domingo, 10 de setembro de 2023

NOMES DE BEBÊS PROIBIDOS EM ALGUNS PAÍSES IV

11. Cyanide

Em 2016, uma mãe do País de Gales foi impedida de nomear sua filha como Cyanide (Cianeto), o nome, em inglês, do veneno que matou Hitler. O caso foi levado a tribunal por uma assistente social que estava em contato com a família, e o juiz decidiu que 'nomear uma garotinha após um famoso veneno é simplesmente inaceitável'.

O irmão gêmeo da garota também tinha um nome incomum para ele - Preacher. Embora não seja tão ruim quanto o cianeto, o nome Preacher também foi rejeitado pelo juiz. Curiosamente, o tribunal decidiu que os gêmeos fossem renomeados por seus meio-irmãos mais velhos.

12. Linda

Em 2014, as autoridades da Arábia Saudita emitiram uma lista de 51 nomes que foram proibidos a partir de então no reino. Alguns foram proibidos por não serem árabes ou não islâmicos, soarem estrangeiros ou contradizerem a tradição do país. Outros, como Amir e Malika (que significa príncipe e rainha), foram rejeitados por serem títulos reais. Linda provavelmente se enquadra na primeira categoria.

Outros nomes ocidentais que foram proibidos são Alice, Sandy e Lauren.

13. Thor

Portugal proíbe nomes não portugueses e nomes que são uma referência à cultura pop. Há uma lista formal de 82 páginas que detalha todos os nomes proibidos. Por exemplo, nomear um bebê como Filipe é perfeitamente adequado, mas a versão anglicizada de Philip não é permitida.

Os nomes Rihanna e Thor constavam na lista por serem relacionados à cultura pop.

14. Harriet e Camilla

Esses nomes comuns são proibidos na Islândia, que possui rigorosas leis de nomenclatura. Há uma lista de 1.853 nomes femininos aprovados e 1.712 nomes masculinos aprovados. Qualquer pessoa que deseje nomear seu filho como algo que não consta da lista deve buscar aprovação especial de um órgão chamado Comitê de Nomeação da Islândia.

O alfabeto islandês não inclui a letra C, portanto, qualquer nome que contenha C geralmente é negado. Não houve sequer uma exceção para o ex-prefeito de Reykjavik, que não obteve aprovação para nomear sua filha Camilla. Outro caso que ganhou as manchetes foi o de Harriet Cardew. As autoridades se recusaram a reconhecer o nome dela, enquanto seu pai britânico se recusou a alterá-lo.

Até os 12 anos de idade, o passaporte islandês de Harriet dizia "Stulka" na seção de primeiro nome - significando simplesmente "garota" em islandês.

Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.

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