Celinha Juaçaba e seu amado pai, Dr. Haroldo Juaçaba, quando do lançamento de nosso livro “Elaboração de Memorial”
Ontem, dia 20 de junho de 2011, ao término da missa de corpo presente, tomado pela emoção, pronunciei a seguinte mensagem de despedida, para Celinha Juaçaba, a amiga gentil que tão cedo partiu à morada eterna:
ADIEU, CELINHA!
Hoje tem festa no céu. A Voyage emitiu o bilhete de passagem e lá se foi a Celinha, cumprir o ritual da derradeira viagem. Certamente que na sua chegada ao outro lado do mistério estava a esperá-la o pai amantíssimo, que a precedera, em 2009. Outros parentes e amigos também deviam estar lá, festejando a sua entrada na mansão celestial. Depois de ter vivido, intensamente, as dores e os amores da existência terrena, Celinha resolveu partir numa madrugada silenciosa de segunda-feira, quando praticamente toda a cidade ainda dormia.
Saiu de cena à francesa, sem alarde, nem badalação. Deixou, no entanto, um rastro de alegria, por onde passou: no trabalho, na família, no meio dos amigos que eram incontáveis. A pequena-grande, herdeira de Haroldo e Heloísa Juaçaba, vai agora desfilar, no alto dos seus sapatos de marca, em outra passarela. Cumpriu , como poucos, uma jornada de alegria e, em que pese o agravo da saúde, nos últimos meses, nunca deixou de fazer o que era do seu agrado. A vontade de trabalhar era tanta, que até se entende ter sido na Voyage, no meio da semana que passou, a derradeira parada para dar suas instruções de viagem.
Seria errado dizer que a “turma” da Celinha trajou-se de preto, em sinal de luto. Não. Todos que compartilharam com ela, tanto os bons, como os maus momentos, vestem-se de branco, porque essa é a cor da paz e também a da salvação.
“Voilà!”, Celinha, você venceu!!
Dos amigos do ICC
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