quinta-feira, 30 de junho de 2011

PÉROLAS DO ENEM IV

25. "Republica do Minicana e Aiti são países da ilha América Central".
(Procura-se urgente um Atlas Geográfico que venha com um Aurélio junto.)
26. As autoridades estão preocupadas com a ploleferação da pornofonografia na Internet".
(Deve estar falando do CD dos Raimundos.)
27. "A ciência progrediu tanto que inventou ciclones como a ovelha Dolly".
(Teve a ovelha Katrina, também. Só que ela era meio violenta...)
28. "O Papa veio instalar o Vaticano em Vitória mas a Marinha não deixou para construir a Capitania dos Portos no mesmo lugar".
(Foi quando ele veio no papamóvel, lembra?)
29. "Hormônios são células sexuais dos homens masculinos".
(Isso. E nos homens femininos, essas células chamam-se frescurormônios.)
30. "Os primeiros emegrantes no ES construiram suas casas de talba".
(Enquanto praticavam “Tiro ao Álvaro”.)
31. "Onde nasce o sol é o nacente, onde desce é o decente".
(Indecente: o sol não nasceu pra todos.)
32. "A terra é um dos planetas mais conhecidos e habitados no mundo. Os outros planetas menos demográficos são: Mercurio, Venus, Marte, Lua e outros 4 que eu sabia mas como esqueci agora e está na hora de entregar a prova, a senhora não vai esperar eu lembrar, vai? Mas tomara que não baixe minha nota por causa disso porque esquecer a memória em casa todo mundo esquece um dia, não esquece?".
(Quase chorei. Mas todo mundo deveria esquecer a memória em casa, ao menos um dia: isso é lindo.)
Fonte: Internet (frases selecionadas e comentários, sem autoria, circulando por e-mail).

quarta-feira, 29 de junho de 2011

PRÊMIO IgNOBEL - 2004

Medicina - Steven Stack da Wayne State University, Detroit, Michigan, e James Gundlach, da Auburn University, Auburn, Alabama, pela pesquisa “The Effect of Country Music on Suicide” (“O Efeito da Música Country no Suicídio”).
Física - Ramesh Balasubramaniam, da University of Ottawa, Michael Turvey, da University of Connecticut, e Haskins Laboratory, por explorar e explicar a dinâmica do bambolê.
Saúde Pública - Jillian Clarke, da Chicago High School for Agricultural Sciences, e depois da Howard University, por investigar a validade científica da “regra dos cinco segundos”, sobre a segurança de se comer um pedaço de comida que caiu no chão.
Química - The Coca-Cola Company, da Grã Bretanha, por usar tecnologia avançada para converter líquido do Rio Tâmisa, em Dasani, uma forma transparente deágua, que por precaução não foi disponibilizada para os consumidores.
Engenharia - Donald J. Smith e seu pai, Frank J. Smith, de Orlando, Flórida, por patentear o combover (estilo de cabelo para homens carecas) (Predefinição: US patent).
Literatura - The American Nudist Research Library de Kissimmee, Flórida, por preservar a história do nudismo.
Psicologia - Daniel Simons, da University of Illinois at Urbana Champaign, e Christopher Chabris, da Harvard University, por demonstrar que quando pessoas se concentram em algo, é fácil não perceber qualquer outra coisa -- mesmo uma mulher vestida de gorila.
Economia - Vaticano, por enviar, preces para a Índia.
Paz – Daisuke Inoue, da Prefeitura de Hyogo, Japão, por inventar o karaoke, e, através disso, oferecendo uma maneira inteiramente nova de as pessoas aprenderem a tolerar umas às outras.
Biologia - Ben Wilson, da University of British Columbia, Lawrence Dill, da Simon Fraser University, Canadá, Robert Batty, da Scottish Association for Marine Science, Magnus Whalberg. da Universiti of Aarhus, Dinamarca, e Hakan Westerberg, da Sweden's National Board of Fisheries, por demonstrarem que arenques aparentemente se comunicam por meio de flatulências.
Fonte: wikipedia.org

terça-feira, 28 de junho de 2011

HAJA FÔLEGO!!!

Exigências da vida moderna (quem aguenta tudo isso???)

ü Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro.
ü E uma banana pelo potássio.
ü E também uma laranja pela vitamina C.
ü Uma xícara de chá verde sem açúcar para prevenir o diabetes.
ü Todos os dias deve-se tomar ao menos dois litros de água.
ü E depois uriná-los, o que consome o dobro do tempo.
ü Todos os dias deve-se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que aos bilhões, ajudam a digestão).
ü Cada dia uma Aspirina, previne infarto.
ü Uma taça de vinho tinto também.
ü Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso.
ü Um copo de cerveja, para... não lembro bem para o que, mas faz bem.
ü O benefício adicional é que se você tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber...
ü Todos os dias deve-se comer fibra. Muita, muitíssima fibra. Fibra suficiente para fazer um pulôver.
ü Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente.
ü E nunca se esqueça de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada.
ü Só para comer, serão cerca de cinco horas do dia. UFA!!!
ü E não esqueça de escovar os dentes depois de comer.
ü Ou seja, você tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massagear a gengiva, escovar a língua e bochechar com Plax.
ü Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali várias horas por dia. #@&*#!<> NÉ!!!
ü Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma. Sobram três, desde que você não pegue trânsito. TÁ DIFICILLLLL!
ü As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia.
ü Menos você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira uma).
ü E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar das minhas amizades quando eu estiver viajando.
ü Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para comparar as informações.
ü Ah! E o sexo!!!! Todos os dias, um dia sim, o outro também.
ü Dizer EU TE AMO, toda hora. ''Ainda pego quem inventou essa neura... que saco!!!''
ü Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação. Se tiver tem que brincar com ele, pelo menos meia hora todo dia, para ele não ficar deprimido...
ü Na minha conta são 29 horas por dia.
ü A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!!!
ü Tomar banho frio com a boca aberta, assim você toma água e escova os dentes ao mesmo tempo.
ü Chame os amigos e seus pais, seu amor, o sogro, a sogra, os cunhados....
ü Beba o vinho, coma a maçã e dê a banana na boca da sua mulher. Não esqueça do “EU TE AMO”, (Vou achar logo quem inventou isso, me aguarde).
ü Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho e se sobrarem 5 minutos, uma colherada de leite de magnésio.
ü Agora você tá ferrado mesmo é se tiver criança pequena. Aí lascou de vez, porque o tempo que ia sobrar para você... já era. Criança ocupa um tempo danado. Agora tenho que ir.
ü É o meio do dia, e depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro e correndo.
ü E já que vou, levo um jornal... Tchau....
ü Se sobrar um tempinho, me manda um e-mail.

Luís Fernando Veríssimo (atribuído)
Fonte: Internet (circulando por e-mail).

segunda-feira, 27 de junho de 2011

MISSA DE SÉTIMO DIA POR CELINHA JUAÇABA

Há sete dias ficamos privados do convívio terreno da Celinha Juaçaba, uma amiga de longa data. Foi uma dinâmica empresária do setor turismo, proprietária da Agência Voyage, e muito atuante na praça de Fortaleza.
A família Juaçaba, por meio de anúncio publicado nos jornais locais, convida familiares e amigos, para a missa de sétimo dia, a ser celebrada em sufrágio de sua alma, hoje, dia 27/06/11, às 19 horas, na Igreja de Santa Edwirges, situada na Av. Pres. Castello Branco, 600.

domingo, 26 de junho de 2011

O BRASIL ANEDÓTICO XXIX

PEDRO II E VÍTOR HUGO
Múcio Teixeira - "O Imperador visto de perto", pág. 68.
O Imperador do Brasil visitou Vítor Hugo, às 9 horas da manhã de 22 de maio de 1877. O Poeta fê-lo sentar-se a seu lado, e as primeiras palavras do monarca foram estas:
- Sentando-me ao lado de Vitor Hugo, cuido pela primeira vez que estou num trono!
O poeta imenso, afeito à lisonja, sorriu.
O "TERÇO"
Contada pelo Dr. Castro Neves.
Presidente do Estado do Rio, resolveu Nilo Peçanha facilitar a representação da minoria da Câmara Federal, deixando uma vaga em cada distrito, isto é, três cadeiras, das dezesseis de que se compõe a bancada.
- Doutor Nilo - perguntou-lhe alguém da sua entourage - três é "terço" de dezesseis?
Nilo Peçanha riu, assestou o pince-nez e, no mesmo tom:
- Diga-me uma coisa: você já viu "décima" urbana ser dez por cento?
NETA DO AVÔ
Múcio Teixeira - "O Imperador visto de perto", pág. 69.
Na visita que fez a Vítor Hugo, o Imperador Pedro II, o Poeta mandou vir os seus netinhos, para apresentá-los ao monarca.
- Jeanne - disse - apresento-te o Imperador do Brasil.
- Quer dar-me um beijo, minha menina? - pediu o soberano.
E como Jeanne lhe apresentasse a fronte:
- Dê-me também um abraço.
Passando-lhe os bracinhos em torno do pescoço, a menina apertou-o com tanta força, que o avô teve de intervir:
- Basta... Queres dar-te ao luxo de estrangular um Imperador?
A IDADE DA ASNEIRA
A. Austregésilo - Discurso na Academia Brasileira de Letras.
Certo poeta, hoje ilustre, supondo-se um inovador, foi mostrar os seus versos a Heráclito Graça.
- Filho, você quer o meu conselho? - opinou o gramático. - Pendure a lira ao salgueiro; não faça mais versos.
O poeta rebelou-se:
- É porque você não entende disso. Os meus versos são "novos"!
- Novos? - fez Heráclito Graça. É engano seu.
E implacável:
- Desde menino eu ouço dizer que a asneira é coisa velha!
Fonte: Humberto de Campos. O Brasil Anedótico (1927).

sábado, 25 de junho de 2011

INTELIGÊNCIA X ENGENHOSIDADE I

A NASA
Quando a NASA iniciou o envio de astronautas para o espaço, advertiram que as suas canetas não funcionariam à gravidade zero, dado que a tinta não desceria à superfície onde se desejaria escrever.
Ao fim de 6 anos de testes e investigações, que exigiu um gasto de 12 milhões de dólares, conseguiram desenvolver uma esferográfica que funcionava em gravidade zero, debaixo de água, sobre qualquer superfície incluindo vidro e num leque de temperaturas que iam desde abaixo de zero até 300 graus centígrados.
Os russos, pelo seu lado, ao se depararem com o mesmo problema, descartaram as canetas e, simplesmente deram lápis às suas tripulações para que pudessem escrever sem problemas.
Fonte: Internet (circulando por e-mail)

sexta-feira, 24 de junho de 2011

JANEDSON BAIMA BEZERRA: médico, cristão e cidadão

Janedson Baima Bezerra fez sua graduação em Medicina na Universidade Federal do Ceará. Foi aprovado no vestibular de 1972, ingressando no Ciclo Básico, malfadada experiência de reforma universitária da UFC, com aferição de desempenho acadêmico, para ratificação do curso escolhido. Colou grau em 23 de dezembro de 1977, na Turma Dr. José Carlos Ribeiro, superando as dificuldades interpostas pelo sistema de créditos, agravado pelo excesso de transferidos, que tinham precedência na matrícula por disciplinas, sobre os colegas da sua turma regular.
Em 1977, submeteu-se a disputado processo seletivo, conquistando a vaga que lhe permitiu cursar, em 1978 e 1979, a Residência Médica em Cirurgia Geral, no Hospital de Ipanema, pertencente ao INAMPS, considerado, à época, um dos melhores hospitais públicos cariocas. Permaneceu no Rio de Janeiro, por mais dois anos, realizando a Residência Médica em Colo-Proctologia, nesse mesmo hospital, em 1980 e 1981.
Ao tempo, em que morou no Rio, fez Especialização em Medicina do Trabalho, na Universidade Gama Filho, em 1979, especialidade que também exerceu por seguidos anos, tendo sido vice-coordenador de Curso de Especialização em Medicina do Trabalho, promovido pela Universidade de Fortaleza, no início dos anos oitenta.
Fez ainda estágios nas Divisões de Colo-Proctologia e Colonoscopia da School of Medicine da University of Southern California e do UCLA Medical Center, em Los Angeles, California, USA, em 1991.
Completou a sua formação acadêmica com o Mestrado em Cirurgia na UFC, defendendo, em 1999, a Dissertação “Estudo clínico-prospectivo sobre aspectos das respostas imunológica, inflamatória e metabólica em pacientes portadores de doença colo-retal submetidos a operação laparotômica versus operação laparoscópica”.
Publicou vários artigos científicos e capítulos de livros e apresentou dezenas de temas livres em eventos médicos. Também faz uso da escrita para expor, no papel, crônicas, memórias, e, sobretudo, ensaios de teor filosófico e teológico e temas relacionados à ética médica.
É especialista em Cirurgia Geral, pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões, e em Colo-Proctologia, pela Sociedade Brasileira de Colo-Proctologia, ambos os títulos obtidos por concurso, em 1982.
É membro titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, admitido em 1984, e da Sociedade Brasileira de Colo-Proctologia, ingresso em 1985, e membro fundador das Sociedades Regional Norte/Nordeste e Cearense de Colo-Proctologia.
Participou de sucessivas gestões do Centro Médico Cearense, nos anos noventa, tendo presidido o IX Outubro Médico, em 1993, bem como da administração de sociedades médicas, no âmbito da colo-proctologia.
É médico concursado da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, lotado no Hospital Geral Cesar Cals, onde atua como colo-proctologista, desde 1981, preceptor de Cirurgia, desde 1983, e Presidente do Centro de Estudos Aperfeiçoamento e Pesquisa desse hospital de ensino, desde 2003.
Possui alentada clínica particular, mas dedica a maior parte do seu labor ao serviço público e ainda encontra tempo para ações de benemerência, sociais e médicas, aos desvalidos, a exemplo dos abrigados na Toca de Assis e dos assistidos no Dispensário São Vicente de Paulo, dirigido pela Irmã Inês.
Foi Coordenador Geral da Residência Médica dos hospitais de referência da Rede SUS, no Ceará, de 1987 a 1995.
Participa, ativamente, há muitos anos, da Sociedade Médica São Lucas, tendo exercido a sua presidência no biênio 2003/04, função que, para ele, foi a de maior relevo em sua vida, como médico, cristão e cidadão.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva

* Publicado In: Boletim Informativo da Sociedade Médica São Lucas, 7(49): 2-3, 2011.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

GATO CLEPTOMANÍACO


Dusty, “o gato cleptomaníaco”, descansa em meio a alguns dos objetos que ele trouxe para casa

Dusty, o gato cleptomaníaco da Califórnia, já roubou mais de 600 itens de seus vizinhos

A cidade de San Mateo, na Califórnia (EUA), está aterrorizada pelo mais nefasto criminoso que ela já enfrentou: o notório gatuno ladrão Dusty - que é realmente um gato e realmente um ladrão.
Durante a noite ele entra nas casas da vizinhança onde mora e, sem que ninguém perceba, furta pequenos objetos. Dusty já roubou mais de 600 itens ao longo dos anos. "Ele traz para casa toalhas, luvas, sapatos, meias, brinquedos de crianças...", lista Jean Chu, dona do safadinho.
Mas, segundo reportagem da AP, seu alvo preferido são roupas de banho. O recorde do animal é de 11 itens em apenas uma noite.
Obviamente, a cidade não é muito firme na inibição de crimes, já que não fez nada sobre essa ameaça felina. E os moradores, coitados, precisam fazer uma visitinha a Dusty sempre que sentem falta de alguma coisa. "Não é preciso chamar a polícia, pois sabemos aonde ele vai", afirma uma moradora.
Claro, parece que é algo inofensivo e "engraçadinho", por ser um gato... Mas e se os outros gatos da vizinhança resolverem copiar a ideia de Dusty? Formariam um bando sem freios algum.
Fonte: Do UOL Tabloide Em São Paulo

quarta-feira, 22 de junho de 2011

COISA DE CHEFE MESMO...

Um índio entra com toda calma no saloon, com uma escopeta numa mão e um balde cheio de fezes na outra.
- Cavalo Galopante querer café!
O garçom lhe serve uma xícara de café, que ele esvazia num gole só. A seguir o índio joga o balde de fezes para cima, dá-lhe um tiro certeiro, espalhando merda pra todo lado, e vai embora.
Na manhã seguinte, ele retorna ao saloon, pede outro café e pergunta porque ainda não limparam tudo.
O dono do bar corre imediatamente para o balcão e diz:
- Como é que é??? De jeito nenhum!!! A gente ainda nem conseguiu terminar de limpar a sua estripulia de ontem e você ainda tem a audácia de voltar aqui, sem nem ao menos dar uma explicação?
Então o índio explica:
- Mim fazer curso para chefe... Querer virar executivo. E ontem fiz trabalho prático: mim chegar de manhã, tomar café, espalhar merda, desaparecer resto do dia. Hoje cobrar resultado.
Fonte: Internet (circulando por e-mail).

terça-feira, 21 de junho de 2011

DESPEDIDAS DA CELINHA JUAÇABA


Celinha Juaçaba e seu amado pai, Dr. Haroldo Juaçaba, quando do lançamento de nosso livro “Elaboração de Memorial
Ontem, dia 20 de junho de 2011, ao término da missa de corpo presente, tomado pela emoção, pronunciei a seguinte mensagem de despedida, para Celinha Juaçaba, a amiga gentil que tão cedo partiu à morada eterna:
ADIEU, CELINHA!
Hoje tem festa no céu. A Voyage emitiu o bilhete de passagem e lá se foi a Celinha, cumprir o ritual da derradeira viagem. Certamente que na sua chegada ao outro lado do mistério estava a esperá-la o pai amantíssimo, que a precedera, em 2009. Outros parentes e amigos também deviam estar lá, festejando a sua entrada na mansão celestial. Depois de ter vivido, intensamente, as dores e os amores da existência terrena, Celinha resolveu partir numa madrugada silenciosa de segunda-feira, quando praticamente toda a cidade ainda dormia.
Saiu de cena à francesa, sem alarde, nem badalação. Deixou, no entanto, um rastro de alegria, por onde passou: no trabalho, na família, no meio dos amigos que eram incontáveis. A pequena-grande, herdeira de Haroldo e Heloísa Juaçaba, vai agora desfilar, no alto dos seus sapatos de marca, em outra passarela. Cumpriu, como poucos, uma jornada de alegria e, em que pese o agravo da saúde, nos últimos meses, nunca deixou de fazer o que era do seu agrado. A vontade de trabalhar era tanta, que até se entende ter sido na Voyage, no meio da semana que passou, a derradeira parada para dar suas instruções de viagem.
Seria errado dizer que a “turma” da Celinha trajou-se de preto, em sinal de luto. Não. Todos que compartilharam com ela, tanto os bons, como os maus momentos, vestem-se de branco, porque essa é a cor da paz e também a da salvação.
“Voilà!”, Celinha, você venceu!!
Dos amigos do ICC

segunda-feira, 20 de junho de 2011

PESAR NA FAMÍLIA JUAÇABA

É com imensa tristeza que registro aqui o falecimento, na madrugada de hoje, da nossa querida amiga Célia Regina Ferreira Juaçaba, dileta filha do Prof. Haroldo Juaçaba e de sua consorte, a artista plástica Heloisa Juaçaba.
O fato trouxe um enorme pesar a tantos que conviveram com ela e enlutou os agentes de viagem e as pessoas do “trade” turístico cearense, ramo em que ela pontificou, com dedicação e firmeza, e para o qual prestou serviços de elevada qualificação.
Conheci a estimada Celinha, ainda em sua adolescência, em 1975, quando eu, então acadêmico de Medicina, trabalhava com o Dr. Haroldo Juaçaba, como Coletador de Dados do Registro de Câncer do Ceará, mantido pelo Instituto do Câncer do Ceará.
A estreita aproximação que me prendia ao seu valoroso pai, a quem tanto ela amava, contribuía, certamente, para que eu sempre recebesse dela as maiores atenções.
Depois de graduado, o meu envolvimento com a organização de congressos e as minhas costumeiras viagens, para participar de eventos científicos, fizeram de mim um cliente assíduo da sua empresa, a Voyage Turismo, agência que recorro, igualmente, para as viagens de meus familiares mais próximos.
Com certeza, preservarei, na memória, as lembranças alegres de nossa convivência.
Descansa em paz, Celinha!
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Professor da Escola Cearense de Oncologia do ICC

domingo, 19 de junho de 2011

QUEM COBRA, CAI. QUEM PAGA, FICA.

Por Ricardo Alcântara (*)
O país ficou escandalizado com o fato de Antonio Palocci ter multiplicado por vinte vezes seu patrimônio em poucos anos. A reação da opinião pública custou a ele o posto que ocupava como mais poderoso ministro do governo.
A demissão de Palocci – breve chuva em dia de verão – esgotou o potencial de interesse da notícia, como se o entulho que ela denunciara – não somente ético, mas em seu aspecto maior, político – tivesse sido removido.
Ninguém mais se mostra preocupado com o assunto. A ninguém parece relevante esclarecer como é que algumas dezenas de milhões foram parar na conta bancária de um deputado federal assim, de uma hora para outra.
Não se pretende saber quem pagou tão caro a ele, nem que serviço prestou para merecer tamanha recompensa. Ninguém mais quer saber se o bem público – o seu, o meu, o nosso dinheiro – foi lesado ou não. Tanto faz.
Imolado o cordeiro no altar dos sacrifícios, espiadas estão todas as culpas e encerrado o episódio. Sob suspeita de ter vendido vantagens indevidas, caiu o ministro, mas o possível corruptor que o teria comprado escapou ileso.
Tedioso, porque óbvio demais, mas sempre necessário, é lembrar que o corruptor permanece impune porque o país pertence, de fato, a ele, que passa por cima das leis fracas e por baixo das mais fortes, e não a você.
Para obter vantagens, subornam os que tomam decisões na esfera pública, financiam as campanhas eleitorais dos governantes e suas verbas publicitárias decretam a lei do silencio aos grandes veículos de comunicação.
O ministro caiu, mas, logo no dia seguinte, tudo que dele se suspeitara continuou a ser praticado em Brasília em atos rotineiros da promiscuidade crônica que casa e batiza nas relações entre o público e o privado no país.
O dano que episódios como aquele causam é de maior monta que os valores subtraídos: é a contaminação do sistema representativo pela legião viral de agentes que privatizam o Estado e sabotam o interesse comum.
Não é exclusivamente pecuniário, mas institucional e sistêmico, o dano que se impõe, triunfal e indissolúvel, também agora, quando os sujeitos são aqueles que anteriormente foram portadores das melhores esperanças.
Agora, quando se pretende discutir uma Reforma Política, menos relevante do que o debate pontual sobre esta ou aquela proposta – financiamento, voto em lista, reeleição – é formar um consenso sobre o que dela se pretende.
A legislação necessária deve reduzir ao seu ponto de equilíbrio a influência do poder econômico nas decisões tomadas por agentes públicos, ampliando o potencial de representatividade do sistema democrático. É isso ou nada.
Caso contrário, haverá pelo menos um Palocci entre um equinócio e outro, um parlamento habilitado a extorquir a presidência, uma máquina pública rendida à pirataria - enfim, uma democracia mais consentida do que estimada.
(*) Jornalista e escritor. Publicado In: Pauta Livre.

sábado, 18 de junho de 2011

SENTADINHO NA VARANDA

Um casal queria ficar a vontade, numa tarde de domingo, mas o filho de 5 anos não dava chance.
Pensaram um pouco e decidiram colocar o menino sentadinho na varanda do apartamento, com a tarefa de relatar em voz alta, todas as atividades da vizinhança, assim ele pensaria que se tratava de uma brincadeira e não importunaria.
O garoto sentadinho em sua cadeirinha confortável, começou o relato:
- Tem um carro sendo guinchado aí na rua.
- Tem uma ambulância parada lá na esquina.
- A família do 303 está recebendo visitas.
- O casal do 501 saiu e esqueceu a luz acesa.
- O Pedrinho do 301 acaba de ganhar uma bicicleta nova.
Assim o garotinho esperto e atencioso, foi dando o relato completo de tudo o que via e ouvia.
De repente o casal é surpreendido com a seguinte notícia:
- Os pais da Karina estão transando!
Os dois pulam da cama, correm até a varanda e o pai pergunta:
- Você está vendo isso daí?
- Não! - responde o garotinho - mas é que a Karina está sentada na varanda também.
Fonte: Internet (circulando por e-mail).

sexta-feira, 17 de junho de 2011

SEMINÁRIO DO CURSO DE MEDICINA DA UECE EM PACOTI-CE

Viajo hoje, 17/06/2011, para Pacoti-CE, para participar, de seminário pedagógico do Curso de Medicina da UECE, que acontecerá, durante dois dias, na Estação Ecológica da UECE, situada nessa aprazível cidade serrana. Tenho retorno previsto para amanhã à noite.

Marcelo Gurgel Carlos da Silva

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Prêmio Sobrames-CE/Unimed Fortaleza de Literatura-2011

I Concurso Literário para médicos da Unimed, estudantes de medicina do estado do Ceará e membros da Sobrames/CE.

Promoção: Sociedade Brasileira de Médicos Escritores - Regional Ceará / Unimed Fortaleza

Poderão participar: Médicos cooperados da Unimed; Médicos afiliados à SOBRAMES/CE; e Estudantes de Medicina do Estado do Ceará. Os participantes poderão concorrer com até dois trabalhos literários. Os trabalhos literários, deste ano, devem ser apresentados em uma das seguintes categorias: prosa e poesia; Informações adicionais podem ser solicitadas pelo e-mail: sobramesce@hotmail.com ou no site http://www.sobramesce.com/.
A Ficha de Inscrição deverá ser enviada, juntamente com os trabalhos, em envelope destinado a “PRÊMIO SOBRAMES-CE/UNIMED FORTALEZA DE LITERATURA-2011”, via correios ou entregue, pessoalmente, na sede da SOBRAMES/CE. O prazo para encaminhamento dos trabalhos será até 31 de agosto de 2011, valendo a data da postagem nos Correios.
Outras Informações: SOBRAMES/CE (Sra. Adaíla Sampaio).

quarta-feira, 15 de junho de 2011

DIAGNÓSTICO PRECOCE CIRÚRGICO

- Doutor, meu testículo está azulado e escuro....
O médico examina o local várias vezes e logo lhe dá o diagnóstico:
- Olhe, tenho que cortar urgentemente o testículo, pois ele está com um princípio de gangrena. Se eu não fizer nada, você pode até morrer!!!!
No mesmo dia o homem é operado. Depois de uns 15 dias, o sujeito volta ao médico:
- Doutor, doutor!! Esta manhã notei que o outro testículo também está azulado!
Preocupado, o médico começa a examinar o paciente e lhe dá o mesmo diagnóstico.
No dia seguinte, na sala de cirurgia, o segundo testículo é amputado.
Duas semanas depois, à beira de um ataque de nervos, o paciente regressa ao consultório:
- Doutor, doutor! Veja isto, agora é o meu pênis que está azulado. Não me diga que terei que cortá-lo também!!
O doutor faz uma curta revisão, confirma o triste diagnóstico e submete o coitado a uma complicada cirurgia, na qual lhe amputa o pênis e em seu lugar coloca uma mangueirinha plástica transparente.
Três semanas depois o homem regressa, abre a porta do consultório e grita:
- Doutor, que merda está acontecendo??? O senhor sabe o que está azul agora? A mangueirinha de plástico!!! Será que tenho um grave problema sangüíneo?
O médico, após tentar acalmá-lo, faz um exame completo e aprofundado.
Horas depois, com o resultado dos testes na mão e uma cara de alívio, anuncia:
- Fique tranqüilo, meu amigo, pois trago boas notícias. Você terá vida longa! Desta vez, fiz exames minuciosos e não tenho mais dúvidas:
- SEU JEANS DESBOTA!!

terça-feira, 14 de junho de 2011

QUESTÃO DE HONRA

O simbolismo aí embutido é auto-evidente: a juventude representa a inocência, o idealismo, a esperança, a visão rósea de um mundo melhor; a velhice personifica o realismo cínico, a acomodação ao mal, o apego tacanho a uma ordem social injusta e caquética.
No entanto, é claro que nada disso corresponde aos fatos. Vejam os comandantes da guerrilha. Carlos Marighela era jovem? Joaquim Câmara Ferreira era jovem? Jacob Gorender era jovem? E os soldadinhos das Forças Armadas que trocavam tiros com os terroristas nas ruas e nos campos eram anciãos? Como em todas as guerras, os comandantes dos dois lados eram homens velhos ou maduros, os combatentes em campo eram jovens. Sob esse aspecto, nada se inventou no mundo desde os tempos homéricos.
A deformação cronológica já basta para mostrar que a visão daqueles tempos disseminada por empresas de mídia, artistas, escritores, editores, jornalistas e professores é pura obra de propaganda. Propaganda tanto mais maliciosa e perversa quanto mais adornada do rótulo autolisonjeiro de “pesquisa histórica”. Por mais documentos que se revirem, por mais entrevistas que se ouçam, não há pesquisa histórica quando as perguntas são sempre as mesmas e os aspectos antagônicos são sistematicamente evitados.
Desde logo, as guerrilhas são sempre mostradas como fruto de reação ao golpe de 1964. Isso é absolutamente falso. As guerrilhas começaram em 1962, em pleno regime democrático, orientadas e subsidiadas pela ditadura cubana e ajudadas pelo presidente da República, de modo a articular, segundo a estratégia comunista clássica, a “pressão de baixo” com a “pressão de cima”, a agressão armada no subterrâneo da sociedade com a agitação política vinda das altas esferas do poder. Não foram concebidas para derrubar uma ditadura, mas destruir qualquer governo, democrático ou ditatorial, que se opusesse ao plano de Fidel Castro de instituir um regime comunista no continente.
Investiguem um a um os guerrilheiros, desde os líderes e planejadores até o último tarefeiro encarregado de vigiar os sequestrados. Não poucos dentre eles eram maoístas, discípulos de um monstro genocida, pedófilo e estuprador. E entre os demais não se encontrará um só que não fosse comunista, marxista-leninista, acima de tudo devoto da Revolução Cubana, que àquela altura já havia matado pelo menos 17 mil civis, quarenta vezes mais que o total de “vítimas”, quase todas combatentes, que, num país de população bem maior que a de Cuba, o nosso regime militar viria a fazer ao longo de vinte anos.
Em plena contradição com o culto paralelo do “Che”, as guerrilhas também surgem como um fenômeno isoladamente nacional, sem as conexões internacionais que a criaram, sustentaram e orientaram durante todo o tempo da sua existência.
Vasculhem novelas, reportagens, o diabo: raramente encontrarão referência à OLAS, a Organização Latino-Americana de Solidariedade, ancestral do Foro de São Paulo, criada nos anos 60 pela KGB e por Fidel Castro para disseminar na América Latina “um, dois, muitos Vietnãs”, segundo a fórmula consagrada pelo teórico Régis Débray num livrinho idiota, A Revolução na Revolução, que os nossos guerrilheiros liam como se fosse a Bíblia.
Tudo, absolutamente tudo o que a guerrilha fez foi planejado, determinado e subsidiado desde a OLAS - o que é o mesmo que dizer: desde a Lubianka, a sede da KGB em Moscou --, o Brasil só entrando na história como o cenário inerme, um dos muitos, onde deveriam realizar-se os planos de ocupação continental concebidos pelos mentores do regime mais assassino e cruel que o mundo já conheceu.
Se a expressão "OLAS" prima pela ausência, mais inaudíveis, ilegíveis e invisíveis ainda são as iniciais K, G, B. Decorrido meio século dos acontecimentos, os esforçados “pesquisadores” da Globo, do SBT, da Folha e das universidades ainda não se lembraram de examinar os Arquivos de Moscou, onde centenas de autênticos pesquisadores, nos EUA e na Europa, têm certificado, acima de qualquer possibilidade de dúvida, a presença dominante do governo soviético na coordenação de todos os movimentos guerrilheiros no Terceiro Mundo.
O único que se interessou por esse material explosivo foi o repórter da Globo, William Waack, e só pesquisou ali acontecimentos dos anos 40, nada do tempo das guerrilhas. Mesmo assim, sua breve passagem pelos Arquivos de Moscou abriu uma ferida profunda no orgulho esquerdista, mostrando que Olga Benário Prestes não foi uma inocente militante perseguida pela ditadura getulista, e sim uma agente do serviço secreto militar soviético.
Um exemplo escandaloso do desinteresse em saber a verdade é o caso José Dirceu. O criador do Mensalão sempre se descreveu como um “ex” agente do serviço secreto militar cubano. Que história é essa de “ex”? Nenhum militar sai do serviço sem dar baixa oficialmente. Cadê o certificado de dispensa? Respeitosos, cabisbaixos, cientes de seus deveres de lealdade para com o segredo tenebroso das esquerdas, nossos repórteres sempre se abstiveram de fazer ao ex-deputado essa pergunta irrespondível. Resultado: com grande probabilidade, um agente estrangeiro, em pleno serviço ativo, presidiu um partido, brilhou na Câmara dos Deputados, berrou, denunciou, acusou e roubou o quanto quis.
As pessoas se escandalizam com o roubo, mas não com a intromissão cubana. Quando o dinheiro é mais prezado que a soberania nacional, é que todo mundo já jogou o país no lixo. A moral nacional hoje em dia resume-se no versinho humorístico que andou circulando pelo youtube: “Zé Dirceu, eu quero o meu”.
Do desprezo geral pela busca da verdade resulta a ausência completa da ação soviética na imagem popular das décadas de 60-70. No entanto, em 1964, a KGB tinha na sua folha de pagamentos, entre milhares de profissionais de várias áreas, pelo menos uma centena de jornalistas brasileiros. Algum “pesquisador” tentou descobrir seus nomes, saber se ainda estão por aí, perguntar quanto embolsaram em dinheiro extorquido de uma população escrava? Nada. Silêncio total.
Com igual silêncio foi recebida minha sugestão de que algum dos (des)interessados entrevistasse Ladislav Bittman, o espião tcheco que confessou ter falsificado documentos para dar a impressão (até hoje aceita como pura verdade histórica) de que os EUA planejaram e comandaram o golpe de 1964.
Em compensação, a CIA é onipresente. No imaginário popular, funcionários dessa agência americana pululavam no Brasil, espionando, comprando consciências, tramando a morte de inocentes comunistas. É por isso que ninguém quer entrevistar Ladislav Bittman. O chefe da espionagem soviética no Brasil lhes contaria que na ocasião do golpe a KGB, o maior serviço secreto do mundo, não conseguiu localizar um só agente da CIA lotado no país, apenas um solitário homem do FBI, o único nome que sobrou para ser usado naqueles documentos forjados.
De um só lance, rolariam por terras bibliotecas inteiras de teoria esquerdista da conspiração, ração diária servida aos cérebros inermes de milhões de estudantes brasileiros. É vexame demais. Ocultar essa parte da história é uma questão de honra.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

A INVEJA É UMA M....!

Sandra foi cortar o cabelo no salão que freqüentava há mais de vinte anos.
- Menina, tô ansiosa... Vou pra Itália amanhã!
- Itália?- perguntou a cabeleireira
- Com tanto lugar bom pra ir, TU vai pra Itália?
- É, eu vou pela Alitalia.
- Puta que pariu, a pior companhia de aviação do mundo. Vai pra que cidade?
- Roma.
- Que merda! Cidadezinha feia! Vai se hospedar aonde?
- No Hilton.
- Que ...., Eu hein! Aquilo é o maior pardieiro! Vai ver o papa?
- Claro!
- Programinha de Índio, hein! Milhões de pessoas se acotovelando só pra ver o papa.

Sandra saiu do salão injuriada.
No dia seguinte, viajou e curtiu a viagem, que foi ótima.
Logo que voltou, fez questão de voltar ao salão.
- E aí, como foi a viagem? Perguntou a cabeleireira.
- Menina, você não sabe o que me aconteceu. Eu tava lá no Vaticano tentando ver o papa. Logo que o papa chegou na sacada, ele olhou pra multidão e desceu. Saiu de lá e começou a andar na minha direção. Foi se aproximando de mim cada vez mais. Quando o PAPA chegou bem pertinho, falou um troço no meu ouvido. Só pra mim!
- E o que o papa falou pra você?
- Cabelinho mal cortado, hein, minha filha? QUE MERDA DE CABELEIREIRA É A TUA!

Fonte: Internet circulando por e-mail

domingo, 12 de junho de 2011

O SINGULARÍSSIMO DIA DO NAMORADO

Por Paulo Gurgel Carlos da Silva (*)
Quando a presente mensagem chegar a este prestigioso jornal é bem possível que não seja publicada. É que já transcorreu o 12 de junho, a data em que se comemora o Dia dos Namorados.
No entanto, a mensagem não é totalmente extemporânea, uma vez que ela pode se adequar ao 12 de junho do ano vindouro. Agora, se contribuísse a mensagem para restaurar, de uma vez por todas, o legítimo significado da data, aí tanto melhor. É terrível como ora interpretam a data!
Vendendo o peixe:
Eu tenho - por fonte absolutamente confiável - que o comércio, ao instituir o dia em questão, apenas pensava em homenagear um peixe malacantídeo da costa brasileira, o Namorado. Outros dias seriam depois criados. O Dia do Badejo, o da Garoupa, o da Cavala (a Cavala, quem diria...) e, assim por diante, até só restar o dia 1º de novembro, o qual, por razão óbvia, seria dedicado a Todos os Peixes.
O Dia dos Namorados funcionaria, pois, como um balão de ensaio. Bem aceito pela sociedade, ensejaria a criação de outros dias. Até todo dia ser dia de peixe.
Mas o plano foi sustado. Ao se observar o seu desvirtuamento - com tendência ao descontrole - a partir do Dia dos Namorado. Enamorados (uma letra, às vezes, é tudo) a trocarem entre si presentes e lembrancinhas... como se deles fosse o dia. A toque de caixa registradora inclusive. Enamorados, por todas as partes, a se tornarem posseiros do dia. Quando o Dia, com "D" maíúsculo, não era mais um dia qualquer, devoluto.
Com isso, o Dia crepusculou, gentil senhorita. Visse-o como ele andava, e anda assim de intrujões, e estes com seus mimos fáceis. Chama-se agora Dia dos Namorados, e o festejo dele é outro. Bem diferente do que o comércio (cujo deus é Mercúrio, o paradigma da honestidade) para ele imaginou.
Aí, diante do acontecido, o comércio, que era quem iscava, jogou fora o samburá. E botou as barbatanas barbas de molho. Desobrigou-se. E, alegando a imprevisibilidade sociológica dos resultados, nunca mais se meteu em assunto de dia... a ver com o peixe.
Particularmente, eu penso de outro modo. Porque acredito no Dia dos Namorado, ainda. No dia restaurado em seu bom, puro e original significado que homenageia um peixe malancatídeo. E, por isso, estou aqui. Para incitá-la, gentil senhorita, a que, no ano que vem, em casa ou no restô, coma o Namorado a 12 de junho.
Assim ou assado, coma o Namorado no seu dia.
(*) Paulo Gurgel é clínico geral e pneumologista. É membro da SOBRAMES/CE.

* Publicado In: Opinião do Leitor, Jornal O Povo, 20/06/1985.
Ppostado pelo autor em um dos seus blogs (preblog de 14/05/2010).

sábado, 11 de junho de 2011

A HISTÓRIA DO ENSINO DA ENFERMAGEM NO CEARÁ

Parte da audiência, composta por enfermeiras e médicos, reunida para a foto de congraçamento, após a conferência.

A Academia Cearense de Medicina, tendo a frente o seu Presidente, Acadêmico Antero Coelho Neto, realizou, no dia 8 de junho de 2011, quarta-feira, às 16h, no Auditório da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, a sua reunião científica mensal.
Na ocasião, o Acad. Marcelo Gurgel Carlos da Silva proferiu a Conferência “A HISTÓRIA DO ENSINO DA ENFERMAGEM NO CEARÁ”, para um amplo público, valendo-se destacar a presença de bom número de enfermeiras, que, atendendo ao convite da ACM, ali se fizeram presentes, motivadas, sobretudo, pela temática tratada.
O momento foi especialmente gratificante pela forma aconchegante, com que as novéis acadêmicas fundadoras da Academia Cearense de Enfermagem foram acolhidas, por seus confrades da ACM, dos quais, vários aproveitaram a oportunidade para salientar a importância da Enfermagem, como categoria profissional, para o cuidado dos pacientes e a promoção da saúde humana.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

PREVISÃO DO TEMPO

Aproxima-se o inverno. Os notáveis da tribo vão ao cacique se esclarecer:
- Grande Chefe, o inverno este ano será rigoroso ou ameno?
O chefe, nascido e criado em tempos modernos, não aprendera com os seus ancestrais os milenares segredos da meteorologia. Entretanto, não podia e nem queria demonstrar insegurança. Olhou para o céu por algum tempo, elevou e estendeu as mãos, sentiu o rumo dos ventos e, em tom sereno, profético e firme anunciou:
- Teremos um inverno muito forte! É bom catar muita lenha!
Semana seguinte, preocupado com o chute, telefonou para o Serviço Nacional de Meteorologia e ouviu a resposta:
- Sim. O inverno deste ano será muito frio!
Sentiu-se, então, mais aliviado e seguro. Novamente aconselhou todo seu povo:
- O melhor que se faz é catar muita lenha... O inverno será rigoroso!
Dois dias depois, ligou novamente para o Serviço Nacional de Meteorologia e não deu outra:
- Sim... As evidências apontam este ano como de inverno muito rigoroso!
Dirigiu-se novamente a seu povo:
- Teremos um inverno muito rigoroso. Catem todo pedaço de lenha que encontrarem, temos que aproveitar até os gravetos.
Semana seguinte, ainda um pouquinho inseguro, ligou para a meteorologia outra vez:
- Vocês têm certeza que teremos um inverno tão rigoroso assim, como estão afirmando há dias?
- Sem a menor dúvida, responde o meteorologista de plantão. Este ano teremos um frio muito, mas muito intenso mesmo, fora das médias tradicionais.
- E o que leva o homem branco a ter tamanha certeza?
- Meu amigo, este ano os índios estão catando lenha como nunca antes visto....

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O MORDOMO E A PATROA

- Jairo, tire meu vestido...
Ele obedece e, com suas mãos trêmulas, coloca o vestido cuidadosamente sobre a cadeira.
- Jairo, agora tire minhas meias e minha cinta-liga!
Mais uma vez, ele obedeceu sem nada dizer.
- Agora, Jairo, eu quero que você tire meu sutiã e minha calcinha!
Olhar cabisbaixo, Jairo obedece.
- Jairo! Se eu pegar você mais uma vez usando minhas roupas, não deixo mais você ir ao jogo do seu time preferido.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

MILHO AOS POMBOS

Por Ricardo Alcântara (*)
Quem sabe, diz que os fatos sugeridos pela crise que envolve o ministro Antonio Palocci, há, apenas, uma pequena demonstração, proporcionalmente insignificante, do que acontece na capital federal todo dia à luz do dia.
As decisões públicas no país estão atadas aos cordões que tem em mãos uma fera insaciável, que sabota prioridades, desvia recursos e compromete a eficiência e os resultados: o fisiologismo e sua finalidade, a corrupção.
Na língua dos bastidores, é o “toma lá, dá cá”, que descamba, quando os interesses não coincidem, para o irredutível “ou dá, ou desce”: o deputado vota o que o governo deseja, desde que o governo dê a ele o que ele quer.
E o que ele quer? Quer colocar gente de sua confiança em cargos estratégicos, onde se decide o destino dos recursos e quais empresas vencerão as licitações para prestar serviços e realizar obras.
Por elas, a "liderança" política que participa do esquema com cota definida de ganhos, recebe generosa comissão ou salda contribuições recebidas para sua campanha eleitoral. Manda quem paga.
Em troca, ele vota o que o governo pede, e que nem sempre coincide com o que prometeu aos eleitores. Posto ali para defender o interesse destes, passa a lutar, quando eleito, somente em favor dos interesses de si mesmo.
A presidente Dilma tem resistido o quanto pode. Blindou algumas funções estratégicas para o bom desempenho do governo e vem adiando as nomeações dos indicados pelos partidos aliados para o segundo escalão.
Pela ousadia de oferecer uma modesta resistência ao fisiologismo, tem apanhado no congresso e sofrido chantagens que os observadores mais informados de Brasília não ousam, por falta de provas, denunciar.
A pressão maior parte do seu aliado mais forte, o PMDB, para o qual a eclosão de escândalos como o do Palocci é providencial: quanto mais rabos presos, mais descabidas as exigências postas à mesa como custo da “governabilidade”.
Nessa cruzada, nem mesmo com o apoio do seu próprio partido conta a presidente na medida suficiente, pois o que tem permitido a eles nem sempre é menos constrangedor do que exigem seus aliados mais vorazes.
Por outro lado, a presidente Dilma não tem carisma e popularidade suficientes para estabelecer uma aliança direta com a sociedade que lhe garanta alcançar um nível pelo menos razoável de autonomia. Ela quer, mas não pode.
Manda quem paga. Quem vota, obedece.
(*) Jornalista e escritor. Publicado In: Pauta Livre.

domingo, 5 de junho de 2011

FLATULÊNCIA NO TRIBUNAL

Justiça brasileira reconhece o direito de "peidar" no trabalho.
Poder Judiciário Federal
Justiça do Trabalho
Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região
ACÓRDÃO Nº: 200711120JJJJJ Nº de Pauta: 385
PROCESSO TRT/SP Nº: LLLLLLLLLLL2009
RECURSO ORDINÁRIO - 02 VT de Cotia
RECORRENTE: MMMM (omitido)
RECORRIDO: ZZZZ (omitido)
EMENTA
PENA DISCIPLINAR. FLATULÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO.
Por princípio, a Justiça não deve ocupar-se de miuçalhas (de minimis non curat pretor).
Na vida contratual, todavia, pequenas faltas podem acumular-se como precedentes curriculares negativos, pavimentando o caminho para a justa causa, como ocorreu in casu.
Daí porque, a atenção dispensada à inusitada advertência que precedeu a dispensa da reclamante.
Impossível validar a aplicação de punição por flatulência no local de trabalho, vez que se trata de reação orgânica natural à ingestão de alimentos e ar, os quais, combinados com outros elementos presentes no corpo humano, resultam em gases que se acumulam no tubo digestivo, que o organismo necessita expelir, via oral ou anal.
Abusiva a presunção patronal de que tal ocorrência configura conduta social a ser reprimida, por atentatória à disciplina contratual e aos bons costumes. Agride a razoabilidade a pretensão de submeter o organismo humano ao jus variandi, punindo indiscretas manifestações da flora intestinal sobre as quais empregado e empregador não têm pleno domínio.
Estrepitosos ou sutis, os flatos nem sempre são indulgentes com as nossas pobres convenções sociais.
Disparos históricos têm esfumaçado as mais ilustres biografias. Verdade ou engenho literário, em "O Xangô de Baker Street" Jô Soares relata comprometedora ventosidade de D. Pedro II, prontamente assumida por Rodrigo Modesto Tavares, que por seu heroísmo veio a ser regalado pelo monarca com o pomposo título de Visconde de Ibituaçu (vento grande em tupi-guarani).
Apesar de as regras de boas maneiras e elevado convívio social pedirem um maior controle desses fogos interiores, sua propulsão só pode ser debitada aos responsáveis quando deliberadamente provocada.
A imposição dolosa, aos circunstantes, dos ardores da flora intestinal, pode configurar, no limite, incontinência de conduta, passível de punição pelo empregador. Já a eliminação involutária, conquanto possa gerar constrangimentos e, até mesmo, piadas e brincadeiras, não há de ter reflexo para a vida contratual.
Desse modo, não se tem como presumir má-fé por parte da empregada, quanto ao ocorrido, restando insubsistente, por injusta e abusiva, a advertência pespegada, e bem assim, a justa causa que lhe sobreveio.
ACORDAM os Juízes da 4ª TURMA do Tribunal Regional do Trabalho da Segunda Região em: por unanimidade de votos, rejeitar as preliminares de nulidade por suspeição de testemunha e por cerceamento de defesa, arguidas pela reclamada; no mérito, por igual votação, dar provimento parcial ao apelo da mesma, para expungir da condenação o pagamento de 11 dias de saldo de salário, por já devidamente quitado, expungir da condenação o pagamento de diferenças salariais decorrentes do acréscimo de 30% pelo desvio de função e suas integrações em horas extras, férias mais 1/3, 13º salários, aviso prévio e FGTS com 40%, tudo na forma da fundamentação que integra e complementa este dispositivo.
São Paulo, 11 de Dezembro de 2007.
RICARDO ARTUR COSTA E TRIGUEIROS
PRESIDENTE E RELATOR

sábado, 4 de junho de 2011

UMA GERAÇÃO DE PREDADORES

Matança, dívidas, emburrecimento geral, debacle do ensino, é tudo mérito de um reduzido grupo de cérebros de péssima qualidade intoxicados de ideias bestas e vaidade infernal.
Desde que me distanciei do Brasil, tenho visto a inteligência dos meus compatriotas cair para níveis que às vezes ameaçam raiar o sub-humano. Não posso medi-la pela produção literária, que veio rareando até tornar-se praticamente inexistente num país que já teve alguns dos melhores escritores do mundo.
Meço-a pelas teses universitárias que me chegam, cada vez mais repletas de solecismos e contrassensos grotescos, pelos comentários de jornal, pelos pronunciamentos das chamadas "autoridades" e, de modo geral, pelas discussões públicas. Em todo esse material, o que mais salta aos olhos não é o vazio de ideias, não é a estupidez dos raciocínios, não é nem mesmo a miséria da linguagem: é a incapacidade geral de distinguir entre o essencial e o acessório, o decisivo e o irrelevante.
Não há problema, não há tema, não há assunto que, uma vez trazido ao palco - ou picadeiro -, não seja infindavelmente roído pelas beiradas, como se não tivesse um centro, um significado, um sentido em torno do qual articular uma discussão coerente. Cada um que abre a boca quer externar apenas algum sentimento subjetivo deslocado e extemporâneo, exibir bom-mocismo, angariar simpatias ou votos, como se se tratasse de uma rodada de apresentações pessoais num grupo de psicoterapia e não de uma conversa sensata sobre - digamos - alguma coisa.
A coisa, o objeto, o fato, o tema, este, coitado, fica esquecido num canto, como se não existisse, e depois de algum tempo cessa mesmo de existir. A impressão que me sobra é a de que toda a população legente e escrevente está sofrendo de síndrome de déficit de atenção. Ninguém consegue fixar um objeto na mente por dez segundos, a imaginação sai logo voando para os lados e tecendo, embevecida, um rendilhado de frivolidades em torno do nada.
Se me perguntarem quais são os problemas essenciais do Brasil, responderei sem a menor dificuldade:
1) A matança de brasileiros, entre quarenta e cinquenta mil por ano;
2) O consumo de drogas, que aumenta mais do que em qualquer país vizinho, e que alguns celerados pretendem aumentar ainda mais mediante a liberação do narcotráfico - o maior prêmio que as Farc poderiam receber por décadas de morticínio.
3) A absoluta ausência de educação num país cujos estudantes tiram sempre os últimos lugares nos testes internacionais, concorrendo com crianças de nações bem mais pobres; num país, mais ainda, onde se aceita como ministro da Educação um sujeito que não aprendeu a soletrar a palavra "cabeçalho" porque jamais teve cabeça, e onde se entende que a maior urgência do sistema escolar é ensinar às crianças as delícias da sodomia - sem dúvida uma solução prática para estudantes e professores, já que o exercício dessa atividade não requer conhecimentos de português, de matemática ou de coisa nenhuma exceto a localização aproximada partes anatômicas envolvidas.
4) A falta cada vez maior de mão de obra qualificada de nível superior, que tem de ser trazida de fora porque das universidades não vem ninguém alfabetizado.
5) A dívida monstruosa acumulada por um governo criminoso que não se vexa de estrangular as gerações vindouras para conquistar os votos da presente, e que ainda é festejado, por isso, como o salvador da economia nacional.
6) A completa impossibilidade da concorrência democrática num quadro onde governo e oposição se aliaram, com o auxílio da grande mídia e a omissão cúmplice da classe rica, para censurar e proibir qualquer discurso político que defenda os ideais e valores majoritários da população, abomináveis ao paladar da elite.
7) A debilitação alarmante da soberania nacional, já condenada à morte pela burocracia internacional em ascensão e pelo cerco continental do Foro de São Paulo (aquela entidade que até ontem nem mesmo existia, não é?).
8) A destruição completa da alta cultura, num estado catastrófico de favelização intelectual onde a função de respiradouro para a grande circulação de ideias no mundo, que caberia à classe acadêmica como um todo, é exercida praticamente por um único indivíduo, um último sobrevivente, que em retribuição leva pedradas e cuspidas por todo lado, especialmente dos plagiários e usurpadores que vivem de parasitar o seu trabalho.
Se me perguntam a causa desses oito vexames colossais, digo que é a coisa mais óbvia do mundo: quarenta anos atrás, as instituições que se gabam de ser as maiores universidades brasileiras lançaram na praça uma geração de pseudo-intelectuais morbidamente presunçosos, que na juventude já se pavoneavam de ser "a parcela mais esclarecida da população".
Hoje essas mentes iluminadas dominam tudo - sistema educacional, partidos políticos, burocracia estatal, o diabo -, moldando o País à sua imagem e semelhança. Matança, dívidas, emburrecimento geral, debacle do ensino, é tudo mérito de um reduzido grupo de cérebros de péssima qualidade intoxicados de ideias bestas e vaidade infernal. Dentre todas as gerações de intelectuais brasileiros, a pior, a mais predatória, a mais destrutiva.
Se querem saber agora por que os temas fundamentais não podem ser enxergados e discutidos na sua essência, por que as atenções são sempre desviadas para detalhes laterais e por que, em suma, nenhum problema neste país tem solução, a resposta também não é difícil: quem molda os debates públicos, por definição, é a elite dominante, e esta não permite que nada seja discutido exceto nos moldes do seu vocabulário, dos seus interesses, da sua agenda, da sua irresponsabilidade psicótica, da sua ambição megalômana, da sua autoadoração abjeta.
Enquanto vocês não perderem o respeito por essa gente, nada de sério se poderá discutir no Brasil.
http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12133-uma-geracao-de-predadores.html
 

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