Estes são causos
retirados do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas realmente disseram, e
que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que
permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.
Advogado: Sr.
Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?
Testemunha: Por
morte do cônjuge.
Advogado: E
por morte de que cônjuge ele acabou?
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Advogado:
Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele
tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado: E
era um homem ou uma mulher?
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Advogado:
Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?
Testemunha:
Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas...
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Advogado:
Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral,
Ok? Que escola você frequenta?
Testemunha:
Oral.
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Advogado:
Doutor, o senhor se lembra da hora em que começou a examinar o corpo da vítima?
Testemunha:
Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
Advogado: E o
sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha:
Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo
aquela autópsia nele.
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Essa é a melhor
Advogado:
Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?
Testemunha:
Não.
Advogado: O
senhor checou a pressão arterial?
Testemunha:
Não.
Advogado: O
senhor checou a respiração?
Testemunha:
Não.
Advogado:
Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha Não.
Advogado:
Como o senhor pode ter essa certeza?
Testemunha:
Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado: Mas
ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha:
Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!
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Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). (Autor desconhecido).
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