Colóquio flácido para acalentar
bovinos.
(Conversa mole pra boi dormir);
Creditar ao primata.
(Pagar o mico);
Inflar o volume da bolsa escrotal.
(Encher o saco);
Sequer considerando a utilização de
um longo pedaço de madeira. (Nem a pau);
Sequer considerando a possibilidade
da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais.
(Nem que a vaca tussa);
Sequer considerando a utilização de
uma relação sexual. (Nem
fudendo);
Derrubar, com a extremidade do
membro inferior, o sustentáculo de uma das unidades de proteção solar do
acampamento.
(Chutar o pau da barraca);
Deglutir o batráquio.
(Engolir o sapo);
Derrubar com intenções mortais.
(Cair matando);
Aplicar a contravenção do João,
deficiente físico de um dos membros superiores. (Dar uma de João sem braço);
Derramar água pelo chão, através do
tombamento violento e premeditado de seu recipiente com a extremidade do membro
inferior.
(Chutar o balde);
Retirar o filhote de equino da perturbação
pluviométrica. (Tirar
o cavalinho da chuva);
Essa última foi tirada do mais culto
livro de palavras clássicas da língua portuguesa:
A bucéfalo de oferendas não
perquiris formação ortodôntica! (A cavalo dado não se olham os dentes!);
E agora, para fechar com chave de
ouro:
O orifício circular corrugado,
localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um indivíduo em alto grau
etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito
individual de propriedade. (C. de bêbado não tem dono).
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones
sem autoria definida).
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