domingo, 16 de julho de 2017

Se não gosta de gírias, (fale cientificamente)!!!


Colóquio flácido para acalentar bovinos. (Conversa mole pra boi dormir);
Creditar ao primata. (Pagar o mico);
Inflar o volume da bolsa escrotal. (Encher o saco);
Sequer considerando a utilização de um longo pedaço de madeira. (Nem a pau);
Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes contrações laringo-bucais. (Nem que a vaca tussa);
Sequer considerando a utilização de uma relação sexual. (Nem fudendo);
Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o sustentáculo de uma das unidades de proteção solar do acampamento. (Chutar o pau da barraca);
Deglutir o batráquio. (Engolir o sapo);
Derrubar com intenções mortais. (Cair matando);
Aplicar a contravenção do João, deficiente físico de um dos membros superiores. (Dar uma de João sem braço);
Derramar água pelo chão, através do tombamento violento e premeditado de seu recipiente com a extremidade do membro inferior. (Chutar o balde);
Retirar o filhote de equino da perturbação pluviométrica. (Tirar o cavalinho da chuva);
Essa última foi tirada do mais culto livro de palavras clássicas da língua portuguesa:
A bucéfalo de oferendas não perquiris formação ortodôntica! (A cavalo dado não se olham os dentes!);
E agora, para fechar com chave de ouro:
O orifício circular corrugado, localizado na parte ínfero-lombar da região glútea de um indivíduo em alto grau etílico, deixa de estar em consonância com os ditames referentes ao direito individual de propriedade. (C. de bêbado não tem dono).
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones sem autoria definida).

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