sexta-feira, 22 de novembro de 2019

FOLCLORE POLÍTICO XXII


Frio aperto de mão
O deputado baiano mandou cartão de Natal para uma mulher que morrera há muito tempo.
A família, irritada, retribuiu:
"Prezado amigo, embora jamais o tenha conhecido durante os meus 78 anos de vida terrena, daqui de além-túmulo, onde me encontro, agradeço o seu gentil cartão de boas festas, esperando encontrá-lo muito em breve nestes páramos celestiais para um frio aperto de mão. Purgatório, Natal de 2005".
O deputado recebeu a resposta. E espera, angustiado e insone, pelo aperto de mão.
Casa de tolerância
A vereadora Lígia Lessa Bastos, da UDN, fazia discurso contra o prefeito Negrão de Lima, enfrentando os apartes dos representantes governamentais. Resolveu não conceder mais apartes. Manoel Blásques insistia, mas dona Lígia se mantinha intransigente. Quando terminou o discurso, Manoel Blásques pediu a palavra pela ordem:
- Sr. presidente, estranho o comportamento da nobre colega Lígia Lessa Bastos, pois esta Casa é reconhecidamente uma casa de tolerância.
Fonte: Gaudêncio Torquato (GT marketing comunicação).

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