Em
uma cidade do interior havia um senhor muito solitário, mas não porque queria:
ele era tão pão-duro e avarento que não tinha amigos e nem familiares próximos.
Antes de morrer, ele chama seu médico, seu advogado e um padre, os únicos com
quem tinha contato.
"Sempre
ouvi que não posso levar meu dinheiro quando morrer, mas eu não quero
saber", disse ele. "Escondi 90 mil reais em dinheiro vivo debaixo do
meu colchão, e dividi em três pacotes de 30 mil cada um. Quando eu morrer,
peguem esses pacotes, pois quero ser enterrado com eles."
Duas
semanas depois, lá estavam os três no velório do sovina.
Fiéis
à sua palavra, cada um colocou um pacote de dinheiro no caixão. No caminho de
volta do enterro, o padre disse: "Como um bom padre, eu tenho que
confessar a verdade a vocês, pois não me sinto bem escondendo isso: eu
precisava de pelo menos 10 mil para ajudar a construir uma nova igreja na
cidade, por isso eu peguei essa quantia e deixei 20 mil para ele."
O
médico disse: "Eu também. Estou reformando a clínica da cidade e precisava
de 20 mil para comprar novos equipamentos. Por isso deixei só 10 mil para
ele", disse o médico, bastante envergonhado.
Então
o advogado diz: "Cavaleiros, estou ao mesmo tempo surpreso, emocionado e
com vergonha de vocês dois. Será que apenas eu fui honesto e entreguei o valor
total?! Eu escrevi pessoalmente um cheque no valor 30 mil e coloquei no
caixão!"
Fonte: Disponível na home page “Tudoporemail”.
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