domingo, 22 de dezembro de 2019

Stille Nacht (Noite Silenciosa) ou Noite Feliz


Obendorf, pequena cidade da Áustria, véspera do Natal de 1818.
O padre Joseph Mohr estava desesperado, porque o órgão da igreja estava quebrado.
A cantata de Natal seria um fiasco. Logo no seu primeiro Natal naquela paróquia!
Pediu orientação a Deus, e se lembrou que dois anos antes havia escrito um poema simples, também na véspera de Natal, após uma caminhada no silêncio das montanhas e bosques daquela cidade.
Encontrou o manuscrito do poema numa gaveta da sacristia.
Correu para a casa de um amigo músico, humilde, chamado Franz Gruber, e perguntou se poderia musicar aquele poema, para que todos pudessem cantar na missa de Natal.
Franz olhou e disse que sim, poderia, porque a letra era simples, e permitia uma melodia fácil. Mas tinha que ser tocada de violão, não havia tempo para nada mais elaborado.
O padre Mohr agradeceu e correu de volta para terminar de organizar os detalhes da missa.
À noite, Franz chegou na igreja com o violão e reuniu o coral para ensinar a música improvisada.
Que música era, afinal?
Stille Nacht (Noite Silenciosa, traduzida em português como Noite Feliz).
Naquele Natal de 1818, os membros da igreja de Obendorf cantaram, maravilhados, aquela música tão simples e profunda, que se tornou a canção de Natal mais conhecida do mundo.
Como ela se espalhou?
Semanas depois, o técnico que veio consertar o órgão ouviu a história do padre e pediu para tocar a música. Ficou tão impressionado que repartiu a melodia pelas igrejas por onde passava, até que chegou aos ouvidos do Rei William IV da Prússia, e a Nova York em 1838.
Está é a história da música Noite Feliz.
O que começou como um momento de pânico e perspectiva de fiasco terminou como um presente de Natal para toda a humanidade em forma de música.
Feliz Natal!
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita.

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