos pela Pátria amada, ao contrário dos “Soldados da Borracha”.
Prof. Dr. Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Sócio do Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico)
* Publicado In: O Povo. Fortaleza, 1º de março de 2016. Caderno A (Opinião). p.9.

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Noiva de 14 anos mata marido e mais três convidados depois de casamento forçado


Uma noiva de apenas 14 anos, forçada a se casar na Nigéria, matou o marido e três de seus amigos com uma refeição envenenada. Wasila Umaru casou-se na semana passada com um homem de 35 anos de idade chamado Umaru Sani, de acordo com Musa Magaji Majia, superintendente da polícia. Mas quando Umaru convidou uma dúzia de amigos para celebrar suas núpcias, a adolescente colocou um produto químico mortal no arroz.
Umaru morreu no mesmo dia, juntamente com os convidados Nasiru Mohammed e Alhassan Alhassan, enquanto outra vítima do sexo feminino, Indo Ibrahim, morreu no hospital. Wasila admitiu ter comprado o veneno de rato em um mercado local e depois ter envenenado a comida com ele.
"A suspeita confessou ter cometido o crime e disse que fez isso porque foi forçada a se casar com um homem que não amava", assinala Majia ao Daily Mail. Umaru está cooperando com a polícia e, provavelmente, vai ser acusada de homicídio culposo.

O casamento com crianças é comum na Nigéria, especialmente no norte de maioria muçulmana e empobrecida. Os números aumentam em tempos de seca porque um dote é pago e isso significa menos uma boca para alimentar.
Cinquenta por cento das meninas nigerianas que vivem em áreas rurais se casam antes de completar 18 anos, segundo a Unicef. Sofrem com a gravidez precoce e muitas vezes chegam a morrer no parto, a principal causa de morte no mundo para meninas com idade entre 15 a 19.

Elas também são muito mais propensas a contrair Aids e serem submetidas à violência doméstica, de acordo com o Centro Internacional de Pesquisa sobre a Mulher. O casamento precoce e forçado é classificado como escravidão moderna pela organização do trabalho das Nações Unidas. A Lei dos Direitos da Criança da Nigéria proíbe o casamento antes dos 18 anos de idade, mas a legislação é muitas vezes ignorada em favor da lei islâmica na maioria dos estados do norte do país.
Ninguém na Nigéria foi processado por ter se casado com uma criança, incluindo o senador Ahmed Sani Yerima, que se divorciou de uma garota de 17 anos de idade, dois anos após o casamento. Yerima quis se separar para se casar com uma menina egípcia de 14 anos de idade, em 2010, quando já estava com 49 anos. Ele teve que se divorciar porque a lei islâmica permite um máximo de quatro esposas ao mesmo tempo.

Muitas crianças são descartadas após o casamento por causa da incontinência urinária e outros problemas médicos causados por dificuldades durante a gravidez e o parto - que acontecem porque o corpo delas não estava completamente desenvolvido. De acordo com defensores dos direitos das crianças, essas meninas simplesmente são colocadas na rua após a separação.
Fonte: UOL/Notícias 23/4/14.

terça-feira, 10 de junho de 2014

quarta-feira, 4 de junho de 2014

ÓPERA BUFA


Navegando na internet a pesquisar algo sobre ópera bufa, deparei-me com o blog portugal-operabufa.blogspot.com.br.
Acessei–o e encontrei uma notícia que me interessou, pois, mutatis mutandis, reflete bem a realidade brasileira, hoje, no administrar a justiça.
Fiquei pasmado. Mas... o que fazer se os homens são todos iguais aqui e alhures ? Li estupefato e entrei em solilóquios: Será assim mesmo? Se em terras de além-mar for desse jeito, nas de aquém-mar também assim o será e parece que é.
Por quê?
Se os habitantes daquelas terras foram nossos colonizadores, herdamos deles tanto esta como outras realidades, muitas vezes, ruins.
Será isso verdade? Eis a cruciante interrogação.
A esta altura do campeonato, esqueci-me da ópera bufa e não mais dela quis saber. Detive-me na notícia e percebi muita coisa semelhante ao que os professores das universidades estaduais do Ceará vivenciam há mais de vinte e cinco anos. Então, ao invés de buscar conhecimento da ópera bufa, passei a julgar o imbróglio judicial do piso salarial dos professores das universidades estaduais uma verdadeira ópera bufa, mesclada de farsa.
Mas ... e a notícia, o que dizia?
Ei-la: As congruências da justiça portuguesa.
“Um tribunal de 1ª. Instância condena o Estado a pagar uma indenização porque acha que a lei exige que se condene alguém pela verificação de algum dano.
Presume-se que este Tribunal é composto por juízes que saibam Direito e que estejam em plena posse das respectivas faculdades mentais.
Em seguida um tribunal de 2ª. Instância destrói toda construção do Tribunal de 1ª. Instância. Afinal não estavam verificados todos os pressupostos para condenar o Estado como civilmente responsável?
Também aqui se presume que esse tribunal é composto por desembargadores que sabem Direito e que estão na plena posse das faculdades mentais.
Pergunta: Algum dos juízes de ambas as instâncias sabe mesmo Direito?
Tanta variabilidade e oscilação de decisões só podem assentar numa de duas realidades: Ou a 1ª. Instância tem juízes que não sabem bem o que andam a fazer;ou a questão é política e não jurídica, termos em que os magistrados terão de pensar bem se estão a desempenhar a função para que foram educados e para que são remunerados”.Os grifos são meus.
Depois da leitura da notícia, percebi que está acontecendo a mesma coisa com a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o piso salarial dos professores.
Transitado em julgado, a decisão saiu prolatada pelo Egrégio Superior Tribunal Federal: O Estado tem obrigação de implantar, hic et nunc, o piso salarial dos professores. O governo confessou, diante do juiz da Justiça do Trabalho, que perdeu a questão e afirmou que iria implantar o piso dos professores. Só falsidade. E a justiça acreditou.
A execução, por parte do Tribunal, foi iniciada e, em seguida suspensa por uma liminar encomendada que foi logo,com muita rapidez, deferida. Uma instância diz e a outra desdiz. Não parece uma ópera bufa?
O governo, com suas atitudes mentirosas, só quer debochar da Justiça brasileira, levando ao ridículo seus administradores.
Esta ópera bufa está sendo encenada na justiça brasileira. O STF e o governo estadual são seus principais personagens. Um decide e o outro não cumpre, ficando por isso mesmo. Ao que parece, a justiça não tem meios de fazer cumprir sua decisão quando o condenado é o Estado. Fraqueza. Melhor teria sido opinar pela incapacidade de julgar do que ser desmoralizada perante a sociedade brasileira.
Essa atitude leva-nos a fazer aos magistrados brasileiros, administradores da justiça, a mesma pergunta da notícia: Os juízes do STF sabem o que é justiça, o que é direito, sabem que dispõem de meios para fazer valer sua decisão e para executá-la e sabem que prejudicar o inocente é pior que absolver o réu?
Se tudo já foi decidido, por que não se executa a sentença, doa a quem doer?
Se assim o tribunal não procede, para que justiça, direito, tribunal e juízes? Implante-se a lei da selva e tudo estará resolvido. Então cada um fará justiça a seu modo como, parece, já se está vendo o seu início.
Alô, Supremo Tribunal Federal e Tribunal Superior do Trabalho, os professores queremos ter uma resposta, saber o motivo por que a execução da sentença foi suspensa e o porquê de tanta demora na solução das ações protelatórias apresentadas pelo governo, quando nada disso tem mais sentido. Queremos saber onde está o “Fumus boni juris”? Onde a afirmação de Rui Barbosa de que justiça tardia é injustiça institucionalizada? Tudo isso até o rábula de Catolé sabe.
Será que os meritíssimos juízes brasileiros se colocam numa ou nas duas realidades da notícia das Terras de além-mar?
Senhores administradores da Justiça, cortem o nó górdio deste emaranhado, acabem com esta pantomima do puxa-encolhe e deem um gran finale a esta ópera.

(*) Professor aposentado da Uece. Editor de APESC Notícias.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PATIFARIA


Por Ricardo Alcântara (*)

Alguns me perguntam por que não retomo minha atividade como desportista no meu clube. Quer um exemplo? Nosso rival, Fortaleza, um time de massa, se vê forçado a estrear numa competição nacional numa noite de segunda-feira.

Eis o padrão CBF: pega um clube com potencial de pelo menos 20 mil ingressos por semana e bota para jogar uma competição deficitária e no pior dia da semana para o mercado esportivo. Parece até que o objetivo e esse mesmo: lascar o clube.

Ficar na mão de gente assim, nem pensar. O estômago não aguenta.

(*) Jornalista e escritor. Publicado In: Pauta Livre.

Pauta Livre é cão sem dono. Se gostou, passe adiante.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

O Domingão do Faustão e a Psicopatologia



Meraldo Zisman (*)
Médico-Psicoterapeuta
Discurso de psicóloga no "Domingão do Faustão" deixa mães de autistas e especialistas indignados, é o que estampa a primeira folha do meu provedor UOL no dia 20.12.12. Como professor de pediatria e hebiatra (médico de adolescentes, jovens) há quase 55 anos e atualmente praticando psicoterapia, fiquei tremendamente revoltado, triste e desesperançado com a entrevista e o programa escolhido para esclarecimentos das diversas síndromes de sofrimento mental que podem ocorrer no ser humano e sua influência no crime coletivo cometido na escola primária Sandy Hook, em Newtown, Connecticut, nos Estados Unidos.
E surgiram absurdas explicações do porquê da tragédia ocorrida na pequena cidade norte americana. Como simples ser humano, fico de luto pelo trágico acontecimento, mas as coisas podem sempre piorar. Certamente o bom jornalismo saberia como, onde e quando abrir uma discussão sobre assunto de tamanha importância. Critico a mídia, qualquer que seja ela, quando convida “especialista” que, salvo as clássicas exceções à regra, estão geralmente correndo em busca dos seus 15 minutos de glória, sem se importar com a higiene mental e social do povo que pagou seus estudos.
Quanto mais importante for uma emissora, ou coisa que o valha, deveria ter muito mais cuidado ao divulgar temas controversos, principalmente num país onde a novela passou a ser o maior difusor de conhecimento, através de uma dramaturgia distorcida, disforme (repito, salvo raras ressalvas).
Onde estão os Conselhos de Medicina, Psicologia para se manifestarem sobre esse mau jornalismo? E o pior, são esses pobres peritos profissionais (fora alguns casos isolados) que não perdem uma oportunidade de comparecer a esses programas, debates midiáticos...
Quando teremos os fatos mais bem estudados e mais bem anunciados? Os Psiquiatras falam de síndrome de Asperguer, Psicopatias, Autismo, e entram por aí em uma discussão sem fim, pois nem sabem o que é.
A Medicina é a ciência das verdades transitórias. E toca a surgirem programas e artigos no éter sobre autistas, psicopatas e assassinatos em massa. Bastaria fazer uma pergunta à nossa massa semianalfabeta para constatar qual o gênero de filme preferido e típico do americano do norte: o faroeste, com a presença do indefectível caubói.
Aí está a origem – remota, mas básica – da tragédia ocorrida na pequena cidade dos USA. Apesar de em nossa história termos também colonos europeus matando índios, assim como a escravidão negra, o - desculpem o termo difícil — psicossocial brasileiro é bem diferente daquele dos americanos do norte. As nossas armas não são vendidas em lojas de departamentos e sim contrabandeadas do Paraguai.
Para que entrar no terreno movediço da psicopatologia? Será uma tentativa de intelectualizar a miséria na qual vive a maioria de nosso povo ou um desejo incontrolável de aparecer na mídia?
O meu temor é que a cultura do narcisismo, do consumo e da violência tenha contaminado nossos psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, enfermeiras e outros profissionais assemelhados... É apenas uma advertência de um velho médico.
(*) Professor Titular da Pediatria da Universidade de Pernambuco. Psicoterapeuta. Membro da Sobrames/PE, da União Brasileira de Escritores (UBE) e da Academia Brasileira de Escritores Médicos (ABRAMES).

sábado, 1 de março de 2014

COMPÊNDIO ILUSTRADO DA DILMA V







Fonte: Circulando por e-mail (internet).

domingo, 23 de fevereiro de 2014

COMPÊNDIO ILUSTRADO DA DILMA IV










Fonte: Circulando por e-mail (internet).

sábado, 22 de fevereiro de 2014

COMPÊNDIO ILUSTRADO DA DILMA III





Fonte: Circulando por e-mail (internet).

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O MARANHÃO E OS SARNEY'S



Uma notícia está chegando lá do Maranhão
Por Zeca Baleiro,
Especial para A Folha
Leio com assombro as notícias que chegam do Maranhão. Imagens e relatos dolorosos e repugnantes despejados em tempo real em sites, jornais e telejornais, escancarando a nossa vergonha e impotência diante de barbaridades que já extrapolam nossas fronteiras e repercutem mundo afora.
Como todos, estou pasmo. Mas nem tanto. Nasci no Maranhão e sei que a barbárie (a todos agora revelada de um modo talvez sem precedentes) já impera há anos na prática de seus governantes vitalícios, que agem como os velhos donos das capitanias hereditárias do passado.
Se o crime organizado neste momento dá as cartas e oprime o povo com ameaças e ações dignas dos mais perigosos terroristas, é porque há uma natural permissão - a impunidade crônica dos oligarcas senhores feudais, que comandam (?) o Estado com mãos de ferro há 47 anos (a minha idade exatamente) e que, ao longo desse tempo, vem cometendo atrocidades sem castigo, com igual maldade, típica dos grandes tiranos e ditadores.
Esses donos do poder maranhense (e nunca dantes a palavra "dono" foi empregada com tanta adequação como aqui e agora) são exemplo e espelho para que criminosos ajam sem nenhum medo da punição.
Pois a miséria extrema que assola o Estado há décadas, o analfabetismo estimulado pela sanha dos coiotes ávidos de votos, a cultura antiga de currais eleitorais, a corrupção mais descarada do mundo e o atentado ao patrimônio histórico de sua bela e triste capital são crimes tão hediondos quanto os cometidos no complexo penitenciário de Pedrinhas.
A diferença crucial é que, enquanto os bandidos que agora aterrorizam (e matam) a população aos olhos assustados da nação estão em presídios infectos e superlotados, os criminosos de colarinho branco (e terninho bege) habitam palácios.
No meio do caos, soa tão patética quanto simbólica a notícia veiculada dias atrás neste jornal sobre abertura de licitação para o abastecimento das residências oficiais da governadora.
A lista de compras é de um rigor e de uma opulência espantosos. Parece coisa da monarquia francesa nos dias que antecederam sua queda.
No presídio de Pedrinhas, cabeças são cortadas. Resta saber se, para além dos muros da prisão, alguém um dia irá para a guilhotina.
ZECA BALEIRO é cantor e compositor maranhense.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Da arte de tirar um pouco mais de quem já paga muito



Por Ricardo Alcântara (*)
Esfolar o cidadão é o recurso mais à mão quando um governo precisa fazer algo e percebe que a conta não fecha. O governo do Ceará pretende cobrar dele uma “taxa de melhoria” sempre que uma obra pública valorizar suas propriedades pessoais.
Como a ideia é boa demais para quem gasta o dinheiro dos outros e amarga para quem paga do próprio bolso, o golpe já deve ter sido aplicado com sucesso em algum lugar. Sim, porque coisa desse tipo não tem jeito de ser esperteza inédita.
Uma barbaridade. Trata-se de cobrar o benefício de quem já o pagou: ao tributo para que a obra exista soma-se outro para que venha a ser de fato executada! Sem falar que imposto no Brasil é mal aplicado e paga mais quem menos tem.
Porém, penso – Por que não? Pensar ainda não é atividade passível de oneração tributária – que se pode, ainda, oferecer uma contribuição ao apetite voraz do governo, de modo que à sua ânsia obreira se acrescente um mínimo senso de justiça.
Para que a proposta atenda ao interesse comum, deverá obrigar igualmente o poder público a reduzir o valor cobrado aos cidadãos quando, em caso contrário, a obra, embora pertinente, representar desvalorização do entorno onde se mora.
Assim, a construção de viadutos que degradam seu entorno e provocam súbita desvalorização de bens seria compensada com benefícios tributários àqueles entes diretamente prejudicados por obras necessárias ao conjunto maior da sociedade.
Eu terei redução de impostos se um inferno intransponível for feito na avenida por onde passo todo dia porque a prefeitura permitiu construir um shopping center onde um posto de gasolina já seria suficiente para provocar um caos no trânsito.
Já que está tão empenhado em legar obras, o governo poderia aproveitar e criar uma tabela progressiva de descontos para os cidadãos assaltados mais de uma vez no mesmo semáforo, compensando parte de seus prejuízos morais e materiais.
Assim, seria estabelecido entre a sociedade e o seu governo um sábio sistema de compensações no qual se cumpriria a utopia coletiva de dar a cada um conforme sua contribuição e de todos cobrar pelos benefícios diferenciadamente obtidos.
Seria – enfim! – a imaginação no poder. Mas trata-se apenas mais um assalto tributário.
(*) Jornalista e escritor. Publicado In: Pauta Livre.
Pauta Livre é cão sem dono. Se gostou, passe adiante.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

FORMIGA INDIGNADA



Era uma vez, uma formiguinha e uma cigarra muito amigas.
Durante todo o outono, a formiguinha trabalhou sem parar, armazenando comida para o período de inverno.
Não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem o bate-papo com os amigos ao final do trabalho tomando uma cervejinha gelada.
Seu nome era 'Trabalho', e seu sobrenome era 'Sempre'.
Enquanto isso, a cigarra só queria saber de cantar nas rodas de amigos e nos bares da cidade; não desperdiçou nem um minuto sequer...
Cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu prá valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir.
Então, passados alguns dias, começou a esfriar.
Era o inverno que estava começando.
A formiguinha, exausta de tanto trabalhar, entrou para a sua singela e aconchegante toca, repleta de comida.
Mas alguém chamava por seu nome, do lado de fora da toca.
Quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu.
Sua amiga cigarra estava dentro de uma Ferrari amarela com um aconchegante casaco de vison.
E a cigarra disse para a formiguinha:
- Olá, amiga, vou passar o inverno em Paris. Será que você poderia cuidar da minha toca?
E a formiguinha respondeu:
- Claro, sem problemas! Mas o que aconteceu?
- Como você conseguiu dinheiro para ir à Paris e comprar esta Ferrari?
E a cigarra respondeu:
- Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz. Fechei um contrato de seis meses para fazer show em Paris... A propósito, a amiga deseja alguma coisa de lá?
- Desejo sim, respondeu a formiguinha.
- Se você encontrar o La Fontaine (Autor da Fábula Original) por lá, manda ele ir para a PQP!!!
Moral da História: Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine e ao seu patrão.
Trabalhe, mas curta a sua vida. Ela é única!!!
Se você não encontrar a sua metade da laranja, não desanime, procure sua metade do limão, adicione açúcar, pinga e gelo, e... Seja feliz!
“Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências.
Fonte: Internet (circulando por e-mail).

terça-feira, 9 de abril de 2013

FRAUDE: médica é detida com dedos de silicone



Mulher marcava ponto para colegas de trabalho com as próteses
Da Redação noticias@band.com.br
Uma médica é flagrada marcando ponto para colegas com dedos de silicone em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. O fato ocorreu na manhã deste domingo, dia 10, e foi testemunhado por guardas da Guarda Civil Municipal (GCM), que ficaram a postos no dia de hoje nas imediações do Samu na tentativa de flagrar a irregularidade, após uma denúncia anônima. A suspeita é que, com o esquema, a médica atribuía presença aos seis profissionais sem que eles estivessem de fato cumprindo expediente na municipalidade ou de plantão.
De acordo com a polícia, a funcionária foi levada para a delegacia, onde denunciou um esquema que envolveria 11 médicos, 20 enfermeiros e seria organizado pelo coordenador do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) no município, Jorge Cury.
Na delegacia, a mulher de 29 anos confessou que fazia os registros em nome de médicos a mando do diretor Jorge Cury. Ela responderá por falsificação de documento público. Além de seis dedos de silicone, também foram apreendidos comprovantes impressos quando os funcionários batem o ponto.
Até o momento, a médica encontra-se no DP Central, aguardando uma possível remoção à cadeia Pública Feminina de Poá ou o deferimento ou não de um pedido de Habeas Corpus feito por seus advogados.
Fonte: Notícias UOL, 10/03/2013.

terça-feira, 19 de março de 2013

A Verdade foi enterrada antes de Hugo Chávez



Por Jorge Serrãoserrao@alertatotal.net
Talvez por esquizofrenia, deficiência mental ou falta de caráter, aqueles que pensam e agem de maneira burra, radicalóide e sem ética, se dizendo socialistas, comunistas, fascistas, nazistas, etc, costumam atentar contra a Verdade – definida como realidade universal permanente. Mas os bolivarianos exageraram na dose da mistificação na gestão da morte do mito Hugo Chávez Frias.
Nos meios diplomáticos e na área de inteligência militar argentina circula uma informação 1-A-1 acerca dos procedimentos ante e pós fúnebres do Presidente e revolucionário inventor da República Bolivariana da Venezuela. A revelação bombástica é que o corpo exibido, cheio de sigilo e segurança, em um super-caixão lacrado, não é de um ser humano normal, deformado por um terrível câncer. O cadáver seria um boneco de cera. O simulacro de um Chávez “embalsamado”.
A surpreendente descoberta de que o corpo no faraônico féretro bolivariano não correspondia ao Hugo Chávez original foi da “Presidenta” da Argentina Cristina Kirchner. A grande amiga de Chávez estava escalada para fazer o mais emocionado discurso politico do velório. No entanto, Cristina se sentiu enganada no momento em que chegou perto do defunto. Ficou tão revoltada e contrariada que arranjou uma desculpa esfarrapada para voltar urgentemente a seu país – deixando até sem carona o presidente uruguaio José Mujica, que com ela veio até Caracas.
A explicação bombástica para o retorno súbito de Cristina é relatada pela inteligência militar argentina. Cristina teve um choque emocional quando se viu envolvida na farsa bolivariana montada para o velório de Chávez. Não acreditando no que seus olhos lhe mostravam, Cristina escalou uma oficial ajudante-de-ordens para investigar, de imediato, se não estaria diante de uma “brincadeira de mau gosto com a morte de alguém que lhe era muito querido”.
A oficial argentina interpelou um alto-membro do Exército pessoal de Chávez – que praticamente confessou a armação: ali não estava o corpo original do amado comandante. A militar transmitiu a informação imediatamente para Cristina – que surtou. Saiu esbravejando do Velório para o hotel, avisando que não mais faria o discurso para um boneco. O presidente imposto da Venezuela, Nicolas Maduro, tentou convencê-la do contrário, sem sucesso. Cristina voltou voando para casa.
A Presidenta Dilma Rousseff, que levava o ex Luiz Inácio a tiracolo, foi informada do incidente. Dilma e Lula deram uma breve olhada no caixão de Chávez, conversaram rapidamente com os presentes, e também foram embora o mais depressa possível – alegando coisas urgentes a serem resolvidas no Brasil. A exemplo de Cristina, não quiseram participar da farsa completa do sepultamento daquele que era o líder operacional-militar do Foro de São Paulo (organização que reúne as esquerdas revolucionárias, guerrilheiras ou simplesmente gramcistas na América Latina e Caribe).
História à parte do “boneco de cera” – uma versão completamente não-oficial das exéquias de Chávez -, tudo em torno de sua morte soa como uma grande farsa, digna do mais cínico e mentiroso socialismo bolivariano que transformou a Venezuela em um país em decomposição política, econômica e social. Tudo indica que Hugo Chávez já veio morto de Cuba – onde morreu não de problemas diretamente relacionados ao sarcoma que sofreu metástase.
O que levou Chávez realmente deste para outro mundo foi uma brutal infecção hospitalar, que detonou-lhe o pulmão. Tal fato jamais será admitido oficialmente, já que a lenda-dogma comunista prescreve que a ilha perdida dos irmãos Castro tem “uma das medicinas mais avançadas do mundo”. Caso tivesse se tratado no Brasil – como fizeram Dilma, Lula e o ex-presidente paraguaio Fernando Lugo -, Chávez poderia estar vivinho da silva... Azar dele que o Hospital Sírio Libanês não aceitou receber milhões para tratar, sem transparência e em “segredo socialista”, do grave caso médico.
Outro fato que a inteligência dos Estados Unidos já deixou bem evidente nos meios diplomáticos. Chávez morreu, provavelmente, no começo de janeiro. O prolongamento mentiroso de sua vida foi apenas uma armação para permitir a inconstitucional posse de Nicolas Maduro, através da geração de um dramalhão popular em torno da torcida pela “salvação” e cura do bem amado mito Chávez. O problema para o regime venezuelano é que o atraso na revelação da verdade contribuiu para as mentiras aflorassem...
A tendência política na Venezuela é de vitória eleitoral do presidente imposto Nicolas Maduro, na eleição marcada para 14 de abril. Mas a temporada de brigas internas e traições entre os bolivarianos é só uma questão de pouco tempo. Embora tenha sido motorista de ônibus profissional, antes de cair no mundo fácil da vida sindical praticamente sem trabalho, Nicolas não está maduro para liderar a revolução bolivariana. Chávez é insubstituível. E como um mito nunca morre, deve assombrar Maduro – que terá de suportar às pressões da oposição, em crescimento natural, e as traições e rebeliões internas que devem surgir principalmente na área militar venezuelana (em franca divisão e conflito entre Exército e Marinha).
O socialismo bolivariano implodiu a Venezuela. A demagogia seduziu o eleitorado pobre ou miserável – sempre a massa moldável de manobra de toda a História. Mas as classes média e alta da Venezuela comem o pão que o Chávez amassou. A moeda de lá – o bolívar – vale tanto quando a verdade para os ideólogos socialistas.  A crise de desabastecimento de produtos básicos é assustadora. A inflação totalmente fora de controle. O desemprego só aumenta. A estatal petrolífera PDVSA opera em regime de ineficiência. A grana dos petrodólares é usada mais para demagogias que para investimento em infraestrutura real.
As instituições venezuelanas encontram-se em decomposição. O Judiciário é uma desmoralização só. O Legislativo uma peça manipulada pelo Executivo autoritário e arbitrário. A ingerência ideológica de elementos do aparelho repressivo cubano no governo bolivariano é um fenômeno politicamente dantesco. O nível de corrupção venezuelano é de fazer inveja ao mais escroto mensaleiro no Brasil. A Venezuela tem tudo de pior que pode ter um país de terceiro mundo, subdesenvolvido, cheio de desigualdades e onde explode uma onda de violência sem perspectiva de controle.
A situação venezuelana pouco fede ou cheira para o Brasil. Problemas concretos são apenas dois. O calote da da PDVSA na parceria com a Petrobrás na superfaturada refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, ainda longe de sair do papel. Outro rolo são os empréstimos a perder de vista do BNDES tupiniquim para grandes empreiteiras brasileiras fazerem mega-obras – também superfaturadas – em terras bolivarianas. No mais, a Venezuela tem relação comercial pífia com o Brasil.
Uma previsível queda do regime bolivariano – que é questão de pouco tempo – pode gerar um efeito cascata (sem trocadilho) entre os países afetados pelo câncer ideológico e ideocrático do Foro de São Paulo. A primeira vítima de uma pós-derrocada venezuela deve ser a Argentina – onde as coisas vão de pior a mais ruim ainda na gestão da Cristina. Cuba também deve ter ainda mais problemas se a casa bolivariana desabar. O resto entra no tradicional “efeito orloff” (vodca que se consagrou com o lema publicitário “eu sou você amanhã”).
A prematura morte do comandante Chávez custará muito cara aos regimes de democradura e capimunismo do Foro de São Paulo. A metástase política já começou, com muitos tumores políticos entrando em fase de implosão. Resta esperar para ver como a araruta cancerosa vai se transformar em mingau estragado pelas mentiras comunizantes.
Ainda bem que não existe mal que sempre dure e nunca acabe... Reflitamos sobre a representação da imagem falsificada de Hugo Chávez (no topo do artigo) para constatarmos que tudo de bom ou ruim sempre tem um fim...
PS - Que sorte deu o José Dirceu - que deveria agradecer ao Joaquim Barbosa: de que adiantaria viajar para a Venezuela apenas para ver um simples boneco inanimado do falecido amigo e patrão em milionárias consultorias?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade objetiva.
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor. Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
A transcrição ou cópia dos textos publicados no blog Alerta Total é livre. Em nome da ética democrática, solicita-se que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Março de 2013.

terça-feira, 12 de março de 2013

Ministra da Educação da Alemanha renuncia após acusação de plágio



Por Adam Berry/AFP
Annette Schavan, ex-ministra da Educação da Alemanha.


A ministra da Educação da Alemanha, Annette Schavan, de 57 anos, renunciou neste sábado (9/2/13) ao cargo, depois de ter perdido o título de doutor pela Universidade Heinrich Heine, de Dusseldorf, sob a acusação de ter plagiado (copiado) sua tese final. No dia 5, a universidade anunciou o cancelamento do título após uma investigação interna.
Schavan, que faz parte do governo da chanceler Angela Merkel, disse que contestará a decisão da universidade. Em 2011, o então ministro da Defesa, Karl-Theodor zu Guttenberg, também renunciou após acusações de plágio em sua tese de doutorado.
A universidade descobriu que Schavan copiou partes de sua tese "sistematicamente e intencionalmente". O Conselho Acadêmico declarou inválido o título obtido pela ministra há três anos. Shavan é a quarta autoridade do país a perder o título de doutora por plágio – além do ex-ministro, mais dois deputados passaram pela mesma situação anteriormente.
O escândalo sobre a tese de doutorado da ministra veio à tona quando um jornal alemão, o Der Spiegel, divulgou um relatório técnico informando que a tese apresentada em 1980 com o título Pessoa e Consciência continha "características próprias de plágio".
As suspeitas sobre a ministra ocorrem logo depois da demissão do ex-ministro da Defesa, em março de 2011, que reconheceu ter "cometido erros" na sua tese universitária. A Universidade de Bayreuth (na Baviera) retirou o título do ex-ministro e gerou discussões nos âmbitos acadêmico e político.
Em seguida ao caso de Guttenberg, a Universidade de Heidelberg (no Sul da Alemanha) retirou o título de doutora da deputada Silvana Koch-Mehrin (Partido Liberal, o FDP), que ocupava na ocasião a vice-presidência do Parlamento Europeu. Ela também foi acusada de plagiar sua tese de doutorado. Antes dela, o deputado Jorgo Chazimar-Kakis, do mesmo partido, também perdeu o título após reconhecer o plágio.
Fonte: Notícias UOL, 9/02/2013.
 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

VIRGINDADE MASCULINA X VIRGINDADE FEMININA



O jornal a Folha de São Paulo divulgou, em 24/10/2012, o resultado final do leilão da virgindade de uma jovem catarinense, que alcançou a fabulosa quantia de R$ 1,5 milhão, arrematado por um cidadão japonês (vide reprodução abaixo). A mesma matéria dá conta do encerramento do pregão da virgindade de um rapaz russo, cujo martelo foi batido pelo leiloeiro pela relativa e módica conta de R$ 6.000,00.
Passando ao largo das questões morais que envolvem as transações em tela, chamou a atenção a disparidade dos “valores” pecuniários, que definiram a aquisição desses “bens” ou “mercadorias”, constatando-se que, pela lógica do mercado, a virgindade feminina custa 250 vezes mais que a masculina, surpreendendo o quanto vale um hímen íntegro, medido pela disposição a pagar, por parte dos potenciais “consumidores”, interessados em romper a membrana himenal. Essa valoração pode ser vinculada ao apreço fálico, visível entre muitos homens, ao longo do tempo e em diferentes povos, de serem desbravadores das intimidades femininas.
Por outro lado, se a virgindade da mulher pode ser atestada pela natural integridade do hímen (exceto, nos casos do rotulado de complacente, descritos em compêndios de Medicina Legal, e das mulheres submetidas a himenoplastia), a do homem não pode ser confirmada por qualquer exame anatômico, valendo apenas a palavra do donzelo, quiçá ratificada por provas testemunhais.
Lembre-se, por oportuno, que, à época do desfecho do leilão, pairavam dúvidas se o arrematante, por seus traços hereditários nipônicos, os quais levam a fama de possuidores de micropênis, seria capaz de consumar o ato, transformando a donzela em mulher.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Leilão de virgindade de brasileira termina com lance de R$ 1,5 mi
Reprodução da página na internet onde foi feito o leilão da virgindade dos dois jovens

O leilão da virgindade da brasileira Catarina Migliorini, 20, foi encerrado nesta quarta-feira com o lance de US$ 780 mil (o que equivale a cerca de R$ 1,5 milhão). O último lance computado pela virgindade da brasileira foi dado hoje por um japonês identificado apenas como Natsu.
O russo Alexander Stepanov, que também leiloava a virgindade, encerrou com o lance de US$ 3.000 (cerca de R$ 6.000) vindo do Brasil. O comprador é identificado no site apenas como Nene B., mas não é informado o sexo da pessoa.
A "experiência" dos dois jovens faz parte do documentário "Virgins Wanted", que conta a história de dois jovens antes e depois da primeira vez. 

Segundo os produtores do filme, Catarina se entregará a um estranho a bordo de um avião entre a Austrália e os Estados Unidos. Serão feitas muitas entrevistas antes e depois do ato sexual, mas quem vencer o leilão terá a opção de permanecer anônimo. O ato sexual não será filmado.
A garota também pretende usar o dinheiro para estudar medicina na Argentina. "Já estava até matriculada, mas decidi adiar e vou em 2013. Tenho 20 anos, sou responsável pelo meu corpo e não estou prejudicando ninguém", disse em entrevista à Folha.

 

 

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