Setembro é o mês
dedicado à Bíblia, ou seja, à Palavra de Deus. Sua leitura e interpretação une,
fé e vida. A Bíblia foi concebida e escrita por pessoas com inspiração divina.
É dividida em duas partes: o Antigo e o Novo Testamentos (Pactos). Os livros ou
textos religiosos que a compõem permitem a análise da humanidade. Com relação
ao Antigo Testamento, os cristãos da Igreja Católica admitem 46 livros, já os
protestantes, por exemplo, consideram 39, sendo 7 apócrifos (Tobias, Judite, I
Macabeus, II Macabeus, Sabedoria, Eclesiástico e Baruque). Por sua vez, o Novo
Testamento é composto por 27 livros aceitos por todos cristãos. O Antigo
Testamento mostra detalhes acerca da criação do mundo e descreve a aliança de
Deus com o povo. O segundo foi escrito após o nascimento de Jesus e, de uma
maneira geral, evidencia os ensinamentos do Senhor. Sem dúvida, a Bíblia é a
Obra mais vendida e traduzida em todo o mundo, talvez a mais lida, no entanto
nem sempre compreendida. Não basta tê-la, é fundamental lê-la e analisá-la
buscando lições para a vida material e espiritual. Além de compreendê-la, é
importante vivê-la e anunciá-la ao próximo. Segundo Abraham Lincoln: “Estou ultimamente
ocupado em ler a Bíblia. Tirai o que puderdes desse Livro pelo raciocínio e o
resto pela fé, e, vivereis e morrereis um homem melhor”. A rigor, como se diz, a Bíblia é o Livro
dos livros. Toda mensagem positiva, verbal ou escrita, de filósofos, teólogos,
cientista, pensadores, escritores, etc., baseia-se nas propostas e ensinamentos
bíblicos, isto é, na Palavra de Deus. No amor.
(*) Economista. Professor aposentado da UFC. Ex-governador do
Ceará.
Fonte: Diário
do Nordeste, Ideias. 8/9/2017.
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