quinta-feira, 16 de abril de 2009

“IN EXTREMIS” I

“Não há nada mais natural do que a morte. Aceitemos a lei do universo. Acabei a minha tarefa e morro feliz. Os céus e as terras continuam” – Renan
“Que perda irreparável” – Auguste Comte
“Morro como vivi, acima de minhas posses”. – Oscar Wilde
“Deus perdoar-me-á, é seu ofício” – Henri Heine
“É só isso a morte?” – Jorge IV
“Deixem-me ouvir uma vez ainda esses sons que foram tanto tempo minha consolação e a minha alegria” – Mozart
“Estou salvo” – Oliver Cromwel
“Está bem. O inimigo vai em debandada. Morro contente.” – General Wolf
“Muito bem!” – George Washington
“Deixem-me morrer ao som da música” – Mirabau
Extraído do Almanaque do Ceará – 1941. p. 95-7.

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