sexta-feira, 7 de outubro de 2022

FOLCLORE POLÍTICO LXXXVII: Porandubas Políticas 612

Abro a coluna com Franco Montoro

Depois de deixar governo e Parlamento, Franco Montoro passou a se dedicar ao Instituto Latino-Americano – ILAM. Na condição de presidente, foi a um almoço organizado por grupo de professores da USP no restaurante do campus. Como se sabe, Montoro tinha dislexia, momentos em que confundia nomes. A conversa fluía bem. A certa altura, ele se surpreendeu ao saber que este consultor era potiguar e parente de queridos amigos dele, João Faustino e Sônia. Montoro e dona Lucy foram padrinhos de casamento de uma das filhas do casal. De repente, lá vem a pergunta:

– Como está o Agrário?

Passo a lupa na mente e lamento ignorar a identidade da figura. Mudamos de assunto. O Agrário continua a frequentar a minha cuca. De repente, Eureka. Agrário? Agrário? Não seria o Urbano?

Tomo a iniciativa:

– Governador, será que o senhor não confundiu o Agrário com o Urbano?

– Ah, é claro, é claro. Desculpe. Como vai o Urbano?

Francisco Urbano era presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura – CONTAG. Um potiguar muito conhecido nos universos sindicalista e político. Montoro havia confundido o espaço rural com a geografia urbana.

Franco Montoro: exemplo de Honradez e Dignidade.

Fonte: Gaudêncio Torquato (GT Marketing Comunicação).

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