quarta-feira, 31 de março de 2010

DÚVIDAS DE ADVOGADAS LOURAS II

10 – Cabe relaxamento de prisão nos casos de prisão de ventre?
11 – Seria patrocínio o assassinato de um patrão?
12 – A gravidez da prostituta, no exercício de suas funções, caracteriza acidente de trabalho?
13 – A Marcha Processual tem câmbio manual ou automático?
14 – Se um motel funciona somente das 8 às 18 horas, podemos dizer que ali só ocorrem Transações Comerciais?
15 – Podemos dizer que a vida processual é cheia de autos e baixos?
16 – Provocar o Judiciário é xingar o juiz?
17 – Será que a Câmara dos Deputados possui flash automático?
18 – O filho do bispo Edir Macedo será um herdeiro universal?

Fonte: Internet (circulando por e-mail)

segunda-feira, 29 de março de 2010

PROVA DE REDAÇÃO DA UFBA II

Vejam só o que alguns dos vestibulandos foram capazes de escrever na prova de redação da Universidade Federal da Bahia, tendo como o tema: ‘A TV FORMA, INFORMA OU DEFORMA?’

6. ‘Sempre ou quase sempre a TV está mais perto denosco (?), fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro’.
7. ‘A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral’.
8. ‘A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção’
9. ‘A TV é o oxigênio que forma nossas idéias’.
10. ‘… por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens’.
Fonte: Circulando por e-mail, com a informação de que a seleção foi feita por um dos professores avaliadores.

sábado, 27 de março de 2010

FOBIAS E SUAS DEFINIÇÕES II

O que é fobia?
Fobia é o medo irracional ou incontrolável de situações, objetos e tipos de objetos. É caracterizada por um estado de angústia e ansiedade impossível de ser dominado.
Só porque você não consegue pronunciar ou não sabe o que significa, não quer dizer que você não esteja sofrendo de uma dessas condições.
Aqui vai uma lista de 10 fobias e suas definições:
11. Aviofobia: Medo de voar
12. Caliginefobia: Medo de mulheres bonitas
13. Coulrofobia: Medo de palhaços
14. Cinofobia: Medo de cachorros
15. Gamofobia: Medo do casamento
16. Ictiofobia: Medo irracional de peixes
17. Herpetofobia: Medo de répteis e anfíbios
18. Melanofobia: Medo da cor preta
19. Misofobia: Medo de germes ou sujeira
20. Nictofobia: Medo do escuro ou da noite
Por Editores da Publications International Ltd. - traduzido por HowStuffWorks Brasil

quinta-feira, 25 de março de 2010

O QUE ELES DISSERAM VII

IDADE
"A vantagem de ter mais de 60 anos é que você pode fazer coisas ridículas sem ligar para as conseqüências."
Elizabeth Taylor, atriz falando de sua própria idade, aos 60 anos, em 1992
"Teoricamente sabemos que a Terra gira, mas nós não percebemos: o solo que pisamos não parece mexer-se e vivemos tranqüilos; o mesmo acontece com o tempo de nossa vida."
Marcel Proust, escritor francês
"Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais."
Brigitte Bardot, atriz francesa, sobre a instituição de proteção aos animais que fundou na década de 80
"Sou o que o adolescente jamais encontrará, o que o velho procurou em vão durante meio século, o que a mulher desejava ter para segurar quem a deixou. Compreendem, então, por que me escondo? Não quero que os sonhos acabem."
Greta Garbo, atriz sueca, em 1990, em uma das raras entrevistas após enclausurar-se para esconder a velhice

Fonte: Internet (circulando por e-mail). Editado por Maria Rita Alonso e Rosana Tonetti.

quarta-feira, 24 de março de 2010

CALARAM-SE AS LÍNGUAS

O Prof. Dr. Carlos Maurício de Castro Costa, o Mauricinho, deixou esse mundo menor ainda menor, com a sua inopinada partida, em 15/03/2010, minado por uma doença traiçoeira, contra a qual lutou, obstinadamente, durante um ano, sem demonstrar abatimento ou revolta, mas tocando, com denodo, os seus muitos afazeres acadêmicos, tanto na assistência, no Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Walter Cantídio, como na pesquisa, no Programa de Pós-Graduação em Farmacologia da Universidade Federal do Ceará.
Dele, além das lembranças de um passado que remonta à minha meninice, como catecúmeno e membro da “Cruzadinha” da Igreja de Nossa Senhora das Dores, no bairro Otávio Bonfim, passando pelos trabalhos que em conjunto executamos na feitura de cursos, congressos e concursos, guardarei na memória os registros dos nossos dois últimos encontros, ocorridos em 26 e 27 de fevereiro de 2010, quando esteve hospitalizado no ICC.
No dia 26/02, sexta-feira, ao saber do seu internamento, fui visitá-lo, colocando-me à sua disposição, caso tivesse alguma necessidade, e entabulamos uma agradável conversa, sobre assuntos variados, o que dava a entender que, para ele, o internamento era uma mera intercorrência de sua enfermidade, a ser superada, à custa dos cuidados médicos, visto que perseguia o cumprimento de suas tarefas, tendo me indagado sobre a publicação de um livro que ora organizo, e, para o qual contribuía com um texto. Notei que sobre o criado-mudo, junto ao leito, repousavam três livros que trouxera para leitura: eram dois de gramática árabe e um de gramática japonesa, todos escritos em francês. Aproveitei o momento, para brindá-lo com o livro “Smile: tributo à memória do Prof. Eilson Goes”, lançado em outubro do ano pretérito.
Na manhã do sábado, dia 27/02, voltei ao hospital do ICC, para revê-lo e saber como passara a noite. Ele disse-me que tivera uma noite tranqüila, e lera boa parte do “Smile”, acusando ter feito isso com muito gosto. Os sinais de emaciação em seu corpo, frutos da doença consumptiva, eram já evidentes; porém, o seu espírito destemido e a sua vontade inquebrantável não pareciam fraquejar, aguardando a alta, para esse mesmo dia, enquanto confessava e planejava suas ações de trabalho, para os meses vindouros.
Desse nosso encontro, que não esperava ser o último, saí esperançoso, porém preocupado, e até lembrando a “fase da barganha”, de Elizabeth Kubler-Ross, imaginei, cá com os meus botões, o seguinte: Por que Deus não o deixa entre nós, até que ele aprenda o basco? Isso, por certo, seria uma boa negociação, porque há uma lenda que Deus, para castigar o diabo, determinou que estudasse a língua basca durante sete longos anos; alguns dizem que o “demo”, apesar do tempo despendido, não teria conseguido aprendê-la.
Para o Carlos Maurício, dada à sua extrema facilidade em aprender idiomas, talvez tivéssemos, com tal acordo vantajoso, a garantia de tê-lo conosco, quiçá, por mais uns três anos, enquanto perdurasse o aprendizado do “euskera”.
Com efeito, Mauricinho era um dos maiores poliglotas do Ceará, sendo fluente em espanhol, francês, inglês, italiano, alemão, holandês, russo e sueco; o latim e o grego clássico, religiosamente estudados nos seus tempos de seminarista diocesano, lia e escrevia razoavelmente; e ainda compreendia o árabe e o japonês.
Munido desse arsenal lingüístico, quem sabe não terá ele chegado aos páramos celestiais, e diante de Pedro, ter repetido as mesmas palavras atribuídas a Rui Barbosa, na II Conferência da Paz, de Haia, em 1907: Em que língua quereis que vos fale?
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Da Academia Cearense de Medicina

terça-feira, 23 de março de 2010

MISSA DA RESSURREIÇÃO DO DR. CARLOS MAURÍCIO

Muitos familiares, amigos e colegas se fizeram presentes hoje, 23/03/10, na Igreja Cristo Rei, para participarem da Missa da Ressurreição do Prof. Dr. Carlos Maurício de Castro Costa. De São Paulo, vieram dois dirigentes e a secretária da Sociedade Brasileira de Estudos da Dor (SBED), que era por ele presidida, que expressaram o compromisso de dar continuidade ao mandato, abruptamente interrompido com a chegada da indesejada das gentes.
Os Drs. Inês do Valle Melo e Arnaldo Arruda enalteceram os predicados, a exemplo da solidariedade, o espírito de equipe e a humildade, e também a dedicação de Mauricinho, como professor, pesquisador e, sobretudo, as suas qualidades como médico abnegado. Francine, sua viúva, salientou determinação em fazer e em alcançar os objetivos traçados.
A mim, coube efetuar a leitura do texto, cuja versão inicial foi exposta neste blog, no dia 15/03/10.
Por demanda de alguns amigos do Mauricinho, o texto completo lido durante a missa foi o que segue:

PESAR POR CARLOS MAURÍCIO

É com pesar que registro o falecimento do Prof. Dr. Carlos Maurício de Castro Costa, ocorrido em 15/03/2010. Carlos Maurício, mais conhecido, carinhosamente, por Mauricinho, graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC), em 1971, tendo sido colega de turma do meu irmão Paulo.
Toda a sua formação pós-graduada transcorreu na Université Catholique de Louvain / Katholieke Universiteit Leuven, na Bélgica, a saber: Especialização em Neurologia (1978), Mestrado em Ciências Médicas (1979), Doutorado em Ciências Médicas (1986), Pós-Doutorado em Neurofisiologia (1992) e Pós-Doutorado em Neurologia (1995).
Era Professor Titular de Neurologia/Neurofisiologia da UFC, trabalhando, efetivamente, em regime de dedicação exclusiva, dividindo seus encargos no Programa de Pós-Graduação (Doutorado e Mestrado) em Farmacologia e no Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Walter Cantídio.
Foi pioneiro no estudo da dor no Ceará e a ele muito deve a Neurologia cearense. Detinha vasta experiência na área de Medicina, com ênfase em Neurologia, atuando principalmente nos seguintes temas: HTLV, Comportamento, Experimental e Dor Neuropática.
Sobrinho querido de Dom Raimundo de Castro e Silva, arcebispo metropolita de Fortaleza, recebeu esmerada e longa educação em Seminário católico, que o habilitou a prosseguir nos seus estudos de línguas, tornando-se um dos maiores poliglotas cearenses, demonstrando fluência em espanhol, francês, inglês, italiano, alemão, holandês, russo e sueco; lia e escrevia razoavelmente o latim e o grego clássico e ainda compreendia o árabe e o japonês.
Sua família residia no Otávio Bonfim e nossos pais mantinham relação de amizade. Recuando à minha infância, já tão distante no tempo, lembro-me bem dele, quando de suas férias de aluno interno, ainda usando a batina de seminarista, ministrava aulas de catecismo e de religião à meninada da Paróquia de Nossa Sra. das Dores, sob a tutela dos franciscanos menores.
Na vida profissional, mesmo trilhando especialidades diferentes e atuando em distintas carreiras acadêmicas, tive com Mauricinho algumas interfaces que nos levaram a efetuar trabalhos cooperativos, em comum, a exemplo de cursos, congressos e concursos.
Enfrentou, com galhardia e sem esmorecimento, a grave doença que o acometeu desde o ano pretérito, mantendo a chama da esperança e trabalhando, incansavelmente, até seus últimos dias, tanto que o seu “Curriculum Vitae”, na Plataforma Lattes, fora atualizado em 26/02/2010, data em que, por coincidência, foi internado no hospital do ICC.
Seu desaparecimento prematuro, no auge de sua capacidade intelectual, deixa uma lacuna de difícil reposição, para a comunidade científica e médica, e uma imensa dor, de natureza intangível, para aqueles que tanto o amavam.
Descansa em paz, pequeno gigante.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Da Academia Cearense de Medicina

BRASILEIROS EM CONGRESSO ESPANHOL DE ECONOMIA DA SAÚDE

A “XXIX Jornadas de Economía de la Salud” é um evento que se realiza, anualmente, na Espanha, sob o patrocínio da Asociación de Economía de la Salud – AES, reunindo participantes de diversos países, sobretudo da Europa. Do Brasil, em 2009, havia três congressistas: Marcelo Gurgel Carlos da Silva e Maria Helena Lima de Sousa, do Ceará, e Maria Letícia Pelegrini, do Rio Grande do Sul. A nossa orientada de mestrado Regina Cláudia Furtado Maia, enfermeira da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará - SESA, não pode participar, mesmo tendo dois trabalhos aprovados, face não ter recebido qualquer subsídio do aparelho estatal.
Apesar de o pesquisador M.G.C.S. ter sido o congressista que apresentou o maior número de trabalhos (cinco), todos os gastos foram integralmente assumidos pelo próprio, já que não conseguiu obter dos órgãos públicos cearenses quaisquer ajuda de custos ou diárias, referentes ao período do seu afastamento, mesmo tendo cumprido as formalidades burocráticas exigidas pelo governo estadual.
A despeito dessa falha lamentável, a participação nacional, nesse congresso, foi excelente, com pontos maiores para o Estado do Ceará, em temas livres apresentados, sob as formas oral ou “poster”.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva é professor titular da Uece Corecon-CE 1.999
Fonte: http://www.corecon-ce.org.br/ Postado 11/01/2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

CONVITE MISSA DE SÉTIMO DIA POR CARLOS MAURÍCIO



A todos familiares e amigos,
A família de Carlos Maurício de Castro Costa agradece os pêsames e solidariedade apresentados por seu falecimento, e convida parentes e amigos para a Missa de 7º Dia, a ser celebrada às 19 horas, desta 3ª-feira, dia 23, na Igreja Cristo Rei, localizada à Rua Nogueira Acioli, 805, próximo à Av. Santos Dummont e à Praça da Bandeira.

sábado, 20 de março de 2010

DUAS AMIGAS AO TELEFONE

- Oi, me conta como foi o encontro de ontem à noite.
- Horrível, não sei o que aconteceu...
- Mas por quê? Não te deu nem um beijo?
- Sim. Beijar, me beijou.. Mas me beijou tão forte que meu dente postiço da frente caiu e as lentes de contato verdes saltaram dos meus olhos....
- Não me diga que terminou por aí.
- Não, claro. Depois pegou no meu rosto entre suas mãos, até que tive que pedir que não o fizesse mais, porque estava achatando o botox e me mordia o lábio como se fossem de plástico... Ia explodir o meu implante de colágeno e quase sai o mega hair!!!
- E... Não tentou mais nada?
- Sim começou a acariciar minhas pernas e eu o detive, porque lembrei que não tive tempo de me depilar. E além do mais, me arrebatou com uma luxúria e estava me abraçando tão forte que quase ficou com minhas próteses da bunda em suas mãos e estourou meu silicone do peito....
- E depois, o que aconteceu?
- Aí então, começou a tomar champanhe em meu sapato....
- Que romântico...!!!
- Romântico o cacete! Ele quase morreu!!!
-Ai não!!!! E por quê?
- Engoliu meu corretor de joanete com a palmilha do salto..
- Nossa, o que ele fez depois?
- Você acredita que ele broxou e foi embora?
- Acho que ele é viado.
- Só pode!

Luiz Fernando Veríssimo

quinta-feira, 18 de março de 2010

O BRASIL ANEDÓTICO XIII

CERIMÔNIA... SEM CERIMÔNIA
Ferreira da Rosa - "O Jornal", de 2 de dezembro de 1925
Ao ser proclamada a República, era chefe de Policia da corte o dr. José Basson de Miranda Osório, o qual, ao ter conhecimento, pela manhã, dos acontecimentos do Campo de Santana, se dirigiu para a sua repartição, sentando-se, espapaçado, em sua cadeira, sem tomar a menor providência. Por volta das duas da tarde, apeou-se à porta da repartição o capitão do Exército Vicente Antônio do Espírito Santo, confiou o cavalo a um soldado, subiu a escada a arrastar o espadagão e, abrindo ele mesmo o reposteiro do gabinete, foi dizendo ao chefe:
- Eu venho, em nome do Governo Provisório, tomar posse da chefia da Policia do Distrito Federal.
E Bassou, levantando-se:
- E eu estou aqui para lhe entregar!
E, tomando o chapéu, retirou-se, numa reverência.
GRAVIDEZ E MOLE STIA?
Mensagem ao Congresso de Sergipe.
Era o dr. Rodrigues Dória presidente de Sergipe, quando uma professora pública, em adiantado estado de gravidez, pediu licença, com vencimentos, para "tratar da sua saúde", alegando "enfermidade". E o despacho do presidente foi este:
- "Indeferido; porque só pode ser reconhecida como enfermidade, pelo Estado, aquela que o paciente contrai involuntariamente. E não é esse o caso da requerente, que está "enferma", porque assim o quis"!
O CETICISMO DO GENERAL
Humberto de Campos - "Da Seara de Booz", pág. 57.
Poucos meses antes de tombar sob o punhal de Manso de Paiva, conversava Pinheiro Machado com alguns amigos no recinto do Senado, quando alguém aludiu à despreocupação com que o chefe conservador expunha a sua vida, tão ameaçada pela agitação do momento.
- Se eu tiver de tombar assassinado, - observou Pinheiro, a voz arrastada, quero que seja aqui no Senado, a punhal, como César.
- No dia em que isso acontecesse, general, - atalhou um áulico, - haveria uma hecatombe!
- Sim, - confirmou Pinheiro, com ironia.
E olhando em torno, como quem conhece a sua gente:
- Se o golpe falhasse...
ARTIGO ÚNICO
"A Manhã", do Rio, de 9 de janeiro, 1926.
Dois jornalistas, redatores d'A Manhã, do Rio, foram procurar Capistrano de Abreu, para entrevistá-lo sobre o problema social no Brasil. Ao encontrá-lo na rua, para solicitar-lhe um encontro, o erudito misantropo disse-lhes logo, hostil:
- Estou em casa sempre até às 11 do dia e depois das 9 da noite. Se quiserem ir, vão; se não quiserem, não vão. Para mim é indiferente.
No dia seguinte, houve a visita. O misantropo deitado em uma rede e cuspindo numa lata, achou que o país estava perdido. Tudo uma lástima. E concluiu, feroz:
- Agora andam falando em reforma constitucional. Querem atribuir os erros à lei.... Eu proporia que se substituíssem todos os capítulos da Constituição, decretando: "Artigo único: todo brasileiro fica obrigado a ter vergonha"!
E cuspiu na lata.
O TRABALHO E A ESCRAVIDÃO
Antônio Ribas - "Perfil de Campos Sales", pág. 99.
A 15 de novembro de 1887 os fazendeiros paulistas promoveram ali um "meeting" para examinar a questão do elemento servil. Antônio Prado propôs a alforria geral, com a condição de prestarem os escravos aos antigos senhores três anos de serviço. Campos Sales é mais radical e, a propósito da fuga, exclama:
- Não, senhores; o escravo não foge ao trabalho, mas foge ao cativeiro.
E a um aparte contrário:
- Não é a pena do trabalho que o impele; é, sim, o horror da escravidão!...
JUMENTO SÁBIO
Alfredo Pujol - "Machado de Assis", pág. 28.
Francisco Ramos Paz, que legou à Academia Brasileira de Letras a sua coleção de clássicos e dez contos de réis em apólices, e que transmitiu a Machado de Assis o amor à boa linguagem, era português de nascimento e veio da sua terra aos nove anos de idade. A bordo, um passageiro perguntou-lhe se já sabia ler.
- Sei, sim, senhor - respondeu o pequeno.
O passageiro deu-lhe um livro que tinha consigo.
- Leia, então.
Ramos Paz abriu a brochura na primeira página (era o prólogo), e soletrou, pausadamente, acentuando cada sílaba:
- Pró-ló-gó...
- Muito bem, - declarou o desconhecido.
E batendo-lhe no ombro:
- É mais um jumento que vai para o Brasil!

Fonte: Humberto de Campos. O Brasil Anedótico (1927)

quarta-feira, 17 de março de 2010

ANA MARGARIDA ROSEMBERG NA SOBRAMES-CE

É com intangível contentamento que cumpro a determinação superior de apresentar a dileta amiga Ana Margarida Arruda Rosemberg aos associados da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – Regional do Ceará. Também o faço movido por tristes lembranças, pois Ana foi amiga e colega, no Ginásio Maria Goretti, de minha irmã Marta, brilhante engenheira química da Petrobras, prematura e abruptamente arrancada de nosso convívio aos 29 anos de idade.
Conheço Ana Margarida Arruda desde 1970. Nessa época, costumava passar em sua residência para conversar com a sua irmã Clêide, recém-chegada de New Hampshire, nos EUA, onde cumprira um ano de high-school em programa de intercâmbio escolar. Eu estudava no Colégio Júlia Jorge, fincado nas imediações de sua ampla casa, situada à Rua Lino da Encarnação, na Parquelândia, em Fortaleza.
Enquanto eu cursava o científico e tencionava ingressar em Medicina, o que viria acontecer em 1972, ela já era acadêmica de Medicina, admitida em 1969. Por conta dessa diferença de três anos, quase não tivemos convivência nos bancos universitários, sendo fortuitos ou casuais os nossos encontros no campus do Porangabuçu.
Após a sua formatura, na turma de 1974, e a minha, em 1977, tomamos rumos diferentes na trajetória profissional: ela, como pneumologista, e eu, como sanitarista, e, praticamente, só fomos nos reencontrar ao ensejo do “II Congresso Brasileiro sobre Tabagismo” e do “I Congresso Latino-Americano sobre Tabagismo”, realizados em Fortaleza-CE, em junho de 1996, quando participei do Simpósio “Tabagismo e câncer”, como expositor do tema “Tabagismo e outros fatores de risco em câncer”.
A nossa reaproximação deu-se, logo após, quando fui designado Assessor Técnico da Comissão Estadual de Prevenção e Controle do Tabagismo da Secretaria de Saúde Estado do Ceará, conforme Portaria 1139/96, de 29 de agosto de 1996. Dita comissão era presidida por Ana Margarida e contava com a consultoria do Prof. José Rosemberg, considerado pioneiro e um dos mais importantes baluartes da luta contra o cigarro no Brasil.
Algum tempo depois, Ana Margarida veio a adotar o sobrenome Rosemberg, ao contrair núpcias com o afamado pneumologista, passando a residir na capital paulista. Na paulicéia, sob as benfazejas emulações de seu culto e erudito esposo, acatou o desafio de voltar aos bancos escolares, obtendo a graduação em História, seguida do Mestrado também em História, tendo ambos os diplomas sido outorgados pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Prepara-se ela, então, para dar andamento ao seu doutorado, nessa mesma instituição, resgatando assim os passos trilhados por seu genitor, o professor e historiador Miguel Eddy de Arruda.
Nos últimos cinco anos, pela via eletrônica, temos trocado correspondência regular, o que me tem permitido apreciar os seus precisos e preciosos textos, produzidos com exibível sensibilidade e apuro vernacular, que bem traduzem a esmerada educação recebida da família e das escolas confessionais onde ela estudou.
A admissão da colega Ana Margarida nos quadros sociais da Sobrames-CE enobrece essa sociedade, que passa a ganhar uma versátil escritora, com trânsito livre em diferentes gêneros literários, como a crônica, o ensaio, a poesia, além de se configurar como retratista e memorialista de primeira linha.
Marcelo Gurgel Carlos da Silva
Sócio da Sobrames-CE

* Texto de apresentação de novo associado da SOBRAMES. Publicado In: Informativo SOBRAMES – Reg.l do Ceará (Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – Regional do Ceará). Janeiro a março de 2010 - ano V, n.14, p.6.

segunda-feira, 15 de março de 2010

PESAR POR CARLOS MAURÍCIO

É com pesar que registro o falecimento, ocorrido hoje (15/03/2010), do Prof. Dr. Carlos Maurício de Castro Costa. Carlos Maurício, mais conhecido, carinhosamente, por Mauricinho, graduou-se em Medicina pela Universidade Federal do Ceará (UFC), em 1971, tendo sido colega de turma do meu irmão Paulo. Toda a sua formação pós-graduada, transcorreu na Université Catholique de Louvain / Katholieke Universiteit Leuven, na Bélgica, a saber: Especialização em Neurologia (1978), Mestrado (1979), Doutorado (1986) em Ciências Médicas, Pós-Doutorado em Neurofisiologia (1992) e Pós-Doutorado em Neurologia (1995).
Era Professor Titular de Neurologia/Neurofisiologia da UFC, trabalhando, efetivamente, em regime de dedicação exclusiva, dividindo seus encargos no Programa de Pós-Graduação (Doutorado e Mestrado) em Farmacologia e no Serviço de Neurologia do Hospital Universitário Walter Cantídio. Foi pioneiro no estudo da dor no Ceará e a ele muito deve a Neurologia cearense. Detinha vasta experiência na área de Medicina, com ênfase em Neurologia, atuando principalmente nos seguintes temas: HTLV, Comportamento, Experimental e Dor Neuropática.
Sobrinho querido de Dom Raimundo de Castro e Silva, arcebispo metropolita de Fortaleza, recebeu esmerada e longa educação em Seminário católico, que o habilitou a prosseguir nos seus estudos de línguas, tornando-se um dos maiores poliglotas cearenses, demonstrando fluência em espanhol, francês, inglês, italiano, alemão, holandês, russo e sueco; lia e escrevia razoavelmente o latim e o grego clássico e ainda compreendia o árabe e o japonês.
Sua família residia no Otávio Bonfim e nossos pais mantinham relação de amizade. Recuando à minha, já distante infância, lembro-me bem dele, quando de suas férias de aluno interno, ainda usando a batina de seminarista, ministrava aulas de catecismo e de religião à meninada da Paróquia de Nossa Sra. das Dores, sob a tutela dos franciscanos menores.
Na vida profissional, mesmo trilhando especialidades diferentes e atuando em distintas carreiras acadêmicas, tive com Mauricinho algumas interfaces que nos levaram a efetuar trabalhos cooperativos, em comum, a exemplo de cursos, congressos e concursos.
Seus desaparecimento prematuro, no auge de sua capacidade intelectual, deixa uma lacuna de difícil reposição, para a comunidade científica e médica, e uma imensa dor, de natureza intangível, para aqueles que tanto o amavam
Descansa em paz, pequeno gigante.

Marcelo Gurgel Carlos da Silva

domingo, 14 de março de 2010

EM CARTAZ: “AS TRÊS IRMÃS”, DE TCHECOV

Vale a pena conferir a peça teatral “As Três Irmãs”, do médico e escritor russo Anton Tchecov, no Teatro SESC Iracema, situado à Rua Boris, ao lado do Centro Cultural Dragão do Mar.
O espetáculo, montado com profissionalismo e criatividade, sob a direção de Graça Freitas, é encenado pelo “Grupo de Estudos e Trabalhos em Stanilavsky”, formado por atores cearenses, e suas sessões têm lugar aos sábados e domingos, às 19h30, durante o mês de março corrente (exceto dia 27).
Os ingressos custam apenas R$ 10,00 e R$ 5,00, inteira e meia, respectivamente.

sábado, 13 de março de 2010

JURAM POR HIPÓCRATES


Após sete longos anos, a Universidade Estadual do Ceará orgulha-se por apresentar à sociedade cearense 36 novos médicos artesanalmente fabricados, tal qual uma obra de arte, por um curso de Medicina que reconhece muito além do seu essencial compromisso de tecnicamente bem preparar seus profissionais: vê a importância da integração universitária, do exercício da cidadania e da formação de líderes e gestores aptos ao trabalho transformador nas políticas públicas de saúde.

Muito, no entanto, foi necessário para que a UECE, uma universidade até poucos anos tratada em um regime de parcos recursos, pudesse neutralizar os déficits de financiamento e bem graduar sua segunda turma de jovens médicos. A Turma Prima, graduada há quase que exato um ano, mostrou-se ousada e vitoriosa: além dos elogios que arrecadou durante o internato nos principais hospitais cearenses, tem quase todos os seus filhos empregados ou ingressos na residência médica, cujo índice de aprovação excedeu os 70%. A receita do sucesso merece, portanto, ser compartilhada entre os mestres, que, pouco a pouco, foram se somando ao pequeno grupo inicial de docentes, e os alunos, que, mesmo contrariando a tendência dos cursinhos pré-universitários em emanar esforços e interesses unicamente à nossa congênere federal, foram corajosos e, concomitantemente, crédulos de que poderiam receber uma formação médica digna aos olhos de Hipócrates.
Os anos foram longos, assim como os desafios que ladrilharam os caminhos de um jovem curso de Medicina nascido sob olhares de receio. Pouco se cria que a UECE, tão maltratada em décadas anteriores, poderia ser capaz de corresponder aos anseios de preparadíssimos jovens que se digladiavam em concorrido concurso vestibular, que, por várias edições, beirou a concorrência de 70 candidatos por vaga. A UECE, no entanto, venceu os olhares de receio e hoje se porta hígida às mais usuais comparações: já conquistou a segunda colocação nacional no ENADE do ano de 2005, feito similar obtido em 2007, quando da conquista da terceira posição nacional. Recebeu ainda reforço de mais docentes que hoje somam esforços a um time de 90% de mestres e doutores e aos recentemente instituídos professores de práticas médicas. O trunfo do curso médico ueceano vai além: trabalha hoje na perspectiva da pós-graduação, recebe recursos para infraestrutura e solidifica ainda mais o intercâmbio de ensino e pesquisa aos hospitais públicos estaduais, hoje concebidos como hospitais universitários da UECE.
Que os novos profissionais oriundos do seio acolhedor ueceano possam se lembrar das noites insones dos que trabalharam no embrião desse curso de Medicina, do primeiro paciente com que conversaram, dos mestres atenciosos e dedicados com que aprenderam, do primeiro e receoso plantão que deram, das aulas emocionadas que tiveram, dos amores que sentiram, das lágrimas que derramaram, das ansiedades que presenciaram, das páginas que estudaram e, sobretudo, do compromisso que selaram com Hipócrates em nome da Medicina, que agora, ainda mais apaixonados, carregam-na no peito.
João Brainer Clares de Andrade
Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará


* Publicado In: O Povo, de 13/03/10. Jornal do Leitor. p.3.

sexta-feira, 12 de março de 2010

LANÇAMENTO DO LIVRO SACOLETRAS NO ICC

Hoje (12/03/10), no Instituto do Câncer do Ceará (ICC), fiz a apresentação do livro “Sacoletras: um sacolão de consoantes, vogais, pontos, vírgulas e ...”, de Elsie Studart Gurgel de Oliveira, lançado, sem qualquer divulgação pública, e de surpresa para a própria autora.
O livro reúne parte da produção literária, contemplando diferentes gêneros: contos, ensaios, crônicas, discursos etc., de autoria da Profa. Elsie, incluindo artigos publicados em diferentes veículos e outros até então inéditos.
A escolha dos textos, a montagem e a editoração dessa obra foram da nossa total responsabilidade, dado que tudo foi empreendido à revelia da escritora, que, por sua conhecida modéstia, certamente, tentaria barrar essa nossa intervenção, o que privaria os leitores de ter o contato direto com uma substancial seleção de seus escritos, ora entranhados na citada coleção.

quarta-feira, 10 de março de 2010

GOVERNANDO COM BOLSAS

O pensamento abaixo foi ESCRITO POR ADRIAN ROGERS NO ANO DE 1931!!!
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la; e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

Fonte: Internet (circulando por e-mail)

terça-feira, 9 de março de 2010

COLOMBO ERA SOLTEIRO

Cristóvão Colombo pôde descobrir a América somente porque ERA SOLTEIRO!!
Se Cristóvão Colombo tivesse tido uma esposa, seria obrigado a ouvir coisas assim e teria desistido:
- E por que é que você tem que ir?
- E por que não manda outro?
- Você vê tudo redondo!
- Você está louco ou é idiota?
- Você não conhece a minha família e quer ir descobrir o novo mundo!
- E só vai homem nessa viagem? Acha que eu sou idiota?
- E por que eu não posso ir, se você é o chefe?
- Desgraçado, não sabe o que mais inventar para sair de casa!
- Se cruzar esta porta eu vou morar com minha mãe! Seu sem-vergonha!
- E quem é essa tal Maria? Que Pinta? E essa filha da p.... ainda se diz Santa!
- Você diz que é Nina?... Vá à m....!
- Tinha tudo planejado, maldito! Vai encontrar-se com umas índias p.....!!
- Pensa que me engana?
- A Rainha Isabel vai vender suas jóias para você viajar? Acha que sou maluca ou o quê? O que é que você tem com essa p.... velha? VÁ SE LASCAR!
- Você não vai a lugar nenhum!

Fonte: Internet (circulando por e-mail)

sábado, 6 de março de 2010

DITOS DA INTERNET I

1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.

Fonte: Internet (circulando por e-mail)

quinta-feira, 4 de março de 2010

EXPERIÊNCIA SOCIALISTA ...

Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira. Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo.'
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas em testes." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto, seriam 'justas.' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém repetiria. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A" ...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam “B”. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do "trem da alegria" das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como resultado, a segunda média dos testes foi “D”. Ninguém gostou. Depois do terceiro teste, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe.
A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e mágoas foram seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós".
"Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros, sem seu consentimento, para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

Fonte: Internet (circulando por e-mail)

terça-feira, 2 de março de 2010

PRÊMIO IgNOBEL - 1992

Medicina: F. Kanda, E. Yagi, M. Fukuda, K. Nakajima, T. Ohta, e O. Nakata do Shisedo Research Center em Yokohama, por seu estudo pioneiro Elucidação dos Componentes Químicos Reponsáveis pelo Chulé do Pé (Elucidation of Chemical Compounds Responsible for Foot Malodour), especialmente pela conclusão de que as pessoas que pensam que têm chilé têm, e as que pensam que não têm, não têm.
Arqueologia – Eclaireurs de France, grupo de escoteiros, removedores de graffiti, por apagarem as antigas pinturas rupestres das paredes da gruta de Mayrière supérieure, perto da aldeia francesa de Bruniquel, pensando que eram "pichações".
Economia: Aos investidores da Lloyd de Londres, herdeiros de 300 anos de gestão prudente, pela sua tentativa de assegurar um desastre ao se recusarem a pagar pelas perdas da companhia.
Biologia: Doutor Cecil Jacobson, generoso e incansável doador de esperma, e prolífico patriarca do banco de esperma, por desenvolver um método simples e individual de controle de qualidade.
Química: Ivette Bassa, esenvolvedora de colóides coloridos, pelo seu papel no maior avanço químico no século XX, a síntese da gelatina azul brilhante.
Física: David Chorley e Dous Bower, feras da física de baixa energia, pelas suas contribuições circulares à teoria de campo baseada na destruição geométrica de colheitas inglesas.
Paz: Daryl Gates, antigo Chefe da Polícia de Los Angeles, pelos seus métodos únicos de promover a união das pessoas.
Nutrição: Aos utilizadores do SPAM, corajosos consumidores de comestíveis enlatados, por 54 anos de indiscriminada digestão.
Literatura: Yuri Struchkov, impagável autor do Instituto de Componentes Organoelementares, em Moscou, pelos 948 artigos científicos que publicou entre 1981 e 1990, dando uma média de um a cada 3,9 dias.
Arte: Prémio conjunto a Jim Knowton, moderno renascentista, pelo seu clássico poster anatômico "Pênis do Reino Animal" e ao Fundo de Doação das Artes dos EUA (U.S. National Endowment for the Arts), por encorajar o Sr. Knowlton a expandir o seu trabalho num livro pop-up.

Fonte: wikipedia.org
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%AAmio_IgNobel
 

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