Por Diogo Fontenelle (*)
Para o poeta Paulo Gurgel Carlos da Silva
Para o poeta Paulo Gurgel Carlos da Silva
Era uma vez... um frade franciscano
alemão
Do sonhar florido, do olhar tão enternecido,
Do coração-menino ao sol de sempre-verão
A soprar esperanças pelo viver mais sofrido
Da juventude privada de gentileza e cortesia.
Frei Lauro tangia a ruidosa bandinha juvenil,
Os campeonatos de futebol, a tão doce folia!
Frei Lauro cultivou as sementes de azul-abril
Pelo cinza horizonte daqueles sem cidadania!
Frei Lauro, era o mais risonho companheiro
Dos jovens a empinar sonhares azul-melodia
Nos telhados do Otávio Bonfim tão festeiro,
Pelos azuis do céu feito madrigal de Poesia!
Do sonhar florido, do olhar tão enternecido,
Do coração-menino ao sol de sempre-verão
A soprar esperanças pelo viver mais sofrido
Da juventude privada de gentileza e cortesia.
Frei Lauro tangia a ruidosa bandinha juvenil,
Os campeonatos de futebol, a tão doce folia!
Frei Lauro cultivou as sementes de azul-abril
Pelo cinza horizonte daqueles sem cidadania!
Frei Lauro, era o mais risonho companheiro
Dos jovens a empinar sonhares azul-melodia
Nos telhados do Otávio Bonfim tão festeiro,
Pelos azuis do céu feito madrigal de Poesia!
(*) cirurgião-dentista e poeta
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