A Sinfonia 'Inacabada' de Schubert realmente está inacabada e foi descoberta de surpresa após a morte do autor. É uma de suas maiores obras, mas ele nem disse aos amigos que estava escrevendo.
As sinfonias que Beethoven escreveu são numeradas de 1 a 9.
Não se sabe por que as de números ímpares são dinâmicas, enquanto as de números
pares são calmas ou pacíficas.
Existem dois crânios no túmulo de
Haydn. Sua cabeça foi roubada por
frenologistas e um crânio substituto foi colocado em seu túmulo. Em 1954, o
crânio real foi restaurado, mas o substituto não foi removido.
Rossini escreveu a ária 'Di tanti
palpiti' enquanto esperava um risoto em um restaurante de Veneza.
O barítono Leonard Warren morreu no palco no The Met em
1960, quando ele terminou de cantar 'Morir, Tremenda Cosi', de Verdi ('To Die, Momentous Thing').
Quando Herbert von Karajan morreu, a esposa do maestro,
Eliette, herdou uma fortuna no valor de 250 milhões de euros.
Domenico Scarlatti compôs sua 'fuga de gatos'
depois que sua gata, Pulcinella, caminhou sobre o teclado do piano.
Haydn não gostava que as pessoas
dormissem durante seus concertos, então ele escreveu a Sinfonia Surprise. É
calma e relaxante até o fim, quando de repente a música fica alta e termina com
um estrondo.
As aranhas preferem Bach a rap. Durante um experimento,
quando ouviam rap, faziam suas teias o mais longe possível dos alto-falantes,
mas faziam suas teias mais próximas dos alto-falantes quando estava tocando
Bach!
Schoenberg sofria de triscadeicafobia, que
é um medo paralisante do número 13. O irônico, ou incrível, é que ele nasceu em
13 de setembro de 1874 e, como o destino quis, morreu em 13 de julho de 1951
(uma sexta feira 13) aos 76 anos (7 + 6 = 13).
O excêntrico Eric Satie tinha como uma de suas muitas
peculiaridades era sua dieta de comida branca. Em uma de suas cartas, ele
detalhou sua dieta, consistindo em: "Ovos, açúcar, ossos ralados, gordura
animal, vitela, sal, coco, arroz, macarrão, nabos, frango, queijo branco,
salada de algodão e certos peixes.".
Bach e Handel perderam a visão ao se operarem de
catarata com um “cirurgião” vigarista. Um inglês chamado John Taylor, que,
curiosamente e merecidamente, também morreu cego por barbeiragens cirúrgicas.
Felix Mendelssohn era uma daquelas pessoas
irritantes que eram boas em basicamente tudo. Além de compor, ele era um bom
escritor, fazia desenhos animados por diversão e sabia pintar e desenhar.
Beethoven bebia café religiosamente. Ele
contava meticulosamente os grãos de café. Sessenta, para ser exato, às vezes
checando duas vezes.
Bach também era um admirador do café.
Ele era habitual no Café Zimmerman em Leipzig, onde consumia 3 de 4 xícaras de
café por noite. Até escreveu sua famosa (humorística) “Cantata de Café” sobre
uma mulher tentando abandonar seu vício de café.
Mozart uma vez escreveu uma composição
humorística que só poderia ser tocada se alguém esticasse as duas mãos até o
fim e tocasse com o nariz!
Tchaikovsky era um homem com muitos
problemas de saúde mental, mas um hábito especialmente peculiar dele era
segurar o queixo com a mão esquerda enquanto conduzia. Isso porque ele
aparentemente acreditava que sua cabeça cairia.
Mozart escreveu a abertura de Don
Giovanni enquanto sofria de uma ressaca na manhã de estreia da ópera.
Elgar escreveu o tema principal de seu
concerto para violoncelo em um guardanapo ao acordar de uma cirurgia dentária.
Handel pedia comida para três, quando
ia jantar fora. Sim, só para ele.
Mozart e Haydn eram grandes amigos da vida real e
costumavam tocar juntos nos momentos de lazer.
Richard Wagner gostava de usar roupas íntimas
femininas.
Vivaldi era conhecido como o “Padre
vermelho” não porque fosse comunista, mas por causa da cor do seu cabelo.
Um amigo de Mendelssohn, Attwood, perdeu o manuscrito
original do “Sonho da noite de verão” no banco de trás de um táxi. Era a única
cópia. Em vez de surtar, Mendelssohn apenas reescreveu tudo de memória.
Edvard Grieg mantinha uma estatueta de sapo
no bolso o tempo todo e a esfregava antes dos shows para dar sorte.
Ravel compôs um concerto de piano para
uma mão. Foi uma encomenda do irmão do filósofo Wittgenstein, que era um
pianista famoso (e rico) e que perdeu um braço na primeira guerra.
Fonte: Internet (circulando por e-mails e iPhones). Sem autoria explícita.
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