Um
naufrágio digno de um Titanic. Um serviço de 500 anos e com Receita de R$ 20 bilhões
ano, com 120 mil empregados, um dos maiores monopólios estatais simbólicos do
Brasil, os CORREIOS está quebrado e falido. Transformado em objeto de roubo, assalto
e corrupção pelo Governo, pelos Partidos Políticos e pelas Centrais Sindicais.
A CUT, braço criminoso e sindical do PT, e outros sindicatos emergentes brigam
hoje pelo que resta dos CORREIOS e fazem uma greve em 20 Estados. O processo de
destruição e falência dos CORREIOS começou com o PT e o Mensalão, numa anárquica
corrupção praticada por toda a sua Diretoria nomeada e loteada entre PT, PC do
B, PTB, PDT e PMDB que competem em corromper, assaltar, roubar e destruir a
Estatal e o seu Fundo de Pensão o POSTALIS. Os 40 Departamentos dos CORREIOS,
segundo Relatório de Auditoria, fraudam de forma sistemática 2/3 do Faturamento
Anual, através de 525 tipos de Contratos firmados de forma irregular e com alto
prejuízo e risco para os CORREIOS. Nesse desgoverno generalizado os CORREIOS
gastaram R$ 13 bilhões em equipamentos e tecnologia sem uso e sem viabilidade
técnica, com pagamentos feitos de forma antecipada e sem comprovação de entrega.
O Fundo POSTALIS comprou títulos sem valor da Argentina e da Venezuela num
prejuízo superior a R$ 5 bilhões. A Presidente Dilma drenou os CORREIOS em mais
R$ 5 bilhões sob a forma de pagamento de dividendos para socorrer o Tesouro
Nacional, que estava sem Caixa pelo desvio de R$ 500 bilhões para o BNDES. Com
Michel Temer o loteamento das Diretorias dos CORREIOS continuou igual e
inclusive sem nenhum interesse para enfrentar a corrupção, a roubalheira
generalizada da sua Diretoria e sem competência para evitar o escândalo da
quebra de uma das maiores Estatais do País, que tem 220 anos de História.
Fonte: Internet (circulando por e-mail
e i-phones). Publicado em O Globo - 26/set/17 - Pág. 17. Sem autoria
explícita.
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