Se sim! Pois traduza este texto.
Chico, cabra errado e
bonequeiro, já melado, depois de traçar um celular e duas meiotas, vinha penso,
cambaleando, arrodiando o pé-de-pau , quando deu uma topada que arrancou o
chaboque do dedo.
– Diabeísso!
– Vai, cu-de-cana! Mangou a
mundiça que tava junto.
– Aí dento! – disse Chico
– Chico estava ariado desde
ontonti, quando o gato-réi que ele acunhava lá na baxa da égua, bateu fofo com
ele pra ir engabelar um galalau estribado da Aldeota.
– É o que dá pelejar com
canelau, catiroba, fulerage – pensava ele – ganhei um chapéu de touro, mas não tem
Zé não, aquela marmota tá mesmo só os queixo e a catinga. Dá é gastura.
Chegando em casa se
empriquitou de vez e rebolou no mato todas catrevage da letreca: uma alpercata,
um gigolete amarelo queimado e uns pé de planta que ela tinha trazido inquanto
iam se amancebar. Depois se empanzinou de sarrabui e de baião e foi dormir
pensando nas comédias.
Se não conseguir entender, peça a um cearense legítimo pra
traduzir.
Fonte: Internet (circulando por e-mail
e i-phones). Autoria desconhecida.
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