Por Reinaldo Azevedo
Atenção! A coisa é séria!
Uma delegação brasileira
chefiada por Carlos Gadelha — Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos do Ministério da Saúde — está em Cuba. Fica lá até sexta-feira
para discutir um plano. Qual? Já conto.
É que a presidente Dilma
Rousseff resolveu fechar empregos no Brasil e criar empregos em Cuba. É que a
presidente Dilma Rousseff, pelo visto, cansou de governar o Brasil — o que,
convenham, a gente já vem percebendo, dados os resultados alcançados. É que a
presidente Dilma Rousseff, agora, quer fazer a diferença, sim, mas lá em Cuba,
na ilha particular dos irmãos Fidel e Raúl Castro — lá naquele país que se
divide em dois presídios: o de Guantánamo, onde estão terroristas culpados, e o
resto do território, onde estão os cubanos inocentes.
Por que estou escrevendo essas
coisas? Porque este blog apurou que a nossa “presidenta”, como ela gosta de ser
chamada, está pressionando as empresas farmacêuticas brasileiras a abrir
fábricas em… Cuba para a produção de genéricos naquele país. De lá, elas
exportariam remédios para a América Central e América do Sul, inclusive o
Brasil.
Atenção, brasileiras e
brasileiros! A nossa soberana cansou dessa história de o próprio Brasil
produzir os remédios e de ser, sim, um exportador. A presidente quer fazer a
nossa indústria farmacêutica migrar para Cuba, de sorte que passaríamos a ser
importadores de remédios produzidos pelos próprios brasileiros, gerando divisas
para os cubanos, danando um pouco mais a balança comercial, desempregando
brasileiros e empregando… cubanos!
E a coisa não se limitaria à
produção de genéricos, não! Entrariam no acordo também os chamados “similares”.
Dilma, assim, daria um golpe de morte numa das políticas mais bem-sucedidas do
país nas últimas décadas: a produção de genéricos e o desenvolvimento da
indústria farmacêutica nacional.
A iniciativa nasce da
determinação pessoal de Dilma de dar suporte à economia cubana e de dar maior
utilidade ao porto de Mariel, construído em Cuba com recursos do BNDES. Como
sabemos, a Soberana entrará para a história da infraestrutura portuária de…
Cuba!
A exemplo do acordo feito para
a importação de médicos cubanos, também essa iniciativa é feita à socapa, por
baixo dos panos. Cuba passou a ser caixa-preta do governo petista. Como estamos
falando de uma tirania, é impossível conhecer o trânsito de dinheiro entre o
nosso país e a tirania dos Castros.
É isso aí, “camaradas”
brasileiros! Alguns tentam fazer um Brasil melhor! Dilma está empenhada em
fazer uma Cuba melhor à custa dos empregos dos brasileiros. Para lembrar: o
secretário Gadelha, o homem encarregado do projeto, é aquele que teve um
encontro agendado com o doleiro Alberto Youssef, por iniciativa do ainda
deputado André Vargas.Fonte: Blog do Reinaldo Azevedo. Circulando na internet.
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