sábado, 29 de fevereiro de 2020

FRASES E REGRAS DE VIDA DA MADAME CALMENT


Frases e regras de vida da Madame Calment:
A juventude é um estado da alma, não do corpo; por isso eu continuo sendo uma garota.
Nunca pareci tão bem como nos últimos 70 anos.
Tenho uma única ruga, e estou sentada em cima dela.
Todos os jovens são maravilhosos.
Deus se esqueceu de mim.
Sou apaixonada pelo cinema.
Sorrir sempre. Creio que essa seja a causa da minha longevidade.
Se não há nada que você possa fazer sobre algo, não se preocupe por isso.
Tenho uma grande vontade de viver e um bom apetite, especialmente para as guloseimas.
Nunca uso rímel porque dou risada até chorar com muita frequência.
Enxergo mal e escuto mal e me sinto mal, mas isso tudo é uma bobagem.
Acho que vou morrer de tanto rir.
Tenho pernas de ferro, mas, para ser sincera, elas começaram a enferrujar um pouco.
Sempre aproveitei de quase toda situação. Respeitei os princípios morais e não tenho nada do que me arrepender.
Sou sortuda.
Em uma entrevista, um jornalista lhe disse: “Nos vemos! Quem sabe no ano que vem...”. E Madame Calment respondeu: “E por que não? Você não parece estar tão mal, apesar de tudo!"
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita.

A LONGEVIDADE DE JEANNE LOUISE CALMENT


Jeanne Louise Calment bateu o recorde de longevidade: 122 anos e 164 dias. Ao que parece, o destino gostava de como a madame Calment vivia.  Ela era francesa, nascida em Orly, região próxima a Paris.
Quando estavam construindo a Torre Eiffel, tinha 14 anos e nessa época era namorada de Van Gogh. “Ele era sujo, andava sempre mal-vestido e era sombrio“, disse a senhora sobre o pintor durante uma entrevista em 1988, quando celebrou seus 100 anos de vida.
Aos 85 anos, praticava esgrima, e aos 100 ainda andava de bicicleta. Jeanne Louise apareceu num filme quando tinha 114 anos, aos 115 foi submetida a uma cirurgia no quadril e aos 117 parou de fumar. E não foi por se sentir mal pelo vício, mas sim porque, como estava quase cega, se incomodava em ter de pedir isqueiro aos outros.
Quando tinha 90 anos Jeanne Louise, que já não tinha herdeiros, firmou com André-François Raffray (um advogado de 47 anos) um contrato estipulando que ele herdaria sua casa desde que lhe pagasse uma renda mensal de 2.500 francos. O valor original da casa estava pago após 10 anos, mas o destino tinha outra carta dentro da manga: Raffray não apenas pagou a Madame Calment durante 30 anos, como também morreu antes dela, aos 77 anos, e sua viúva continuou pagando a ’renda’ até a morte da proprietária.
Até seus últimos dias, Madame Calment esteve lúcida e teve sagacidade para pensar. Quando, em seu aniversário de número 120, perguntaram sua opinião sobre o futuro, ela deu uma resposta incrível: “Vai ser muito curto“. 
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Defesa de Tese em Saúde Coletiva (UECE) de Waldélia Maria Santos Monteiro

Flagrante da banca examinadora, logo após a defesa de tese da enfermeira Waldélia Maria Santos Monteiro. A recém-doutora está ao centro, ladeada pelos professores Pedro Braga Neto, Maria Veraci Oliveira Queiroz e Marcelo Gurgel Carlos da Silva, à direita, e por José Artur Costa D´Almeida, Ilvana Lima Verde e Maria Helena Lima Sousa (coorientadora), à esquerda. (Foto cedida por Waldélia Monteiro)
Aconteceu na tarde de ontem (27/02/20), na Biblioteca do Hospital Geral de Fortaleza, mais uma defesa de tese do Doutorado em Saúde Coletiva do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (PPSAC) da UECE.

A banca examinadora, composta pelos Profs. Drs. Ilvana Lima Verde (UECE), José Artur Costa D´Almeida (HGF), Maria Veraci Oliveira Queiroz (UECE), Pedro Braga Neto (UFC), Marcelo Gurgel Carlos da Silva (UECE), Samia Jardelli Costa de Freitas Maniva (suplente Unilab) e Thereza Maria Magalhães Moreira (suplente UECE), aprovou a Tese “Análise de custo consequência em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico submetidos às terapias trombolítica e conservadora em um hospital público terciário”, apresentada pela nossa orientanda WALDÉLIA MARIA SANTOS MONTEIRO e coorientanda da Profa. Dra. Maria Helena Lima Sousa.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Professor do Doutorado em Saúde Coletiva PPSAC-UECE

FOLCLORE POLÍTICO XXIX


Não tô morto, não
O caso deu-se em São Bento do Una/PE, nos idos de 60. O caminhão, entupido de gente, voltava de um jogo de futebol, corria muito, virou na curva da estrada. Foram todos para o hospital. Uma dúzia de mortos. Lívio Valença, médico e deputado estadual do MDB, foi chamado às pressas. Pegou a carona de um cabo eleitoral, entrou na sala de emergência do hospital e foi examinando os corpos:
- Este está morto.
Examinava outro:
- Este também está morto.
O cabo eleitoral se empolgava:
- Já está até frio.
De um em um, passaram de 10. Lá para o fim, dr. Lívio examinou, reexaminou, decretou:
- Mais um morto.
O morto gritou:
- Não estou morto não, doutor, estou só arrebentado.
O cabo eleitoral botou a mão na cabeça dele:
- Cala a boca, rapaz. Quer saber mais do que o dr. Lívio?
(Historinha do incomparável Sebastião Nery)
Fonte: Gaudêncio Torquato (GT Marketing Comunicação).

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

A LIÇÃO DO SILÊNCIO


Um fazendeiro descobriu que tinha perdido o relógio no celeiro, muito valioso e de grande valor sentimental.
Após extensa procura em vão, ele recorreu à ajuda de um grupo de crianças e prometeu uma valiosa recompensa para quem encontrasse o seu relógio.
Quando o fazendeiro estava prestes a desistir, um menino lhe pediu uma chance para tentar, já que todos os outros não conseguiram.
Por que não? Seria uma tentativa a mais.
Então, o fazendeiro autorizou o menino a entrar no celeiro.
Depois de um tempo, o menino saiu com o relógio em sua mão!!!
Todos ficaram espantados. Então o fazendeiro perguntou: "Como conseguiu encontrar?"
O menino respondeu: "Eu não fiz nada a não ser ficar sentado no chão.
No silêncio, eu escutei o tique-taque do relógio e apenas olhei para a direção certa."
Uma mente em Paz pode pensar melhor do que uma mente confusa.
Dê alguns minutos de silêncio à sua mente todos os dias, pois assim você ouvirá a voz de Deus que te conduzirá na direção certa e lhe ajudará a definir a sua vida!
Que nós possamos silenciar, porque só no silêncio, podemos ouvir a voz de DEUS...
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

RELATOS INÉDITOS SOBRE O NAZISMO CHEGAM A PÚBLICO


Relatos inéditos sobre o nazismo, narrados num diário pela jovem polonesa Renia Spiegel, chegam a público. Histórias do horror que a separou da família viraram livro e documentário por AFP.
Apenas um ano depois de seu primeiro beijo, a adolescente judia Renia Spiegel escreveu em seu diário uma oração pedindo a Deus que a deixasse viver. Era junho de 1942. Ela então iria completar 18 anos. Os nazistas alemães acabavam de exterminar todos os judeus de um bairro de sua cidade de Przemysl, no sul da Polônia. Alguns se viram forçados a cavar seu próprio túmulo.
"Para onde quer que se olhe, há sangue. Que 'progroms' tão terríveis. É um massacre, assassinato", escreve ela em 7 de junho. "Deus Todo-Poderoso, pela enésima vez me inclino diante de ti. Ajude-nos, salve-nos! Oh, Deus, nosso Senhor, deixe-nos viver, eu lhe suplico, quero viver!", completa.
Um mês e meio mais tarde, seu namorado, Zygmunt Schwarzer, um judeu com visto de trabalho que lhe permitia se movimentar pela cidade, escondeu-a com os pais dele no sótão de uma casa fora do gueto judeu. Um colaborador os traiu.
Schwarzer, de 19 anos, descreve sua morte em uma assustadora nota acrescentada ao diário: "Três tiros! Três vidas perdidas! Foi ontem à noite às dez e meia... Minha querida Renusia, o último capítulo do seu diário acabou".
Depois da guerra, o jovem recuperou o diário e o entregou à mãe da adolescente assassinada. O objeto passou décadas no cofre de um banco e, agora, quase 80 anos depois, é publicado em todo mundo. Renia Spiegel é conhecida como a "Anne Frank polonesa", em referência à adolescente holandesa vítima do Holocausto e autora de um famoso diário que começou a escrever quando tinha 13 anos.
Renia começou o seu em 1939, aos 14 anos. Vivia na casa dos avós. Sua mãe estava em Varsóvia para promover a carreira cinematográfica de sua irmã caçula Ariana, apelidada de "Shirley Temple polonesa". A adolescente escreveu cerca de 660 páginas em vários cadernos. Conta o quanto sentia falta da mãe e que gostava do jovem Schwarzer de olhos verdes. Também compõe poemas e inclui parágrafos sobre a ocupação soviética e nazista de sua cidade. Ela encerra cada volume da mesma maneira: pedindo ajuda à sua mãe e a Deus, como se fosse um mantra.
No início da guerra, sua irmã Ariana ficou bloqueada em Przemysl, onde passou o verão de 1939 na casa dos avós. Salvou-se graças ao pai de sua melhor amiga, que a levou de trem para Varsóvia. "Um bom cristão me salvou a vida. Arriscou-se à pena de morte, me levando, como sua filha, para a casa da minha mãe", declarou à AFP em Varsóvia a agora senhora de 88 anos que vive em Nova York.
Ela foi então batizada e passou a se chamar Elizabeth. Um oficial alemão, apaixonado por sua mãe, enviou as duas para um lugar seguro na Áustria. Depois da guerra, ambas emigraram para os Estados Unidos. Schwarzer também sobreviveu, apesar ter sido enviado para o campo de extermínio de Auschwitz. Conta-se que o infame médico e criminoso de guerra Josef Mengele o escolheu para que lhe permitissem viver.
No início dos anos 1950, Schwarzer encontrou a mãe de Renia em Nova York e lhe entregou o diário. "Estava abalada. Nunca fui capaz de lê-lo", relata sua irmã, agora chamada Elizabeth Bellak. E, mesmo hoje, conseguiu ler apenas alguns trechos, porque é "dilacerante demais". Finalmente, foi sua filha que tirou o diário do cofre.
"Eu me chamo Alexandra Renata (Bellak). Meu nome se deve a esta pessoa misteriosa que nunca conheci... Sentia curiosidade por conhecer o passado", explica à AFP a filha de Elizabeth, uma agente imobiliária de 49 anos. As duas mulheres entraram em contato com o diretor de cinema Tomasz Magierski, que aceitou, inicialmente por educação, olhar o diário.
"Não fui capaz de me soltar dele. Eu o li provavelmente em quatro, ou cinco, noites... Me acostumei com sua forma de escrever e, para ser sincero, me apaixonei por ele, por Renia", disse. "O triste deste diário é que... você sabe como termina. Mas, quando você lê, espera que o final seja diferente", lamentou.
Os poemas o impressionaram. Em um deles, sobre um soldado alemã, Renia Spiegel mostra empatia. "Amaldiçoo milhares e milhões/ Mas por um, ferido, choro".
Magierski fez um documentário sobre as duas irmãs intitulado Os sonhos destruídos (em tradução livre) e, em colaboração com os Bellak, conseguiu que o diário fosse publicado na Polônia pela Fundação Renia Spiegel. Em setembro, os três assistiram à estreia em Varsóvia. Elizabeth chorou ao ouvir uma atriz cantar um poema de sua irmã.
"Nacionalismo, populismo, antissemitismo. Todos esses 'ismos' voltam. E nós não queremos que a morte de milhões de pessoas volte a se repetir", reflete ela. "Sabe que algumas pessoas nunca acreditaram no que aconteceu? Eu estava lá. Posso afirmar que aconteceu". (AFP)

Fonte: O Povo, 5/10/19 Vida & Arte, p3.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

HISTÓRIAS QUE O MUNDO ADULTO NÃO DEVIA PRODUZIR


Por Luci Pfeiffer (*)

Tapas, surras, humilhações, castigos, privações, ameaças, tratamento como incômodo entre outras são algumas formas de violência que vão deixar suas marcas na criança e no adolescente, muitas vezes por toda a vida!
A violência contra crianças e adolescentes é uma doença universal, contagiosa, crônica e progressiva, habitualmente passada de geração a geração.
No Brasil, os números de situações de violência contra crianças e adolescentes são assustadores. Somente em 2017, foram registrados pelo DataSUS, 126.230 casos de violências praticadas contra esse grupo, sendo que cerca de 30 mil, ou seja, um quarto deles são de crianças até quatro anos de idade.
No Ceará tem-se o registro de 5.658 casos de violência em 2017, sendo 2.939 em crianças e adolescentes. Pelo Sinan, o Ceará está em 12º lugar em número de notificações de violência nessa faixa etária!
Sabe-se que esses números ainda são poucos e estima-se que para cada notificação de violência, tem-se outros 20 casos que continuam sem atendimento. A maioria acontece dentro de suas próprias casas, sendo os pais e parentes próximos os mais frequentes agressores em mais de 90% dos casos. A criança é refém permanente de seus agressores!
Sem o olhar atento da família, da saúde, da educação, da ação social e dos meios de proteção, segurança e justiça, que deveriam interromper a violência e encaminhar a vítima, responsáveis e agressores para tratamento médico e psicológico, ela se repetirá. Tem-se registros de que 38% dos casos de violências de repetição acontecem nessa faixa etária (DataSUS, 2017).
Se queremos seres humanos saudáveis, aptos para viver consigo mesmo e em sociedade, precisamos proteger a criança e o adolescente ou os teremos no futuro como adultos submissos a outras violências, seja como agressores de si mesmo, de todos ou de qualquer um!
Frente a uma suspeita ou saber de que uma criança está sendo maltratada, em qualquer família, raça, classe social, religião ou nível de escolaridade, acompanhe, oriente, encaminhe para tratamento pediátrico e psicológico e, notifique!
As notificações, que vão desencadear os meios de apuração da violência e os encaminhamentos legais, podem ser feitas ao Conselho Tutelar, ou à escola, unidade de saúde, Ministério Público ou pelo Disque 100.
Todos podem mudar essa realidade! Faça sua parte! 
(*) Médica e membro do Departamento Científico de Segurança da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Fonte: O Povo, de 4/1/2020. Opinião. p.21.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

CECÍLIA MEIRELES


Por Luiz Gonzaga Fonseca Mota (*)
Após mais de cinco décadas do seu falecimento ainda não surgiu no Brasil uma poeta com sentimentos tão profundos como Cecília Meireles (07/11/1901- 09/11/1964). Carioca, da Tijuca, na juventude estudou história, línguas, filosofia e manifestações orientais, dentre outros ramos do conhecimento. Seu primeiro livro de versos, “Espectros”, foi publicado em 1919, quando ainda contava 18 anos de idade, recebendo muitos elogios por parte da crítica. A partir de então, passou a escrever de forma intensa e ganhou prêmios, condecorações e ficou famosa internacionalmente. Lembramo-nos de Criança meu amor; Poemas dos poemas; Pequeno Oratório de Santa Clara; Romanceiro da Inconfidência e tantas outras obras. A poesia lírica de Cecília é uma das mais perfeitas e bonitas da literatura contemporânea. Traduzida para vários idiomas e musicada por muitos compositores famosos. Em “Romanceiro da Inconfidência”, acreditamos ser sua criação mais bela, vejamos alguns trechos: “Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda”. “Tudo me fala e entendo: escuto as rosas e os girassóis desses jardins, que um dia foram terras e areias dolorosas”. Como são lindos os versos de Cecília Meireles! Em seus livros, Cecília sempre revelou sua preocupação com os problemas sociais. Sua poesia é considerada, pelos críticos, intemporal, pois vivendo sob a influência do modernismo mostra aspecto do simbolismo e criações literárias do classicismo, do romantismo, do parnasianismo, do realismo, e também do surrealismo. Não temos palavras para expressar a nossa admiração literária por Cecília No entanto, podemos resumir sua simplicidade e melancolia nesses quatro versos da poesia Atitude: “Minha esperança perdeu seu nome.../ Fechei meu sonho para chamá-la./ A tristeza transfigurou-me/ Como o luar que entra numa sala.
(*) Economista. Professor aposentado da UFC. Ex-governador do Ceará.
Fonte: Diário do Nordeste, Ideias. 14/2/2020.

domingo, 23 de fevereiro de 2020

COMPRANDO A FANTASIA DE CARNAVAL


Um homem careca, usando uma muleta, entra em uma loja de fantasias no centro da cidade e diz ao atendente:
- Olá. Eu preciso de uma fantasia para ir ao baile de carnaval.
- Pois não! Temos várias. Essa aqui de pirata é lindíssima, inclusive vai disfarçar a sua muleta e a sua careca!
- Interessante! Quanto custa?
- 380 Reais!
- Caramba! Não tem uma mais baratinha?
- O senhor pode ir fantasiado de monge. Esse hábito franciscano lhe cairá perfeitamente.
- Quanto custa?
- 120 Reais!
- Caramba! Não tem uma mais baratinha?
- Que tal essa fantasia de surfista? Um bermudão, uma camiseta, óculos escuros...
- Quanto custa?
- 40 Reais!
- Caramba! Não tem uma mais baratinha?
Nesse momento, o atendente ficou nervoso, se dirigiu ao interior da loja e voltou com um pote na mão.
- Toma aqui, são três Reais!
- O que é isso?
- É calda de caramelo. Você despeja na cabeça, enfia a muleta onde achar melhor e sai fantasiado de maçã do amor!
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.

PIADA DE SOGRA


No hospital, o médico chega para o homem que está há horas na sala de espera e diz:
– Tenho uma péssima notícia para lhe dar. A cirurgia que fizemos em sua mãe...
O homem interrompe:
– Não, doutor! Ela é minha sogra
O médico...
– Nesse caso, então, eu tenho uma ótima notícia para lhe dar...
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.

sábado, 22 de fevereiro de 2020

COMO PODEMOS SAIR DO INFERNO?


Três caras vão para o inferno e acabem ficando bem chateados.
"Certamente não fomos tão ruins assim", comentam entre si. "Tem que haver algo que possamos fazer para sair daqui."
Satanás aparece de repente e diz “Ah, mas existe! Aguente dez chicotadas do meu fiel chicote aqui e você está livre para ir. Eu até deixo você escolher algo para cobrir suas costas
Os homens soltaram um grito de alegria. “Não deve ser tão difícil!
O primeiro cara se aproxima e observa seu entorno. Finalmente, ele escolhe um pedregulho robusto para colocar em suas costas. "Pronto", diz ele.
Satanás levanta o chicote e grita: "UM!"
XABLAU
O pedregulho imediatamente se divide ao meio.
Ah, de jeito nenhum. Vamos esquecer.” Diz o primeiro homem. "Eu vou ficar".
Satanás sorri e pergunta: "Quem é o próximo?"
O segundo cara se aproxima e, sem pegar nenhuma proteção, entra em posição.
"Você tem certeza disso?", pergunta Satanás, ao que o homem responde:
Eu treinei minha mente e corpo para ignorar qualquer dor desnecessária. Eu não preciso de proteção. "
"Como preferir, amigo." Satanás levanta o braço e grita: "UM!"
XABLAU
O homem recua um pouco, a dor é evidente, mas ele permanece de pé.
Satanás fica visivelmente aborrecido. Ele levanta o braço novamente e grita: "DOIS!"
XABLAU
Novamente, o homem permanece em pé, até o décimo chicote.
O homem se levanta, cansado, mas feliz. Satanás parece furioso e diz: “Tudo bem, bom trabalho, eu acho. Você, terceiro cara, você é o próximo. O que você vai escolher para cobrir as costas? "
O terceiro homem observa o que está ao seu redor, coloca os olhos em sua escolha e diz: "Vou escolher o segundo cara".
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.

ONDE ESTÁ DEUS?


Um casal tinha dois filhos, de 8 e 10 anos de idade, que eram extremamente travessos. Eles sempre se metiam em encrencas e seus pais sabiam que se alguma coisa estava errada em sua cidade, seus filhos certamente estavam envolvidos.
A mãe ouviu dizer que o padre da vila era ótimo em disciplinar crianças, e pediu que ele falasse com seus filhos. O padre aceitou, mas queria conversar com os meninos separadamente, de modo que a mãe enviou o menor primeiro.
O padre era um homem enorme, com uma voz profunda. O menino estava sentado na frente dele e o padre perguntou, seriamente:
"Onde está Deus?"
O menino engasgou, mas não respondeu, apenas ficou sentado com os olhos arregalados.
Então o padre repetiu a pergunta em um tom ainda mais grave:
"Onde está Deus?"
Mais uma vez o menino não respondeu.
Então o padre aumentou sua voz ainda mais, balançou o dedo no rosto do menino, e gritou:
"Onde está Deus?!"
O menino deixou a sala gritando, correu para casa e se escondeu no armário, batendo a porta. Quando seu irmão o encontrou lá dentro, perguntou:
"O que aconteceu?"
O irmão mais novo, recuperando o fôlego, respondeu:
"Agora sim estamos ferrados! Alguém sequestrou Deus e eles acham que foi a gente!"
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

AOS VIVOS: "Bunina"


Bunina

Asseverou que não carecia eu plantar todas aquelas mudas, quando eu quisesse sentir o cheiro da Bunina era só vir ao seu jardim. Foi a primeira frase dele que senti certa intenção de me dar uma lição; não uma lição de mestre culto, universidade, desses cheios de empáfia e poses; mas, sim, lição de vida, cálida, sempre cercada de gestos e cuidados. Concluí que não devemos querer tudo, muitas vezes pedir emprestado até dá motivo para uma boa prosa.
Logo que entrei em sua cozinha já sorvi o cheiro do café, que me inundou os pulmões, chegando rápido até o coração. Em cima da mesinha ao lado da rede uma Bíblia de Jerusalém vermelha e um livrinho de religião oriental. No canto da sala, uma vela acesa dentro de meia garrafa plástica de refrigerante.
Certo que ele, viúvo convicto, sempre se saía com uma frase, palavrinha que fosse com sentido mole, querendo ser verdade por trás da boca enrugada. Fui aprendendo, aos poucos, a tirar o leite da cabra, a escutar o besouro mangangá no tremido da cerca de madeira quase apodrecida.
Dia desses foi mais direto, quase aconselhando: "Na vida, temos que fazer as coisas sem pressa, viu, Candinha!?" - falou para uma amiga mas olhando com um dos seus muitos olhos para mim. Sem qualquer arrogância, essa espécie orgulhosa de superioridade que, muitas vezes, a idade avançada vai pregando em nós, ficou como que esperando uma interferência minha na suposta conversa. "Mas sempre devagar?", resolvi inquirir em meio a um sorriso maroto, não querendo ser explicitamente irônico, que era para não contrariar o amigo tão gentil. Filosofia que aprendi com meu falecido pai: nunca contrariar alguém mais velho, sempre contrariar alguém mais novo.
Coloquei a sentença singela no meu matulão e passei a semana pensando nela. A frase caberia com perfeição a mim, que fui sempre um "marcha lenta", "devagar-quase-parando"... Ou, como diz minha mãe Eugênia: um "imaginário".
Nem digeri direito sua sentença aparentemente simples e ele já me tascava outra, desta vez já claramente estabelecendo comigo um diálogo meio estranho, eu tentando decifrar seus ensinamentos de vida, querendo me passar mais e mais outros. Vezes até evito passar rente à mureta de seu belo jardim. Verdades - às vezes - se tornam fardos, pesam em nossos ombros... Mas isso já sou eu quem diz, procurando um ouvinte invisível. Acho que me viciei em lições de vida, em verdades camufladas nas frases singelas, principalmente ditas por pessoas mais velhas...
Basta passar em sua calçada, sentir o cheiro doce da Bunina, para que eu já fique imaginando sua respiração pausada: "Acredite em tudo, meu filho, até em horóscopo de jornal"; então olho desconfiado na direção da casa singela, balanço ligeiro a cabeça, tentando afugentar o restinho da frase, mas resvala ainda nos ouvidos um "faz bem" conformado.
Culpa de meu anfitrião, que nos dias difíceis de hoje ainda encontra tempo para me surpreender com palavras: "Meu filho, reze para seus inimigos!". Vendo meu espanto, dando um tempo para que eu bebesse ao menos dois goles do seu ótimo suco de maracujá, me segredou com olhos arregalados, como se decifrasse um vocábulo óbvio de uma palavra-cruzada: "Assim, eles te deixarão em paz!".
Fonte: O POVO, de 28/03/2019. Coluna “Crônicas”, de Tarcísio Matos. p.2.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

EDUCAÇÃO: o máximo valor


Por José Jackson Coelho Sampaio (*)
Por volta do século X, as elites da aristocracia e da Igreja Católica, sobretudo esta, como vanguarda socioeconômica e cultural, criaram a Universidade. A consciência da complexidade econômica, diplomática e geopolítica do momento exigia gestão e decisão baseadas em conhecimento, não mais em intuição, improviso, pensamento mágico, crença formal. Essa criação é raiz da sociedade que somos hoje.
Quando vários movimentos políticos contestatórios varrem a Europa na transição do século XVIII para o XIX, a educação evidencia-se como base do desenvolvimento econômico, da democracia e da cidadania, esta última sem a qual as anteriores não se poriam em pé. Surge a consigna: sem, no mínimo, quatro anos de escolaridade fundamental, garantidos pelo Estado, ninguém é cidadão, portanto, não haveria democracia.
O valor da educação como garantia do desenvolvimento passa, gradativamente, a ser consenso civilizado, até sua captura também como mercadoria, commodities, no século XX, gerando grandes e pequenas empresas do serviço educação. As reformas norte-americanas dos anos 1950 são a raiz contemporânea da compra e venda do ensino, hoje com presença nas bolsas de valores.
Do consenso histórico acumulado - educação tem máximo valor de uso e de troca - emerge, abruptamente, a questão: de qual educação estamos falando? A pública e gratuita, com valor de produção de conhecimento desinteressado e de cidadania? A privada e comprada, com valor de mercado? Educação emancipadora e crítica? Educação adestradora e instrumental?
São terríveis as contradições que a sociedade brasileira vive hoje, entre pobreza e riqueza, misturadas de modo perverso; entre atraso e progresso, misturados de modo perverso; e entre autonomia criadora e submissão reacionária, misturadas, até burlescamente, de modo perverso.
De qual educação necessitamos? A que emancipa e faz crescer os indivíduos e a sociedade, respeitando democraticamente a pluralidade de ideias. Pois somente aí atingiremos o máximo valor real. Estado, sociedade e mercado, em equilíbrio pactuado pela ética do bem-estar social, responsáveis pelas garantias democráticas e pelo processo civilizatório, assumem os projetos fundantes: segurança, saúde e educação.
(*) Professor titular de Saúde Coletiva e Reitor da Uece.
Fonte: Publicado In: O Povo, Opinião, de 27/1/20. p.17.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

A LONGA ESPERA DOS MÉDICOS DO CEARÁ


Por Heitor Férrer (*)
É de comum entendimento que o Plano de Cargos, Carreiras e Salários - PCCS é uma importante ferramenta para a valorização do trabalhador e bom desempenho de suas atividades. Sua correta elaboração e aplicação produz impacto significativo na qualidade final do trabalho desenvolvido. No Ceará, médicos servidores do Estado, profissionais imprescindíveis para a boa assistência à saúde pública da população, aguardam há onze anos a implantação de todos os pontos estabelecidos pelo PCCS da categoria.
A matéria foi regulamentada pela lei nº 14.238, sancionada em 10 de novembro de 2008, e estabelece as gratificações e níveis aos quais os médicos devem ser submetidos. Esses profissionais enfrentam, desde então, questões como defasagem salarial, a ausência de ascensão funcional e a falta de enquadramento profissional, estando por todo esse espaço tempo sem receber suas devidas progressões e reajustes. Uma demonstração de profundo desrespeito por parte do governo estadual não somente aos médicos, mas também aos usuários do sistema público de saúde e ao Parlamento cearense que aprovou a matéria.
Hoje, um médico da rede estadual, com 35 anos de serviço, se aposentando, recebe R$ 5.291,00 por mês. Valor afrontoso à atividade fim exercida pela categoria e sua importância para a sociedade. Como conceber que o Estado que canta em verso e prosa o seu bom desempenho econômico e ressalta seu crescimento perante à economia nacional não consiga estender aos seus servidores e à sua população os impactos positivos desses resultados?
A conta é simples. Melhorar as condições de trabalho e o reconhecimento ao serviço prestado ao Estado pela categoria através da efetiva implantação do plano de cargos é melhorar a qualidade da assistência médica ao cearense dependente do sistema público de saúde. Concedemos nosso mandato e a nossa voz na Assembleia Legislativa a esses profissionais, para que tenham seus direitos garantidos e possam atuar de forma cada vez mais eficiente no atendimento à população. 
(*) Médico e Deputado estadual (Solidariedade).
Fonte: Publicado In: O Povo, de 26/12/2019. Opinião. p.16.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Palestra: DIVINA COMÉDIA


A Diretoria da Faculdade Católica de Fortaleza (FCF) convida para a Palestra DIVINA COMÉDIA de Dante Alighieri, que será pelo Dr. André Bastos Gurgel.
André Gurgel é advogado, com Especialização em Direito Previdenciário e em Direito Trabalhista, e cursa Doutorado em Direito Constitucional na Universidade de Buenos Aires-Argentina. É professor, intérprete e tradutor de algumas línguas modernas e estudioso de idiomas clássicos: latim, sânscrito e grego antigo. É docente efetivo da Faculdade Rodolfo Teófilo.
Local: Auditório da FCF.
Rua Ten. Benévolo, 201, Bairro Centro, Fortaleza. Telefone: 3453-2150.
Data: Dia 19 de fevereiro de 2020 (quarta-feira) Horário: 19 horas.
Investimento: entrada franca.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

POLÍTICA ECONÔMICA


Por Luiz Gonzaga Fonseca Mota (*)
O pensamento econômico, ao longo do tempo, apresentou modificações significativas. Escolas como a Mercantilista, a Clássica, a Marxista, a Neoclássica, a Keynesiana, a Liberal, dentre outras, mostraram a importância da Filosofia e da Matemática. Sem dúvida, em todas as Escolas, destacaram-se as bases filosóficas objetivando o entendimento da realidade. Já a Matemática foi utilizada com vistas a investigar relações abstratas e lógicas. Com certeza, o progresso econômico e a conscientização das pessoas motivaram o surgimento de teses na área econômica, abrangendo, também, conceitos de ordem política e social. Cientistas e estudiosos como Adam Smith, Stuart Mill, Hegel, Max Weber e mais recentemente Keynes e Friedman desenvolveram teorias fundamentadas em diretrizes filosóficas. Por outro lado, Petty, Quesnay e Leontief, por exemplo, deram ênfase a conceitos matemáticos nas suas teses do equilíbrio econômico geral. A rigor, a Filosofia é dialética, chegando até mesmo a rupturas. A Matemática, no entanto, por ser exata, é lógica, possuindo normas de raciocínio. Filosofia e Matemática são importantes na formulação de políticas econômicas. Vale lembrar Amatya Sen, em seu livro Desenvolvimento como Liberdade, quando ressalta privações econômicas, sociais e políticas. Por sua vez, disse Celso Furtado: "O debate é saber se o Estado vai sobreviver no País, como suprir seu esvaziamento e que consequências esse processo terá para a sociedade". Ademais, aqueles que trabalham na vida pública não devem se preocupar apenas com o poder, mas com o povo. É importante o exercício da democracia. Por outro lado, a coerência programática e de objetivos, abrangendo indicadores políticos, administrativos, econômicos e sociais leva um país ao caminho da justiça e da liberdade, sem opressão física ou moral, mas com capacidade de entendimento ético-jurídico.
(*) Economista. Professor aposentado da UFC. Ex-governador do Ceará.
Fonte: Diário do Nordeste, Ideias. 7/2/2020.

domingo, 16 de fevereiro de 2020

WELCOME CEARENSES...


O Presidente dos Estados Unidos, Trump de tanto ouvir falar dos CEARENSES, decidiu convidar um grupo deles para visitar os Estados Unidos.
Para mostrar o quanto desejava conhecer os CEARENSES, ele mandou o seu próprio avião apanhá-los em Fortaleza e, ainda, preparar uma grande recepção no hangar presidencial, onde foi instalado um palanque, com banda e cartazes de boas-vindas.
Quando o avião chegou, a banda começou a tocar, os coros a cantar, abriu-se a porta do avião, mas os convidados... não desceram.
O presidente, sem entender o motivo da demora, mandou seu secretário averiguar.
O secretário foi ao avião e regressou dizendo ao presidente:
- Senhor, os CEARENSES não querem descer porque estão com medo do Wel".
O presidente, mais confuso ainda, perguntou ao Secretário:
- Mas, quem é Wel"?
Para saber quem era, o Secretário regressou ao avião e disse aos CEARENSES:
-O Presidente quer saber quem é Wel"?
E o porta-voz do grupo responde:
- Nós também não sabemos. Mas, naquele cartaz tá escrito: WELCOME CEARENSES...
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita.
Nota do Editor: piada antiga que costuma reaparecer atualizando os personagens.

A diferença entre SEU e TEU???


O Presidente de um Banco estava preocupado com um jovem e brilhante diretor que, depois de ter trabalhado durante algum tempo com ele, sem parar nem para almoçar, começou a ausentar-se ao meio-dia.
Então o Presidente chamou um detetive e disse-lhe:
- Siga o Diretor Lopes por uma semana durante o horário do almoço.
O detetive, após cumprir o que havia lhe sido pedido, voltou e informou:
- O Diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o seu carro, vai à sua casa almoçar, faz amor com a sua mulher, fuma um dos seus excelentes charutos cubanos e regressa ao trabalho.
Responde o Presidente:
- Ah, bom, antes assim. Não há nada de mal nisso.
Logo em seguida o detetive pergunta:
- Desculpe. Posso tratá-lo por tu?
- Sim, claro! - respondeu o Presidente surpreendido!
- Bom, então vou repetir:
- O diretor Lopes sai normalmente ao meio-dia, pega o teu carro, vai à tua casa almoçar, faz amor com a tua mulher, fuma um dos teus excelentes charutos cubanos e regressa ao trabalho... Entendeu agora????
A Língua Portuguesa é mesmo fascinante!!!
Fonte: Internet (circulando por e-mail e i-phones). Sem autoria explícita.
 

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