terça-feira, 10 de setembro de 2019

A ARTE DO SILÊNCIO

Certa vez, um homem tanto falou que seu vizinho era ladrão, que o vizinho acabou sendo preso.
Algum tempo depois descobriram que era inocente.
O rapaz foi solto e, depois de muito sofrimento e humilhação, processou o vizinho.
No tribunal, o vizinho disse ao juiz:
- Meritíssimo, comentários não causam tanto mal...
E o juiz respondeu:
- Escreva num papel os comentários que você fez sobre o rapaz. Depois pique o papel e jogue os pedaços ao longo do caminho da casa. Amanhã, volte para ouvir a sentença.
O vizinho obedeceu e voltou no dia seguinte, quando o juiz disse:
- Antes da sentença, você terá que catar os pedaços de papel que você espalhou ontem.
- Não posso fazer isso, meritíssimo, respondeu o homem. O vento deve tê-los espalhado e já não saberei onde estão.
Então o juiz completou:
- Da mesma maneira, um simples comentário, que pode destruir a honra de um homem, espalha-se a ponto de não podermos mais consertar o mal causado.
Se não puder falar bem de uma pessoa, é melhor que não diga nada.
Sejamos senhores de nossa língua, para não sermos escravos de nossas palavras.
Nunca se esqueça: quem ama não vê defeitos. Quem odeia não vê qualidades. E quem é amigo vê as duas coisas.
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Autoria desconhecida.

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