Por Luiz Gonzaga Fonseca Mota (*)
O Estado brasileiro enfrenta momentos de dificuldades envolvendo os
três Poderes Constituídos, podendo comprometer, infelizmente os objetivos
fundamentais da República Federativa do Brasil, conforme o art. 2º de nossa
Carta Magna. É claro que os desajustes decorrentes dessa situação aflitiva se
projetam nas estruturas da sociedade e da família. Para que possamos refletir,
desprovidos de qualquer conotação partidária, acerca do grau de inquietação
nacional, bem como da necessidade de cada brasileiro ter sua parcela de
responsabilidade na solução da problemática, apresentaremos algumas ideias de
pensadores relacionadas com atitudes e comportamentos das pessoas: “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver
prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver
agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da
virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto.” (Rui Barbosa); “É
surpreendente o quanto você pode realizar se não estiver preocupado em saber
quem receberá os elogios.” (Abraham
Lincoln); “Como é estranho ambicionar o
poder e perder a liberdade.” (Francis
Bacon); “Por que a política tem mais sucesso
quando promove o ódio que quando promove a concórdia?” (Bertrand Russell); “A
nação que preza outros valores acima da liberdade perderá sua liberdade; e,
ironicamente, se forem o conforto e o dinheiro que ela preza mais, ela os
perderá também.” (Somerset Mangham);) “Ah! Como dói viver quando falta a esperança”. (Manoel Bandeira). Não estamos perdidos, se a tristeza
e a desilusão lhe perturbam, pense em Deus, que se encontra dentro de todos nós.
Depois de vencer, distribua solidariedade e amor, não guarde ódio nem rancor,
somente assim, pode-se encontrar o caminho da verdadeira felicidade. Pensemos
mais nos valores interiores e não apenas nos valores materiais.
(*) Economista. Professor aposentado da UFC.
Ex-governador do Ceará.
Fonte: Diário
do Nordeste, Ideias. 26/2/2021.
Nenhum comentário:
Postar um comentário