O primeiro-ministro chinês
Wen Jiabao fez essas recomendações aos países emergentes:
"Pena de morte por crimes
comprovados: nenhuma sociedade honesta e trabalhadora merece viver com tanto
medo. A eliminação de criminosos perigosos assusta o resto dos criminosos. A
segurança pública crescerá e seus gastos cairão drasticamente. No futuro, isso
se refletirá na cultura e no comportamento das pessoas.
Castigo severo para os políticos
corrompidos: vocês não os punem, principalmente os que estão no mandato, que
dizimam os cofres públicos.
Na China: pena de morte e devolução do
dinheiro.
Investimento quintuplicado na educação:
um país que quer crescer deve produzir os melhores profissionais do mundo.
Redução drástica da carga fiscal e
reforma fiscal imediata: o governo não deve perseguir indústrias e empresas. Os
seus encargos fiscais são exagerados, confiscatórios, injustos e desordenados.
Reduza 80% de salários e gastos de
políticos: você tem a política mais cara do mundo. O político deve entender que
é um funcionário público obrigado a dar seu trabalho e conhecimento em
benefício de seu país e não um "rei".
Investir mudando a cultura do povo: as
pessoas já não acreditam no governo ou na sua política; não respeitam as
instituições, não acreditam em suas leis ou em sua própria cultura. O povo se
acostumou à desordem do governo e passou a ver a corrupção, a violência e a
deterioração dos serviços públicos como normal.
Redução de maioridade para 14 anos (o
mundo está envelhecendo ...): seus países geralmente tratam adolescentes de 14
a 18 anos como crianças que não são responsáveis por suas ações e proíbem o
trabalho. Erro fatal, quando é necessária mão de obra renovada. Essa
contradição hipócrita da lei serve apenas para criar criminosos perigosos que,
quando completarem 18 anos, estarão formados para o crime.
Um povo complacente que só assiste como
os corruptos roubam dinheiro, subornando os de colarinho branco, está chamando
o atraso."
Fonte: Internet (circulando
por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita na mensagem original, mas consta
como sendo atribuída ao primeiro-ministro
chinês Wen Jiabao.
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