Marcos Venício Alves Lima (*)
No
princípio era o dom, a gratuidade, depois o dom se fez vida. E vida é mistério,
o incompreensível feito de complexidade e simplicidade, num paradoxo de ontem e
hoje, de amanhã e sempre. E num intervalo precioso, numa ponte entre o sonho e
a realidade, se faz a existência e acontece o ser pessoa.
Sim,
cada pessoa é única e especial. É um fenômeno singular e irrepetível. Mas
algumas revelam isso de um modo muito particular. E hoje queremos, mesmo
sabendo de toda limitação, registrar um nome (Elsie Studart) e dizer de
uma história viva feita de muita fraternidade, ternura, compreensão,
disponibilidade, competência; tudo envolto numa aura de simplicidade e
delicadeza. Foi assim que viveu a “Dona Elsie”.
E
nós, conhecidos, amigos e colegas, caminhantes de uma mesma direção, queremos
respeitosamente fazer memória e registrar nosso reconhecimento e gratidão. Nas
nossas mentes e nos santuários de nossos corações deixemos ecoar nosso muito
obrigado e a nossa saudade...
(*) Cirurgião
oncológico do ICC.
Texto
inserido no livreto de missa de sétimo dia por D. Elsie Studart.
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