1. Danaë, Rembrandt H. van Rijn
Danae foi uma mortal
que o deus Zeus a capturou para ser sua amante ilegítima, uma situação captada
de forma direta e pessoal nesta pintura. Através de um raio X feito nesta
importante obra nos anos 1960, descobriu-se que o rosto da mulher no quadro, na
verdade, era da esposa de Rembrandt, Saskia. Ele deve tê-la pintado após a sua
morte, porque o rosto que primeiramente vemos é o de sua amante, Geertje
Dricxe. Assim, por um lado, é um tributo romântico à sua amante e por outro, um
obscuro, mas pungente retrato que mostra a sua dualidade moral.
2. Quarto em Arles, Vincent Van Gogh
As cores vibrantes e
ao mesmo tempo aconchegantes dessa pintura, uma das mais famosas e amadas do
grande Van Gogh, têm duas explicações e significados que se contrastam. Em um
deles, Van Gogh estava pintando e idealizando uma espécie de retiro bem claro -
um tipo de refúgio do artista, no qual ele podia escapar de todas as provações
do seu entorno e pensamentos angustiantes associados à mente de um gênio
perturbado. Por outro, Van Gogh, que sofria de epilepsia, fazia um tratamento à
base de digitalis, uma planta que na época era utilizada para este fim. Um dos
efeitos colaterais dessa planta era justamente a inabilidade de perceber
as cores. Portanto, ele pode realmente ter visto o mundo tingido por tons de
amarelo e verde por grande parte da sua vida.
3. Mona Lisa, Leonardo da Vinci
A Mona Lisa é um dos
retratos mais famosos da história da arte, embora uma recente explicação a
respeito de seu enigmático sorriso não tenha agradado a alguns. Joseph E.
Borkowski é um dentista e especialista no mundo da arte que acredita em seus
instintos e análises. Ele examinou a boca de Mona Lisa em busca de
anormalidades e ao encontrar uma nos lábios dessa linda moça, o
dentista concluiu que ela poderia ter perdido alguns dentes. Através dessa
teoria, ele explica o porquê do sorriso enigmático de Mona Lisa.
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.




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