Faleceu hoje (27/02/2011), no Hospital das Clínicas de Porto Alegre, o escritor e colunista de vários jornais Moacyr Scliar, aos 73 anos, deixando enlutadas a Saúde Pública e a Literatura brasileiras.
Nascido em Porto Alegre, no seio de uma família judaica, mas foi educado em escola confessional católica. Esse escritor e médico-sanitarista publicou mais de 70 livros entre diversos gêneros literários: romance, crônica, conto, literatura infantil e ensaio. Sua obra teve forte influência da literatura fantástica e da tradição judaica.
Entre suas obras mais importantes, destacam-se os livros “A Guerra no Bom Fim”, “O Centauro no Jardim”, “O Exército de um Homem Só”, “Max e os Felinos”, “A Mulher que Escreveu a Bíblia”, “Manual da Paixão Solitária” e “A Majestade do Xingu”.
Scliar era imortal da Academia Brasileira de Letras, desde 2003, tendo recebido o Prêmio Jabuti, uma das mais afamadas premiações literárias do Brasil, em 1988, 1993, 2000 e 2009.
Moacyr Scliar era professor aposentado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na qual lecionara por muitos anos Saúde Pública.
Conheci o Prof. Scliar, em setembro de 2008, quando participamos do Congresso Mundial de Epidemiologia, realizado na capital gaúcha. Era um cavaleiro amável e bastante simples ao lidar com as pessoas que o procuraram, após proferir sua palestra, durante o congresso. Tivemos uma proveitosa conversa, e, a partir daí, talvez por guardar similaridade de formação, médica e literária, passamos a trocar e-mails.
Nascido em Porto Alegre, no seio de uma família judaica, mas foi educado em escola confessional católica. Esse escritor e médico-sanitarista publicou mais de 70 livros entre diversos gêneros literários: romance, crônica, conto, literatura infantil e ensaio. Sua obra teve forte influência da literatura fantástica e da tradição judaica.
Entre suas obras mais importantes, destacam-se os livros “A Guerra no Bom Fim”, “O Centauro no Jardim”, “O Exército de um Homem Só”, “Max e os Felinos”, “A Mulher que Escreveu a Bíblia”, “Manual da Paixão Solitária” e “A Majestade do Xingu”.
Scliar era imortal da Academia Brasileira de Letras, desde 2003, tendo recebido o Prêmio Jabuti, uma das mais afamadas premiações literárias do Brasil, em 1988, 1993, 2000 e 2009.
Moacyr Scliar era professor aposentado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, na qual lecionara por muitos anos Saúde Pública.
Conheci o Prof. Scliar, em setembro de 2008, quando participamos do Congresso Mundial de Epidemiologia, realizado na capital gaúcha. Era um cavaleiro amável e bastante simples ao lidar com as pessoas que o procuraram, após proferir sua palestra, durante o congresso. Tivemos uma proveitosa conversa, e, a partir daí, talvez por guardar similaridade de formação, médica e literária, passamos a trocar e-mails.
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