sexta-feira, 8 de agosto de 2025

FOLCLORE POLÍTICO: Porandubas 844

Começo com a historinha da mineirice.

Vai pra onde?

31 de março de 1964. Benedito Valadares se encontra com José Maria Alkmin e Olavo Drummond no aeroporto de Belo Horizonte:

- Alkmin, para onde você vai?

- Para Brasília.

- Para Brasília, ah, sim, muito bem, para Brasília.

Os três saem andando para o cafezinho, enquanto Benedito cochicha no ouvido de Drummond:

- O Alkmin está dizendo que vai para Brasília para eu pensar que ele vai para o Rio. Mas ele vai mesmo é para Brasília.

Esse tipo de artimanha é chamado de engano de segundo grau. Quer dizer: engano meu interlocutor, dizendo-lhe a verdade para tirar proveito da sua desconfiança. A historinha original é judia e expressa com humor o refinamento a que leva o ocultamento de informações:

"Que sacanagem, o senhor quis fazer-me acreditar que vai a Minsk. Acontece que o senhor vai mesmo a Minsk".

Morreu pra você

Outra historinha com José Maria Alkmin (1901-74). Encontrando-se com um eleitor, abraça-o efusivamente e diz: "não deixe de dar lembranças a seu pai". O rapaz se assusta: "mas meu pai morreu, doutor". "Morreu pra você, filho ingrato! Ele continua muito vivo no meu coração", retruca o sagaz político, que foi secretário estadual, deputado e ministro da Fazenda de JK. A historinha expressa um jogo de soma zero, que envolve a sagacidade de um e a malandragem de outro. O que eles querem dizer é isso: "quando você pensa que está indo, eu já estou voltando".

Fonte: Gaudêncio Torquato (GT Marketing Comunicação).

https://www.migalhas.com.br/coluna/porandubas-politicas/405469/porandubas-n-844


quinta-feira, 7 de agosto de 2025

O TAL DO VIL METAL

Por Romeu Duarte Junior (*)

Diz o filósofo contemporâneo Falcão que o dinheiro não é tudo, mas é cem por cento. O grande bardo irlandês Oscar Wilde dizia que, quando jovem, pensava que o dinheiro era a coisa mais importante do mundo. Mais tarde, quando adulto, teve plena certeza disso. Fico com esta do Karl Marx: "O capitalismo gera o seu próprio coveiro". Poderia gastar quilos de papel e litros de tinta citando autores afamados que gastaram parte do seu precioso tempo refletindo sobre a bufunfa e os seus efeitos. Prefiro matutar sobre as caraminholas que o arame tem criado recentemente nos recônditos de duas paixões nacionais: a política e o futebol. As coisas estão aí, na nossa cara, só que é preciso lê-las e compreendê-las. Narrativas são para quem adora babar na gravata. Camadas, então, nem se fala.

O réu inelegível e inviajável e a sua turma aguardando a hora de entrar na van para ir à Papuda. A grande quantidade de pobres de direita que ainda defendem as ideias de quem os tortura cotidianamente. Os candidatos reacionários há mais tempo na vitrine (caiado, tarcísio, zema) que não conseguem empolgar o gado. A faria lima e a paulista querendo pressa na definição do nome que vai enfrentar Lula no ano que vem. Os engomadinhos presidentes da Câmara e do Senado, oportunistas e chantagistas, prestando-se a fazer o jogo imundo para impedir o governo de governar. A resposta artificialmente inteligente da esquerda (até que enfim...), o j'accuse relativo a quem é, de fato, inimigo do povo brasileiro num congresso afeito a mamatas. O refluxo dos canalhas. Muita grana. O Brasil hoje.

Enquanto isso, o campeonato mundial de clubes bomba. Cifras milionárias, repasses aos times idem, contratos estrambóticos, tudo superlativo no reino da bola. Ao mesmo tempo, a miséria das equipes nas séries B, C e D do Brasileirão, que não pararam para ver a banda passar, e a sombra e a água fresca dadas aos escretes da A. Algumas perguntas me assaltam: por que os nossos craques dão até um braço, disputam no pé-de-ferro, entram em divididas, se esfalfam nas suas onzenas estrangeiras e na seleção são um fiasco total e completo? Será que a Canarinho deixou de ser o sonho máximo dos nossos jogadores? Ou é porque há mais papel bordado num lance do que em outro? Só o Sérgio Redes, meu bom amigo, para dirimir essas dúvidas. E a final, como será? Aguardemos...

Claro, na política, assim como no futebol, sempre houve dinheiro, muito dinheiro. Nessa briga de hashtags e caneladas ainda haverá muita água para correr debaixo da ponte. Num campo, a desfaçatez em abiscoitar emendas estratosféricas sem qualquer controle público enquanto se procura aumentar os próprios vencimentos e o número de parlamentares e reduzir os investimentos em saúde e educação. No outro, a flagrante desigualdade entre os jogadores da várzea nacional e os bambambãs da cena internacional, ao tempo em que um dos principais símbolos do País vai para o brejo, situação marcada também pela corrupção na CBF. Se formos falar em religião, outro assunto caviloso, o impasse será tal e qual. Ah, Bandeira, o jeito é tocar um tango argentino. Sem o milei, né?

(*) Arquiteto e professor da UFC. Sócio do Instituto do Ceará. Colunista de O Povo.

Fonte: Publicado In: O Povo, de 7/07/25. Vida & Arte. p.2.

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

COBRA ISAURA, LIVROS E RIOS

Por Izabel Gurgel (*)

Sei da presença da cobra Isaura em pelo menos três bibliotecas de Fortaleza. Isaura protagoniza histórias contadas, desenhadas, bordadas nas bibliotecas comunitárias Famílias Reunidas, no bairro Padre Andrade, Jardim Literário e Criança Feliz, no Jardim Iracema, também nomeado Floresta.

Morar mesmo, Isaura mora na Lagoa do Urubu, naquelas áreas. Sobre Isaura, comecei a ouvir histórias serpentinas, girando em espiral entre nós, no espaço que hoje abriga a Casinha de Cultura Patativa Ave Feliz - Memorial do Bordado, uma das joias da casa 302 da Gaudioso Carvalho. Já foi lá?

Tem um mapa bordado que é o sonho da criatura leitora. A palavra imaginada, dita, escrita fazendo nascer seres, lugares, acontecimentos, concretos pensamentos feitos perfeitinhos como uma colher, um martelo, uma tesoura. Já leu sobre isso? Eco! Dá vontade de morar no mapa bordado, tipo quando a gente mora em um livro.

Talvez esteja enganada, mas a lagoa e Isaura têm as maiores dimensões dentre tudo o que o mapa mostra dos bairros ali fronteiriços, e é só um resumo do que tem de bom no lugar de onde voltei com os olhos cheios de jardim de calçada. Da última visita, conspiramos sobre rodas para contar e ouvir histórias de assombração.

O grupo Pé de Sonho reúne mulheres também bordadeiras (cortam, costuram, fazem croché, etc.) e iniciou uma coleção que acabou batizada de cobra criada. Inspirada em quem, advinha? Vi um caminho de mesa sobre um aparador e sobre eles um livro todo bordadinho de pai e mãe.

As folhas do livro nasceram para almofadas. Mas parece que tudo o que nasce e o que há é para terminar mesmo em livro. Quem falou isso? Livro é o melhor dos cofres. Portátil e só existe quando encontra alguém que o abra. Vai nascer mais livro por lá.

Sempre que digo ou escuto ou anoto caminho de mesa (adoro o nome), olha só o que eu penso: uma rua cheia de mesas cheias de livros, o bairro todo assim, uma cidade que você percorre de uma mesa à outra, passando de um livro para outro, de uma criatura leitora à outra. Banquetes. Uma cidade sem fome.

Acabou que não citei bordadeiras, designer, desenhista, cozinheira e toda a gente envolvida na feitura de cada coisa no Memorial do Bordado. Uma leitora me disse que gosta de encontrar tudo com nome ao ler nossos textos n'O Povo de domingo. Fica para a próxima. Dá pra conhecer quase todo mundo indo à citada casa 302.

Termino imaginando um caminho de mesa na calçada de um teatro. É fato, não só ficção. Hoje, 6 de julho, tem primeira edição Livro Livre em Icó, na calçada do Teatro da Ribeira dos Icós. Conta-se que uma baleia vive sob a planície urbanizada, a grande várzea do rio Salgado, que antes de encontrar o mar se torna Jaguaribe, nosso rio das onças.

A vida é um assombro.

(*) Jornalista de O Povo.

Fonte: Publicado In: O Povo, de 6/07/25. Vida & Arte, p.2.

Os desafios da liderança feminina na saúde pública

Por Rochelle Souza (*)

Gerir administrativamente dois hospitais universitários federais de alta complexidade, como o Hospital Universitário Walter Cantídio e a Maternidade Escola Assis Chateaubriand, do Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh, é um grande desafio. Quando essa liderança é exercida por uma mulher, os desafios se multiplicam ainda mais. São mais de 4.600 colaboradores, milhões em recursos gerenciados, estruturas operando 24 horas por dia nos sete dias da semana e cobrança constante por resultados cada vez melhores em assistência, ensino e pesquisa em saúde.

Além da vida profissional, sou mãe do Theo, de 8 anos; do Caramelo, um gatinho de 4 anos; e esposa do Thiago Braga. Como muitas mulheres, vivo a tripla jornada: trabalho, cuidado com a casa e educação do meu filho. Não há pausa ao chegar em casa há lancheiras para preparar, lições para revisar, escuta qualificada e afeto para oferecer.

Conciliar essas esferas é muito difícil e exaustivo. A gestão pública exige de nós uma atualização constante. As leis mudam, os sistemas se transformam, as exigências aumentam. Precisamos estudar continuamente e provar competência diariamente, em cada reunião de trabalho de equipe, audiência com autoridades, evento público etc.

O desafio de liderar com empatia, firmeza e visão estratégica está posto. Entendo que, além de processos, cuido de pessoas. Ao ocupar espaços de liderança, também abro caminhos para outras mulheres.

Meu propósito, meu ikigai, sempre esteve ligado ao serviço público. É na dedicação diária à população que depende do Sistema Único de Saúde (SUS) que encontro motivação para seguir todo novo dia. Mesmo atuando na gerência administrativa de um complexo hospitalar, minhas decisões impactam diretamente a qualidade de vida das pessoas.

Busco fortalecer o SUS com ideias inovadoras e propositivas. Contagio minha equipe com esse compromisso com a coisa pública, buscando deixar um legado positivo para as próximas gerações.

Liderar no Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh é um orgulho e um ato diário de resistência e dedicação ao serviço público.

Gerente administrativa do Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh

(*) Gerente administrativa do Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh.

Fonte: Publicado In: O Povo, de 6/07/2025. Opinião. p.18

terça-feira, 5 de agosto de 2025

SESA inaugura Centro de Estudos em Vigilância em Saúde do Ceará Maria Zélia Rouquayrol

A Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), por meio da Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde (Sevig), inaugurou, nesta segunda-feira (4/8/25), a sala que abriga o Centro de Estudos em Vigilância em Saúde do Ceará Maria Zélia Rouquayrol.

Com funcionamento na sede da Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica e Prevenção em Saúde (Covep) – Rua Oto de Alencar, 193 Jacarecanga – o Centro de Estudos tem como objetivo principal planejar, coordenar, executar e avaliar ações de educação permanente, pesquisa e formulação de políticas públicas voltadas ao fortalecimento da Vigilância em Saúde no âmbito estadual.

A sala recebeu o nome de Maria Zélia Rouquayrol, referência na área de Vigilância em Saúde. “Maria Zélia mostrou que o gestor público, especialmente na área da Saúde, não trabalha sem a Ciência, sem evidências científicas, sem dados. Acho que esse é o maior legado da doutora Zélia. Ela mostrou que, para construir qualquer política pública, para que a gente possa fazer intervenção, a gente precisa da Vigilância”, destaca a titular da Sesa, Tânia Mara Coelho.

A principal missão é dialogar acerca de assuntos relacionados à Vigilância em Saúde. Tem a parte de estudos, de pesquisa, de ensino. Esse é um espaço simbólico que recebe muitos estudantes de graduação e de pós-graduação e discute os temas de maior impacto e relevância para a saúde pública”, afirma o titular da Sevig, Antonio Silva Lima Neto (Tanta).

De acordo com Samila Torquato, assessora de treinamento, ensino e pesquisa da Sevig, esse momento é muito mais do que a entrega de um espaço físico, é, também, um marco da Vigilância, uma formação estratégica, comprometida com profissionais para atuar na saúde pública. Esse espaço visa interligar todas as áreas da Vigilância e promover mais acolhimento, pesquisa e ensino”.

Quem foi Maria Zélia Rouquayrol

Nascida em Pernambuco, no município de Sertânia, Maria Zélia Rouquayrol graduou-se em Farmácia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Em 1958, transferiu-se para a Universidade Federal do Ceará (UFC), onde lecionou até sua aposentadoria, em 1997, e recebeu o título de Professora Emérita, em 1998.

Sua obra mais conhecida foi o livro “Epidemiologia & Saúde”, idealizado por ela e que, desde 1982, ao longo de oito edições, se tornou fundamental para o ensino da Saúde Coletiva no Brasil. Também recebeu a Medalha de Prata Oswaldo Cruz, honraria instituída pelo Governo Federal a pessoas que se destacam no campo da saúde pública.

Faleceu em fevereiro de 2025, deixando um grande legado para a formação de profissionais de saúde. Sua trajetória motivou a nomeação da Sala de Estudos da Vigilância em Saúde, espaço da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) voltado ao fortalecimento da educação permanente, pesquisa e qualificação desses profissionais.

Fonte: SESA. Assessoria de Comunicação. Em 5/04/2025.


As reformas financeiras chinesas e seu impacto global

Por José Nelson Bessa Maia (*)

A economia global encontra-se em meio a tensões protecionistas, conflitos geopolíticos no Oriente Médio e instabilidade financeira geradas pela nova gestão do presidente dos EUA, Donald Trump. Os riscos de colapso no comércio e no crescimento econômico exigem ações anticíclicas, de modo a impedir o caos e superar as turbulências. Nesse contexto desafiador é que a China adotou medidas financeiras para preservar o seu crescimento. As novas medidas constituem um esforço para estabilizar a conjuntura, oferecendo apoio aos setores mais vulneráveis e ajudando o país a enfrentar a persistente incerteza global.

Como tudo na China as medidas adotadas seguem um planejamento estatal abrangente e focado em resultados. As medidas financeiras em execução para estimular o crescimento refletem as diretrizes adotadas na sexta Conferência de Trabalho Financeira realizada ainda em outubro de 2023. A Conferência é uma reunião de mais alto nível do setor financeiro da China, e suas políticas na área de regulamentação têm enorme impacto sobre o desenvolvimento de longo prazo das finanças chinesas.

Na citada Conferência, o presidente chinês Xi Jinping expôs o seu pensamento sobre as reformas financeiras, introduzindo uma inovação na Economia Política Marxista em relação às questões financeiras e fornecendo diretrizes para promover o desenvolvimento do setor financeiro na nova conjuntura de desenvolvimento da China, orientando os órgãos governamentais a otimizar os serviços financeiros, promover a abertura financeira de alto padrão e impulsionar o processo de internacionalização da moeda chinesa.

A Conferência delineou oito propostas para o setor financeiro da China, dentre as quais: i) acelerar a modernização institucional do setor; ii) fornecer serviços de alta qualidade para o desenvolvimento; iii) promover a abertura financeira; iv) fortalecer a regulamentação financeira; v) prevenir e resolver riscos financeiros, e vi): aprimorar a gestão macroprudencial do financiamento imobiliário. Tais pontos visam a abrir o sistema financeiro do país, tornando-o mais eficiente, estável e vinculado ao mercado global.

Em suma, as reformas ajudam a integrar mais a China na economia mundial, facilitando o comércio e o investimento. Com a abertura de segmentos financeiros a investidores e a modernização do sistema, o país se torna um ator ainda mais confiável. Além disso, a internacionalização do yuan chinês oferecerá alternativa às moedas tradicionais nas operações comerciais e financeiras entre fronteiras, o que influenciará as dinâmicas econômicas. Tais mudanças também incentivam outros países do Sul Global a adotarem reformas similares, em especial no BRICS, reforçando, assim, a estabilidade e a integração no sistema financeiro global.

(*) Mestre em Economia e doutor em Relações Internacionais pela UnB e ex-secretário de Assuntos Internacionais do governo do Ceará. Pesquisador independente das relações China-Brasil, China-Países Lusófonos e China-América Latina.

Fonte: O Povo, de 6/07/25. Opinião. p.19.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Com sucesso, PPSAC/Uece realiza I Congresso sobre Interdisciplinaridade na Saúde Coletiva

O Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Estadual do Ceará (PPSAC/Uece) realizou, entre os dias 28 e 30 de julho, no campus Itaperi, com sucesso, o I Congresso sobre Interdisciplinaridade na Saúde Coletiva: desafios em territórios invisibilizados. O evento, promovido em formato híbrido, teve como objetivo principal promover um espaço de compartilhamento de saberes e experiências sobre os desafios do Sistema Único de Saúde (SUS), com ênfase no trabalho em Saúde Coletiva e na atenção à saúde de populações invisibilizadas.

A programação contou com oficinas, mesas-redondas, apresentações de trabalhos e palestras que abordaram temas como atenção à saúde de minorias, saúde mental e condições de trabalho, gestão e planejamento no SUS, além da formação em saúde e o controle social. O público-alvo incluiu profissionais de saúde, pesquisadores, estudantes, gestores públicos, formuladores de políticas e representantes da sociedade civil.

Em avaliação do evento, a representante da coordenação geral do Congresso, professora Fernanda Fontenele, destacou a diversidade de participação e a alta produtividade científica como marcas do sucesso da iniciativa. “O Congresso foi consolidado como um espaço fundamental para o diálogo e a construção de conhecimento no campo da saúde. Um de nossos principais desafios era aproximar a academia da sociedade, e conseguimos reunir representantes de movimentos sociais e professores da educação básica entre os participantes”, ressaltou a docente.

Os números refletem o alcance e o impacto do evento: foram 540 inscrições, sendo 300 participações presenciais e 240 remotas. Ao todo, 417 trabalhos científicos foram submetidos, dos quais 224 concorreram à premiação, resultando na condecoração de nove trabalhos de destaque. Para a realização do Congresso, foi mobilizada uma equipe de mais de 60 pessoas, entre estudantes, servidores, docentes e profissionais contratados, que atuaram em áreas como sonorização, transmissão ao vivo e cerimonial.

Durante a cerimônia de encerramento, foram lançados três prêmios em homenagem a docentes por seus importantes legados na área da saúde: professor José Jackson Coelho Sampaio, professor Antonio Rodrigues Ferreira Junior e professora Maria Rocineide Ferreira da Silva. Os prêmios foram entregues aos autores dos melhores trabalhos científicos do evento.

Após o encerramento oficial, os congressistas que estavam presencialmente também participaram do sorteio de mais de 20 brindes, doados por parceiros do Congresso, encerrando a programação com celebração, reconhecimento e gratidão coletiva pelo sucesso do encontro.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Uece em 1/08/25.


 

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