Em uma
escola localizada em um bairro nobre da capital de um estado brasileiro e
frequentada por alunos pertencentes à alta sociedade daquela cidade, estava
ocorrendo algo inusitado e preocupante. Senão, vejamos.
Diariamente,
um aluno se envolvia em brigas com seus coleguinhas e, por vezes, trocavam
insultos e agressões físicas. Uma das professoras decidiu conduzir essa criança
à direção do estabelecimento de educação na tentativa de solucionar esse
problema social. Em lá chegando, observou-se essa discussão entre diretor,
professora e aluno:
Diretor:-- Meu
amor, diariamente, eu tomo conhecimento de suas brigas com seus coleguinhas.
Que está havendo?
Aluno:-- A
culpa é dessa professorinha que é mal educada.
Professora:-- Que
surpresa!!! Como sou culpada? Que culpa tenho eu?
Aluno:--
Você trata meus colegas carinhosamente e comigo, você é grosseira.
Professora:-- Não
sei como lhe faço grosserias. Explique melhor, por favor.
Aluno:--
Você abrevia o nome de todos os meus colegas. Raimundo é RAI; Cristina é CRIS;
João é JÔ; Juliano: é JU. Somente comigo não há esse carinho de abreviar meu
nome.
Diretor:--
Qual é seu nome, meu amor?
Aluno:--
CUSTÓDIO.
DAÍ, O
DIRETOR DESMAIOU.
Fonte: Enviada por WhatsApp pelo
sobramista Paulo Ferreira em 29/01/25.
(Autor desconhecido).
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